Nunca uma empresa teve de pagar tanto para aparecer no intervalo do maior evento desportivo dos Estados Unidos: um anúncio de apenas 30 segundos na NBC custou 6,5 milhões de dólares — o equivalente a 5,7 milhões de euros. É mais um milhão de dólares do que tinha sido exigido em 2021 e quase 153 vezes mais do que o pagamento estabelecido pela NBC no primeiro Super Bowl, em 1967.

O motivo por detrás de todos estes cifrões está na multidão de telespectadores que assistem ao Super Bowl: foram 91,63 milhões de pessoas no ano passado, mas o recorde foi batido em 2015 quando 114,44 milhões de pessoas assistiram à final do futebol americano. E como se tornaram em verdadeiros ícones do entretenimento, os anúncios continuam a circular por meses após o dia do jogo.

Quem então pagou o equivalente a mais de 9.200 ordenados mínimos portugueses? O Observador encontrou 38 marcas que já publicaram no YouTube os anúncios que vão transmitir no intervalo do Super Bowl este domingo, no confronto entre o Los Angeles Rams e o Cincinnati Bengals: da Google à Meta, da Amazon ao Taco Bell, este são 38 dos anúncios que marcarão a edição número 56 do Super Bowl.

Google

Booking.com

Doritos

BIC

Pepsi

Uber Eats

BMW

Amazon

Kia

Nissan

Pringles

Hellmann’s

Taco Bell

Meta

Toyota

General Motors

Expedia

Greenlight

Budweiser

Bud Light

Lay’s

Busch Beer

Planet Fitness

Carvana

SquareSpace

Rakuten

Salesforce

Sam’s Club

Vroom

WeatherTech

Avocados From Mexico

Rocket Mortgage

Michelob Ultra

Oykos Yogurt

Irish Spring

Boston Dynamics

TurboTax

Wallbox

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