Festival Elétrico

Parque da Pasteleira (R. de Diogo Botelho), Porto. Sexta-feira, sábado e domingo, 14h-1h (6ª e sábado) e 14h-23h (dom.). Bilhetes diários a 35€, passe geral para os três dias a 65€

Para dançar num parque verde do Porto: este será um fim de semana de dança e música eletrónica no Porto. Durante três dias — 6ª feira, sábado e domingo —, um dos espaços verdes da cidade, o Parque da Pasteleira, vai voltar a receber o Festival Elétrico, que começou em 2018. Entre os pinheiros-bravos e sobreiros, será possível dançar, maioritariamente durante as horas de sol, ao som de DJs e produtores musicais como o alemão DJ Koze, o norte-americano Seth Troxler, os portugueses Diana Oliveira, Moullinex e Rui Vargas, o britânico Floating Points (Sam Shepherd) e o duo austríaco Kruder & Dorfmeister. Além da dança, o recinto terá outros espaços, como o Energia (com sessões de meditação e yoga), o Press Start (dedicado à inovação, tecnologia e sustentabilidade, refletindo este ano sobre a “nova economia dos criadores”), o Elétrico Art Affair, que terá uma feira de arte com artistas do Porto e performers de street art a criar ao vivo, e o Elétrico Kids, com workshops dedicados às crianças. Quem tiver menos de 12 anos tem entrada livre no festival. Os bilhetes diários custam 35 euros e o passe geral para os três dias tem o custo de 65€. Pode consultar o cartaz distribuído por dias aqui.

Arraial Triste

Recreio da Voz do Operário (R. da Voz do Operário 13), Lisboa. Sábado, das 16h à 1h. Entrada livre

Para continuar no espírito dos arraiais em Lisboa (com Ana Moura): quem disse que, terminado o mês de junho, os arraiais já eram? No Recreio da Voz do Operário, no bairro da Graça, os santos populares estão para durar, já que este sábado há um “Arraial Triste” promovido por Ana Moura. A decorrer entre as 16h e a 1h da madrugada de domingo, o bailarico promete “música popular” e DJ sets por Pedro da Linha, King Kami, Saint Caboclo, Gonçalo Afonso, a acrescer a “algumas surpresas”.

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© Sharon Pannen

Ritz Pool Bar

Rua Rodrigo da Fonseca, 88 (Lisboa). Tel.: 21 381 1400. Segunda a domingo, das 12h às 18h

Para dar um mergulho depois do almoço: com uma vista panorâmica sobre as copas das árvores do Parque Eduardo VII e a piscina do Ritz Four Seasons Hotel Lisboa, o Ritz Pool Bar acabou de abrir portas mesmo a tempo do verão, sendo um dos poisos mais apetecíveis para almoços ao ar livre ao fim de semana. Ocupando a estrutura circular original de 1959 no terraço do hotel, o bar está rodeado de espreguiçadeiras e cabanas em tons terracota que simulam um verdadeiro resort dentro da cidade, num ambiente descontraído e familiar. A carta é assinada pelo chef Pascal Meynard e no um menu constam opções leves e frescas como ceviche de salmão, hambúrguer de wagyu, atum grelhado no forno Josper, lobster roll, bao vegetariano e as clássicas sanduiches e saladas. Já a lista de sobremesas, assinadas pelo chef pasteleiro Diogo Lopes, tem tentações como o gelado de morango, a trilogia de mini bolas de Berlim ou o gelado caseiro de pastel de natal. Regue a refeição com sumos de fruta espremidos na hora ou, se preferir, faça um brinde com o mojito da casa ou um copo de vinho.

O bar da piscina do Ritz está cheio de opções leves, frescas e para comer à mão, mesmo a combinar com o verão

Memoria

Rua 4 de Infantaria, 26ª (Lisboa). Tel.: 21 099 8366. Domingo a quinta-feira, das 12h às 23h30; sexta e sábado, das 12h às 00h30

