Este artigo é da responsabilidade da Compal

José Jordão e Madalena Lynce de Faria dão a conhecer o Centro de Frutologia Compal, que forma fruticultores portugueses.

Um projeto único em Portugal, o Centro de Frutologia Compal tem o seu propósito bem definido: apoiar o setor frutícola nacional. Como? Através da passagem de conhecimento.

Na cerimónia de entrega das bolsas aos fruticultores, Madalena Lynce de Faria, Strategic Marketing Manager Compal, e José Jordão, Presidente do Centro de Frutologia Compal, falam sobre esta iniciativa, que assinala o seu 10.º aniversário, e explicam por que “O amanhã importa”, o mote da celebração dos 70 anos da Compal. E, assim, 2022 é um ano para festejar a dobrar.

O que é feito no Centro de Frutologia Compal

Um dos grandes objetivos do Centro de Frutologia Compal é o de dotar de ferramentas quem já se dedica (ou se quer começar a dedicar) à fruticultura. “Procuramos dar formação aos fruticultores e empreendedores que se querem lançar no mundo da fruticultura e procuramos dar-lhes formação para os dotar de competências nesta área”, explica Madalena Lynce de Faria. Mas não só: tudo isto é importante, “acima de tudo para valorizar a inovação no setor frutícola e para que consigam ter instalações que sejam sustentáveis para o futuro”, acrescenta. A sustentabilidade é um dos pilares da marca Compal que, através da academia do Centro de Frutologia Compal, faz questão de passar aos formandos.

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Criar laços e redes de relacionamentos

Além da vertente técnico-prática da Academia – que consiste, por exemplo, em visitar pomares e explorações ou em acompanhar agrónomos – há uma outra parte que José Jordão considera valiosa: o networking que se faz. Segundo o Presidente do Centro de Frutologia Compal, os formandos “conhecem-se todos uns aos outros, têm os telemóveis uns dos outros e, parecendo que não, já passaram por aqui mais de 100 formandos. (…) Já é um networking muito forte de gente que contacta uns com os outros, que partilha problemas, que procura soluções”. E, defende José Jordão, é mesmo disso que o país precisa: “sozinhos não conseguimos fazer nada e agrupados e a remarmos todos supostamente para o mesmo lado conseguimos fazer coisas absolutamente extraordinárias”.

Mas este networking não é apenas entre formandos; a formação é feita “em conjunto com muitos parceiros ao longo da cadeia de valor, que nos ajudam a passar este conhecimento para os fruticultores. No fundo, é uma cadeia integrada com quem nós trabalhamos que nos ajuda a dar esta formação e que também acaba por constituir uma rede de relacionamentos muito importante para estes fruticultores, para conseguirem esclarecer as suas dúvidas e perceberem quais são as melhores práticas para cada uma das suas instalações e cada uma das suas frutas”, acrescenta Madalena Lynce de Faria.

O amanhã importa porque…?

“A marca Compal celebra este ano 70 anos, são sete décadas de muita história, a acompanhar várias gerações de portugueses, com muita inovação”, afirma Madalena Lynce de Faria. Este marco é assinalado com base num mote que tem os olhos postos no futuro, mas que acompanha a marca desde 1952: “O amanhã importa”. O Centro de Frutologia Compal está alinhado com este desejo de deixar um mundo melhor. Em 2023, na próxima edição da academia – cujas candidaturas estão agora a decorrer -, o foco na sustentabilidade será ainda maior.

Quando pedimos a José Jordão e a Madalena Lynce de Faria que completassem a frase “O amanhã importa porque…”, as suas respostas não foram assim tão diferentes: deixar um mundo melhor para as gerações futuras. “É fundamentalmente o objetivo, passos que todos os dias nós podemos dar para daqui a 10 anos deixarmos um planeta melhor para os nossos filhos e, seguramente, aos nossos netos”, afirma José Jordão.
Se lhe fizéssemos a mesma pergunta, qual seria a sua resposta? Pare, reflita um bocadinho, e agora complete: “O amanhã importa porque…”.

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