No seu discurso no feriado do Memorial Day, o Presidente dos Estados Unidos da América não esqueceu a guerra “de agressão” travada “mais uma vez” pela Rússia. Joe Biden apontou aqueles que considera serem os dois objetivos do Kremlin: extinguir “a liberdade e a democracia”, assim como “a cultura e a identidade da Ucrânia”.

Hoje, na luta perene pela democracia e pela liberdade, a Ucrânia e o seu povo estão na linha da frente a lutar para salvar a sua nação. Mas a luta deles faz parte de uma luta maior que une todas as pessoas”, sublinhou.

Essa “luta maior”, defendeu, é travada “entre a democracia e a autocracia, entre a liberdade e a repressão, entre as vontades e ambições de poucos que procuram dominar para sempre a vida e as liberdades de muitos”.

E rematou: “a liberdade nunca foi livre e a democracia precisa sempre de campeões”.

Por sua vez, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, salientou que a “ordem internacional” construída desde a Segunda Guerra Mundial está “sob ataque”. “Nos campos de batalha da Ucrânia, o mundo continua a ver o poder dos cidadãos e soldados democráticos em desafiar a tirania, a crueldade e a opressão”, referiu igualmente.

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