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Mais de um milhão de pessoas em isolamento em Portugal

Este artigo tem mais de 2 anos

Foi superada a marca dos 500 mil na contagem dos casos ativos de Covid-19. A juntar aos 501.119 contactos "sob vigilância", estará mais de um milhão de pessoas em isolamento.

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, retira a sua máscara de proteção respiratória à chegada para a conferência de imprensa de atualização da situação epidemiológica em Portugal, relativa à infeção pelo novo coronavírus (Covid-19), realizada no Ministério da Saúde, em Lisboa, 23 de novembro de 2020. Portugal regista até ao momento 3.971 (+74) mortes associadas à Covid-19 e 264.802 (+4.004) infetados, segundo o boletim divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS). ANTÓNIO PEDRO SANTOS/POOL/LUSA
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ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

Foi superada a marca dos 500 mil na contagem dos casos ativos de Covid-19 em Portugal, segundo o boletim diário da Direção-Geral de Saúde (DGS) divulgado esta segunda-feira. A juntar aos 501.119 contactos “sob vigilância”, estará mais de um milhão de pessoas em isolamento neste momento, em Portugal.

Na base deste número de casos ativos, o mais elevado de toda a pandemia, está o facto de terem sido reportados mais 32.758 novos casos de Covid-19, ao passo que só existiram 12.875 doentes recuperados nestas últimas 24 horas.

No domingo, tinha havido 45.569 novos casos, um número mais elevado do que esta segunda-feira – é comum haver descidas dos números de novos casos à segunda-feira devido ao facto de não estarem a funcionar tantos centros de testagem e análise laboratorial no domingo (dia a que os dados dizem respeito).

Houve, ainda, 44 óbitos, elevando para 19.613 o número de mortes atribuídas pelas autoridades de saúde à Covid-19 desde que a pandemia começou.

Morreram com Covid-19 dois homens e uma mulher na faixa etária dos 50 anos, nas últimas 24 horas, segundo os dados da DGS.

Entre os restantes 41 mortos estavam, ainda, quatro pessoas com 60-69 anos e sete doentes que tinham entre 70 e 79 anos. Os restantes tinham mais de 80 anos de idade, segundo os dados oficiais.

Os internamentos hospitalares com Covid-19 voltaram a subir nesta segunda-feira, para máximos de 26 de fevereiro. À meia-noite havia 2.348 pessoas internadas, mais 129 do que no dia anterior (quando a contagem já tinha aumentado 192 em relação à véspera).

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Entre os 2.348 doentes internados, 172 estavam em unidades de cuidados intensivos, mais 12 do que na véspera.

Portugal já ultrapassou o nível crítico no indicador de avaliação da pandemia do Instituto Superior Técnico e da Ordem dos Médicos, o que indica que a resposta de saúde a pessoas com outras doenças começa a ficar comprometida.

Portugal ultrapassa “nível crítico” de gravidade da pandemia, segundo indicador

Os indicadores de incidência e de transmissibilidade voltaram a subir. Segundo os dados oficiais, Portugal está com uma incidência de 5.322,6 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. A última leitura a este respeito tinha sido divulgada na sexta-feira e rondava os 4.731.

Também o indicador de transmissibilidade conhecido como R(t) subiu de 1,10 para 1,15 nesta segunda-feira.

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela que teve mais óbitos, com 16 pessoas a não resistirem à infeção com o novo coronavírus. Houve, também, 12 óbitos no norte, nove no centro, três no Algarve, dois no Alentejo e dois na Madeira.

A região norte do país voltou a ter maior parte dos novos casos, segundo o boletim diário divulgado esta segunda-feira. Foi nessa zona que se registaram 15.920 dos 32.758 novos casos, ou seja, quase 49% do total.

Em Lisboa e Vale do Tejo foram detetados 9.674 novos casos e 4.003 infeções surgiram no centro.

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