Whisky japonês no IKEDA Japanese Cuisine

Rua do Campo Alegre, 416 (Porto). Reservas: 915 499 363. Domingo, das 12h30 às 15h e das 20h às 23h. Sexta e sábado, das 12h30 às 15h e das 20h à 00h

Para viajar até ao Japão sem ter de levantar voo: oito variedades de whisky japonês servem de desafio às papilas gustativas este sábado, em que se assinala o Dia Mundial do Whisky. Dentro do leque de escolhas apresentadas pelo IKEDA Japanese Cuisine, poderão deslizar pelo seu copo abaixo whiskys destilados com traços de madeira de cerejeira, uns mais frutados e outros mais frescos. Sem esquecer os apreciadores de cocktails, o espaço aposta também no Japanese Highball, uma bebida refrescante que surge do casamento entre um whisky nipónico e soda. É tradicionalmente consumido nas izakayas, as típicas tabernas deste país asiático, todavia, já que é no Porto que se fará o brinde, encare esta infusão como uma alternativa à cerveja.

Poderá saborear whisky japonês neste espaço com aquecedores exteriores e traços verdejantes.

Junta-te ao Jazz

Palácio Baldaya, em Benfica (Lisboa). Dias 20, 21 e 22 de maio. Entrada livre

Para acordes de piano e de trompete darem música aos ouvidos: pelo icónico Palácio Baldaya passam nomes incontornáveis. Os festejos começam quando esta sexta-feira, a partir das 21h, subir ao palco do “Junta-se ao Jazz” o contrabaixista português Carlos Bica, radicado em Berlim desde 1994 e que pertence ao trio Azul, com o guitarrista alemão Frank Möbus e o baterista norte-americano Jim Black. As honras da casa cabem a Salvador Sobral pelas 18h de sábado, altura em que o sol ainda não se pôs. Três horas e meia depois, é a vez do baixista, compositor e produtor camaronês Richard Bona mostrar o que de melhor sabe fazer — afinal, já venceu um Grammy. Encerrar a 13.º edição do festival fica a cargo da diva britânica do soul e do jazz Shirley Davis, também vocalista dos Silverbacks.

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Salvador Sobral Concert In Madrid

Salvador Sobral, vencedor Festival Eurovisão da Canção em 2017, é um dos cantores que sobe ao palco do “Junta-te ao Jazz”.

Hangus – Beef Boutique

Avenida 25 de Abril, 970, (Cascais). E-mail: geral@hangus.pt. Tel.: 961 183 423. Sexta, das 9h às 19h. Sábado, das 9h30 às 18h. Domingo, das 9h30 às 13h

Para comprar carne numa beef boutique: se prefere arregaçar as mangas na própria cozinha, a Hangus – Beef Boutique, a novíssima beef boutique de Cascais tem uma coletânea de texturas para um almoço no jardim ou um jantar à luz das velas, nos quais as carnes suculentas são convidadas obrigatórias. Sofisticando o conceito tradicional de talho, Allan Chan e Mariana Moreira idealizaram um espaço onde não se pede três bifes ou 200 gramas de bifanas, pede-se, sim, aconselhamento sobre as melhores carnes a levar. No que à origem diz respeito, o rótulo é mundial, da Austrália à Argentina, do Canadá a Espanha e até do Japão ao Uruguai. Segredos à parte, a marca anda já a estabelecer parcerias para, em breve, somar uma carne de origem portuguesa. Até lá, há picanha, T-bone, vazia, lombo, alcatra, brisket, wagyu para os olhos escolherem por si. A pensar na confeção, há temperos artesanais, estojos de facas e vinhos, escolhidos por um sommelier para a harmonização ideal.

Depois de um espaço em Vilamoura, a marca aterrou em Cascais com carnes importadas de vários pontos do globo.

Taina Fest

Circulo Católico de Operários do Porto. Domingo, dia 22. Pré-venda bilhetes 10€ e, no dia, 12€

Para não arredar pé numa pista com toque vanguardista: em homenagem à irreverência, há fusões musicais que querem brilhar mais que a bola de espelhos de qualquer discoteca. Reconhecido pela junção da voz com sons frenéticos e com instrumentação moderna e primitiva, a banda Senyawa quer transportar a audição até à Indonésia. Se a viagem ao globo já vai longa ainda falta outra paragem. Oriundo da República Dominicana e a viver em Los Angeles, a música de Kelman Duran é uma combinação “ardente” de ritmos afro-caribenhos, e uma das principais inspirações é a revolução haitiana. Para escutar no Taina Fest.

Os Senyawa passam pelo Porto este fim de semana.

Quinzena Gastronómica do Polvo

Lourinhã. Prova de vinhos, música ao vivo e animação com Dj em horários variados.

Para saborear tentáculos temperados com variadas especiarias: na Lourinhã, o polvo é rei do cardápio. Pataniscas ou carpaccio de polvo com molho de manga como entrada; o típico polvo à lagareiro, até em formato de pizza, à Bulhão Pato ou assado com paprika, acompanhado de puré de fava, cebola e funcho como prato principal. Com um toque de açúcar, as opções para sobremesa vão desde a torta de laranja do Oeste com fios de ovos de polvo até ao biscoito de polvo com laranja e compota de frutos vermelhos. Estas e (múltiplas) outras sugestões constam das ementas de 25 restaurantes, unidos no menu da 13.ª Quinzena Gastronómica do Polvo, que começou esta quinta-feira e estende-se até 29 de maio. Se fica pelas combinações tradicionais ou escolhe os manjares mais arrojadas, a decisão é sua, mas fique a saber que a iniciativa não se cinge a sentar-se à mesa e degustar este molusco. Há também showcooking e, de copo (ou não) na mão, à noite, há música ao vivo e Dj.

