Arrancou na sexta-feira o Coachella, o festival de música californiano que se estende ao longo de dois fins-de-semana, após dois anos cancelado devido à pandemia de Covid-19.

Entre música de vários géneros e uma multidão a perder de vista, o festival é conhecido pela exibição de looks inspirados no estilo hippie: há biquínis, chapéus e botas de cowboy, padrões florais, glitter, cabelos coloridos e uma lista sem fim de imprevisibilidade. No evento onde os homens desfilam de camisa aberta, o dress code fez recordar o cenário pré-pandémico, já que as regras sanitárias ditaram que as máscaras não fariam parte dos conjuntos.

Festivais “Coachella” e “Stagecoach” regressam sem restrições, mas não garantem ausência de contágios no recinto

Além das atuações em palco, há inúmeros eventos independentes à volta de um acontecimento que atrai dezenas de celebridades. De rostos portugueses, entre outros, a modelo Sara Sampaio marcou presença.

Do rap ao funk, o Coachella regressou em peso a Indio e com momentos marcantes, desde as coreografias arrebatadoras de Pabllo Vittar, que fez história ao tornar-se na primeira drag queen a lá atuar, à mensagem de emancipação feminina de Billie Eilish: “Quero que nos mexamos sem querer saber de nada nem pensar em nada. Sermos apenas livres nos nossos corpos“, pediu à audiência. E sem esquecer Harry Styles, que disse que “os homens são lixo”.

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