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Sangue, suor, drones e um gigante Moutinho: médio de 35 anos marca e assiste na quarta vitória seguida do Wolverhampton

Este artigo tem mais de 2 anos

Num jogo que teve a primeira parte a acabar aos 71 minutos devido a um drone entre várias incidências (das 15h às 17h25), Wolves foi a Brentford vencer com golos de João Moutinho e Rúben Neves (1-2).

Rúben Neves teve o melhor regresso à equipa com o golo do 2-1 depois de João Moutinho ter inaugurado o marcador
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Rúben Neves teve o melhor regresso à equipa com o golo do 2-1 depois de João Moutinho ter inaugurado o marcador

PA Images via Getty Images

Rúben Neves teve o melhor regresso à equipa com o golo do 2-1 depois de João Moutinho ter inaugurado o marcador

PA Images via Getty Images

O encontro estava bom. Vivo, intenso, bem jogado, atrativo mesmo sem aquele chamariz inevitável que são os golos. No entanto, o encontro teimava em parar. Uma vez, duas vezes. Acontecia um pouco de tudo em Londres na receção do Brentford ao Wolverhampton. Tanto que, pasme-se, só a primeira parte terminou aos 71 minutos depois de haver uma compensação bondosa em relação aos 19 minutos de descontos…

Lage voltou a ganhar, voltou a sorrir e deu um dia feliz a Toti Gomes, o novo menino português a brilhar na Premier

Primeiro, num lance arrepiante, Mathias Jensen e Rico Henry tiveram um choque de cabeças violento que gerou enorme preocupação até pelo sangue que escorria pela cara do médio dinamarquês. Longa e compreensível paragem para que os dois jogadores do Brentford fossem assistidos, especiais cuidados por se tratar de uma zona sensível, médicos atentos e substituições pedidas para ambos os atletas aos 26′.

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Depois, num lance caricato, o aparecimento de um drone a sobrevoar o Brentford Community Stadium por duas ocasiões, algo percetível também pelo barulho que ia fazendo, motivou que o árbitro Peter Bankes parasse o encontro durante largos minutos por questões de segurança, com dois helicópteros a chegarem para garantir que o engenho não voltava a surgir na zona. Contas feitas, e num primeiro tempo com pouco mais de 70 minutos, houve um remate perigoso de Fábio Silva, outras oportunidades de perigo logo nos minutos iniciais mas nenhum golo e sobretudo quebras que condicionaram as duas equipas.

Chegava a segunda parte mas até aí as coisas não estavam a correr bem porque antes do apito inicial, com os conjuntos preparados para retomarem a partida, faltou pilha na comunicação entre árbitro e assistente e houve mais uma paragem neste caso sem que o relógio tivesse começado a comentar. As situações mais “caricatas” ficariam por aí mas o Wolves ficou com recordações da partida por outras razões, ao garantir a quarta vitória seguida (três a contar para a Premier League) na melhor fase com Bruno Lage.

À semelhança do que tinha acontecido em Old Trafford, João Moutinho voltou a ser determinante para o triunfo por 2-1 da armada portuguesa, inaugurando o marcador com um grande remate de trivela apenas três minutos depois do reatamento. Ivan Toney, aproveitando um raro momento de desconcentração da equipa do Wolverhampton na sequência de um vermelho a Toti Gomes revertido pelo VAR, fez o empate (71′) mas Rúben Neves, em mais um bom remate de meia distância após passe de Moutinho, apontou o 2-1 no regresso à equipa após ter estado em isolamento e carimbou a vitória (78′), colocando a formação de Bruno Lage a quatro pontos de Manchester United na quarta posição tendo menos um encontro.

[Clique nas imagens para ver os golos do Brentford-Wolverhampton em vídeo]

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