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Lista com mais de 600 alegados espiões russos divulgada pela Ucrânia

Este artigo tem mais de 2 anos

A lista, publicada em russo, dá conta de nomes, números de telemóvel, números de passaporte, matrículas e ainda "moradas de registo" dos alegados 620 espiões russos.

Chancellor Scholz travels to Moscow
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Esta quarta-feira 43 diplomatas russos terão sido expulsos da Bélgica, da Irlanda e de outros dois países da União Europeia por alegadas acusações de espionagem

dpa/picture alliance via Getty I

Esta quarta-feira 43 diplomatas russos terão sido expulsos da Bélgica, da Irlanda e de outros dois países da União Europeia por alegadas acusações de espionagem

dpa/picture alliance via Getty I

Uma lista com mais de 600 alegados espiões russos que exerciam funções na Europa foi publicada pelo ministério da Defesa da Ucrânia na segunda-feira.

A “lista de empregados do FSB da Federação Russa”, escreve a Fox News, estava registada com um único adereço: Moscovo, St. Bolshaya Lubyanka. Esta é, explica o Independent, a morada da sede do FSB, agência de informação sucessora do antigo KGB.

A lista, publicada em russo, dá conta de nomes, números de telemóvel, números de passaporte, matrículas e ainda “moradas de registo” dos alegados 620 espiões russos. Alguns dos nomes na lista incluem ainda moradas de residência.

A lista de agentes ‘não tão secretos’ tem ainda uma referência ao personagem criado por  Ian Fleming, James Bond. Segundo o Telegraph, os dados de Skype de um dos agentes continham a expressão “jamesbond007”, assim como “DB9”– uma referência não só a Bond, como ao seu mítico Aston Martin.

Daily Life In Moscow

A sede do FSB, no centro de Moscovo

Getty Images

esta quarta-feira, a Sky News deu conta de um total de 43 diplomatas russos que terão sido expulsos da Bélgica, da Irlanda e de outros dois países da União Europeia por alegadas acusações de espionagem.

Também na segunda-feira de manhã, segundo uma investigação da BBC, da Bellingcat e do The Insider, foi revelado que o opositor russo Boris Nemstov, tido na altura como o grande antagonista de Putin na sucessão de Boris Yelstin, tinha sido seguido durante meses por um ‘esquadrão da morte’ do FSB antes de ser baleado no centro de Moscovo, em 2015.

Estes mesmos elementos da agência de informação russa foram os responsáveis pelo envenenamento do opositor russo Alexei Navalny.

Vemos a extensão das atividades agressivas de inteligência da Rússia na Europa”, afirmou no ano passado ao Telegraph Sir John Sawers, antigo diretor do MI6 entre 2009 e 2014. “Provavelmente só sabemos 10% do que estão a fazer. Haverá muita coisa feita pelos serviços de inteligência de que nós simplesmente não nos aperceberemos.”

As principais agências de informação da Rússia são, atualmente, o Gru, a agência militar de informação, o SVR, serviço de informação no estrangeiro e a FSB, a agência de espionagem doméstica, que conduz igualmente operações no estrangeiro.

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