Polvo

Polvo braseado com batata doce e abóbora, d’ O Chafariz (um dos 25 restaurantes presentes na iniciativa).

Insónia

Teatro Camões, Lisboa (Parque das Nações). Tel.: 218 923 477.  Dias 21 e 22 de Maio, às 21h00 e 16h00

Para se deixar hipnotizar pelo teatro e não adormecer: partindo do conceito não palpável que é o erotismo e do que de onírico há no amor e na genética, a Companhia Olga Roriz estreia em Lisboa a peça “Insónia”. Sete bailarinos de cinco nacionalidades (portuguesa, italiana, inglesa, polaca e cubana) vão enfrentar-se em palco como “corpos intranquilos de carne exposta” que são, revelando a “selvajaria” de ser mulher ou de ser homem num mesmo mundo. Pelo meio, as memórias de cada um dos intérpretes não dão tréguas, pois é impossível fugir da conexão vital com as origens.

Os sete bailarinos que vão protagonizar “Insónia”, uma reivindicação do lugar do corpo, da energia que lhe pertence à sua fragilidade.

Exposição (IM)MATERIALITY

Espaço NOT A MUSEUM, em Palais Castilho, Rua Castilho 3, (Lisboa). Sábado, das 14h às 19h. Entrada livre. A ver até 15 de julho

Para o corpo se encontrar com arte contemporânea: oriundos de várias países — desde Portugal à República Democrática do Congo, passando pela Holanda, Zimbabué e Burkina Faso — 48 artistas cruzam os seus trabalhos na exposição (IM)MATERIALITY, inaugurada esta quinta-feira. Nas paredes e pelos corredores do NOT A MUSEUM, há 90 obras e algumas delas têm a assinatura de René Tavares, Susana Cereja, Manuela Pimentel, Cássio Markowski e Pedro Pires. Todas as peças, sem exceção, pautaram-se pelo aprofundamento do “diálogo entre países com afinidades coloniais e históricas”.

Conceito de lusofonia está bem presente na exposição. ©Dagmar Van Weeghel

Festival Craft

Street Market e Café Lemon Plaza, Vila Nova de Gaia. De 19 a 22 de maio. Entrada livre. Preços de consumo entre 2€ a 5€. Dj com atuações entre as 15h e a 01h

Para brindar com cerveja artesanal: há pouca coisa que combina tão bem com sol quanto cerveja e no Festival Craft ergue-se o copo após escolher entre centenas delas. À gama dos produtores já antes presentes, tais como Colossus e Dois Corvos, juntam-se as marcas Love Craft Brews, Post Scriptum Brewery, Praxis e Oitava Colina, que vai dar ênfase à sua cerveja à base de sobras de pão. Mais: a Madam Lindinha Lucas vai dar a provar a sua cerveja salgada e amarga, inspirada pelo cocktail Margarita. E petiscos para evitar que só álcool corra no sangue? Os snacks centram-se em rissóis de leitão, sandes de presunto e queijo, bifana à moda do Porto em pão d’avó e chamuças com molho agridoce. Já a digestão fica a cargo dos Djs Dayo, Tiago Afonso, Simone, entre outros nomes, que querem tomar conta da pista de dança.

Há 100 variedades à prova. Ao erguer o copo, garanta que nem uma gota cai ao chão.

Ementa Renovada na Casa de Pasto da Palmeira

Rua do Passeio Alegre 450, (Porto). Aberta todos os dias, das 12h às 22h30. Reservas: 22 616 8244. Preços variados

Para se atirar aos petiscos sem hesitações: frescura. É este o conceito chave do novo menu inspirado na estação quente da Casa de Pasto da Palmeira, famosa pela vista privilegiada sobre a Foz do Douro. Sob a batuta do chef João Pupo Lameiras, os petiscos variam entre os pires de linguiça e salsicha fresca do Bolhão com pickles, as puntillitas de lulas fritas com maionese de alho e limão até o pastel de massa tenra com camarão, queijo, chouriço e cebola. No que a pratos principais diz respeito, é de realçar o atum com romesco e bimis, a alcatra de novilho, batata doce e piso de ervas e o cevadotto de ervilhas de quebrar, hortelã e limão. Os fãs de hot dogs podem salivar com o cachorro com salsicha fresca, funcho, pickles e um upgrade de mayo “à leitão”. E se o final da refeição exige algo doce, a novidade aqui é a trilogia de banana, bolacha e caramelo.

Sopa de favas, ovo e chouriço ou requeijão com morango. São muitas as novas opções na Casa de Pasto da Palmeira.

Inauguração NIVÀ

Rua Sousa Aroso, 102, (Matosinhos). Tel.: 917 865 578

Para aliviar os cerca de 40ºC alla moda di Italia: o sabor artesanal do gelado NIVÀ nasceu em 1988, quando Diana de Benedetti e o marido Silvio Rivolta abriram o Bontan, um restaurante que viria a conquistar uma estrela Michelin. Após 34 anos, e já com presença nas cidades de Turim, Cannes e Lisboa, a marca abriu recentemente portas na invicta. Leite dos Alpes exclusivamente italiano, avelãs e pinhões do Piemonte, café torrado moído, chocolate foundant esmagado à mão são alguns dos ingredientes que (talvez) tragam à superfície do paladar notas até então desconhecidas através dos mais de 200 sabores disponíveis. Como escolher entre tantas opções de gelados? Em copo ou em cone, com direito a uma bolacha e topping de oferta, o lado positivo é que não há limites. Capito? Capito!

Há até receitas com a assinatura de chefes de renome, alguns dos quais galardoados com estrelas Michelin.

“Nunca mais é sábado” é uma rubrica que reúne as melhores sugestões para aproveitar o fim de semana.