A Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais destacou esta quarta-feira “o trabalho dos jornalistas que colocam em risco as próprias vidas para que o mundo saiba quantas vidas se estão a sacrificar por causa de uma guerra”.

Numa nota publicada esta quarta-feira, o departamento da Conferência Episcopal Portuguesa liderado pelo bispo de Viana do Castelo, João Lavrador, é sublinhada “a determinação dos profissionais da comunicação para que a destruição de um povo e de um país seja mostrada a todos”.

“O cuidado de quem sofre as consequências da guerra depende da generosidade e entrega de muitas mulheres e homens, nomeadamente dos profissionais da comunicação social que não permitem que esses corações bons deixem de ter lugar em páginas negras da história e que o mundo se esqueça de culturas e povos a serem destruídos pelas armas”, considera a Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais na nota citada pela agência Ecclesia e que remete para a guerra na Ucrânia.

Para aquele departamento da CEP, é necessário que “as imagens, os sons e as palavras da guerra sejam as armas de um jornalismo pela paz e pela verdade”.

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