O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, disse esta quarta-feira que não encara a conclusão dos concursos públicos para cargos diretivos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) como um assunto urgente.

“Não há nenhuma urgência para resolver esse problema”, declarou Pedro Adão e Silva, em Condeixa-a-Nova, ao ser questionado pela agência Lusa sobre a nomeação do diretor-geral e demais dirigentes da DGPC.

O ministro da Cultura alegou que o cargo de diretor-geral da DGPC tem sido desempenhado sem sobressaltos pelo arquiteto João Carlos Santos, que assumiu as funções em regime de interinidade há quase um ano, em junho de 2021.

Pedro Adão e Silva falava aos jornalistas no âmbito de uma visita ao Museu Monográfico de Conimbriga, em Condeixa-a-Nova, distrito de Coimbra, integrada nas comemorações do Dia Internacional dos Museus.

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O concurso público para o lugar de diretor-geral encerrou em 17 de junho de 2021, assim como o de um dos cargos de subdiretor-geral.

O concurso para o outro cargo de subdiretor-geral da DGPC encerrou já este ano, em 14 de abril.

Não há ainda decisões anunciadas destes concursos.

O ministro da Cultura reiterou esta quarta-feira que os concursos da DGPC são parte de um processo ainda a decorrer, envolvendo o Ministério da Cultura e a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).