O Observador convidou os líderes partidários com assento parlamentar para discutir as próximas eleições legislativas. Neste artigo, pode ver as entrevistas realizadas até ao momento.
PS: António Costa
Em entrevista na Rádio Observador, líder do PS não exclui vir a negociar orçamentos com o PSD. Avisa ainda eleitores do PS para se lembrarem que perderam Lisboa por acreditarem nas sondagens. Leia aqui.
António Costa: “Foi com a ilusão das sondagens que perdemos a câmara de Lisboa”
CDU: Jerónimo de Sousa
Em entrevista ao Observador, Jerónimo de Sousa admitiu que é quase “impossível” não ajudar a travar um Governo de Rio, fala da relação “crispada” com António Costa mas nega uma proximidade especial com Pedro Nuno Santos. Leia aqui.
Jerónimo não exclui assinar acordos escritos. “Tudo o que for positivo, contem com o PCP”
CDS-PP: Francisco Rodrigues dos Santos
O líder centrista, em entrevista ao Observador, disse que gostava de “ver o Chega pelas costas”, mas admite repetir uma solução no continente igual à dos Açores porque o “CDS nunca será maioritário”. Leia aqui.
Francisco Rodrigues dos Santos: “Vamos ver se o PSD vai precisar ou não do CDS”
Chega: André Ventura
André Ventura excluiu por completo repetir a solução dos Açores a nível nacional e avisou que só viabiliza um Governo de Rio se houver ministros do Chega. Adiantou ainda que a 6 de fevereiro vai propor reforma mínima. Leia aqui.
André Ventura: “Se Rio disser ‘que se lixe o Chega’, voto contra”
Iniciativa Liberal: João Cotrim de Figueiredo
João Cotrim de Figueiredo defendeu a privatização da CGD, mesmo que dê lucro, e disse que se recusa a salvar bancos em nome dos depósitos dos clientes. O líder da IL disse que foram os eleitores liberais que deram a vitória a Carlos Moedas em Lisboa. Leia aqui.
“Com 6% têm de olhar para nós como um partido que tem de estar no Governo”
Livre: Rui Tavares
O cabeça de lista por Lisboa e fundador do Livre, Rui Tavares, disse que, se for eleito deputado, não deixa de ser vereador em Lisboa. Leia aqui.
Rui Tavares: “Tive conflitos com Joacine e Louçã. Dos três, não façam de mim o caso especial”
Inês Sousa Real também foi convidada para uma entrevista, mas a porta-voz do PAN cancelou, alegando um “imprevisto pessoal”.