Para matar saudades de Itália a qualquer hora do dia: uma nova estação é sempre a desculpa perfeita para um incluir novos pratos na carta de um restaurante e o Memoria, uma das moradas do grupo Non Basta, especialista em comida italiana, aproveitou a chegada do verão para lançar algumas novidades. Se durante a semana a aposta recai no aperitivo, composto por nove spritz, vinhos rosé, cervejas e sidras, devidamente acompanhadas por petiscos como focaccias, queijos e enchidos, ao fim de semana o convite é para experimentar com tempo e sentado no pátio, se o S. Pedro deixar, algumas entradas novas no menu. Carpaccio de vitela com molho tonnato, cenouras assadas com gremolata de mostarda e queijo fresco de cabra, massa tagliolini de espargos verdes com foie gras, tagliata de entrecôte com trufa e queijo parmigiano reggiano DOP ou a caldeirada de lombo de bacalhau com massa fregola sarda são apenas alguns exemplos do que pode provar e para rematar o repasto à moda de Itália, saiba que a tarte toscana com ananás e gelado de baunilha não desilude nenhum guloso.

A caldeirada de lombo de bacalhau com massa fregola é um das estrelas da nova carta do Memoria, onde o aperitivo ganha protagonismo.

Sumol Summer Fest

Ericeira Camping. Sexta-feira e sábado, das 15h45 às 5h. Bilhetes diários a 45€, passes gerais entre 52€ (sem campismo) e €62 (com campismo)

Para dois dias de música na Ericeira: o festival Sumol Summer Fest vai já para a 12ª edição e o cartaz deste ano, o primeiro desde o início da pandemia da Covid-19, tem motivos de interesse para uma viagem rumo à Ericeira. Na sexta-feira será possível ver concertos de, entre outros, a cantora IAMDDB, o rapper T-Rex e sobretudo Burna Boy, talvez o músico mais importante das novas gerações de artistas pop do continente africano. Já para sábado está prevista uma atuação de Trippie Redd, a apresentação do espectáculo coletivo Eixo Norte-Sul (uma celebração do hip-hop português), um concerto de Nenny e um DJ set dançante de Shaka Lion, por exemplo.

© Joseph Okpako/WireImage

Início do Jazz no Parque em Serralves

Parque de Serralves, R. Dom João de Castro 210, Porto. Sábado, das 16h às 19h30. Bilhetes a 10€.

Para ouvir jazz ao ar livre, em Serralves: numa fase em que a Covid-19 impõe menos restrições na fruição cultural ao vivo, o ciclo Jazz no Parque volta a Serralves para a sua 31ª edição. Procurando promover “valores fundamentais da liberdade, diversidade e criatividade com uma programação alargada”, o ciclo propõe este ano atuações ancoradas em “diferentes linhagens estéticas, gerações e nacionalidades, unidas por um traço comum — uma abertura incondicional a diversas linguagens e influências”. Os concertos acontecem nos primeiros três sábados de junho, arrancando este fim de semana, dia 2, com atuações da jovem violinista e violetista Maria da Rocha (a solo) e do trompetista Luís Vicente com o seu projeto 4tet, que o juntou ao saxofonista norte-americano John Dikeman, ao contrabaixista Luke Stewart e ao baterista Pedro Melo Alves. Seguem-se, a 9 de julho, atuações do trio da saxofonista norueguesa Mette Rasmussen e, a 16 de julho, uma formação liderada pela cantora portuguesa Sara Serpa e um trio composto pelos portugueses Ricardo Toscano, João Barradas e João Pereira.

© D. R.

Sleep & Nature Hotel

Monte do Vagar (Lavre, Alentejo). Tel.: 26 600 9970. Reservas: res@sleepandnature.com. Alojamento: a partir de 108€/pessoa

Para uma noite bem dormida no meio da natureza: este hotel rural de quatro estrelas plantando em Montemor-o-Novo acabou de abrir com um conceito que promete juntar a envolvência com a natureza a um sono profundo, através de terapias não médicas. Teresa Paiva, especialista em perturbações relacionadas com o sono, o stress ou ansiedade, orienta algumas práticas que promovem a conexão com a natureza, o descanso e o equilíbrio entre o corpo e a mente. Composto por 32 unidades de alojamento, entre quartos duplos com pátio e suites familiares com terraço, nesta área rodeada por olivais centenários e campos de perder de vista, os hospedes podem usufruir de um ginásio, de duas piscinas, interior e exterior, de um spa com sauna e banho turco, de uma biblioteca com lareira e de um restaurante com direito a uma esplanada, onde não faltam os sabores típicos da região como a sopa de cação, o polvo à lagareiro com batata a murro e espinafres salteados, o borrego confecionado a baixa temperatura com texturas de ervilhas e hortelã ou os lombinhos de porco preto grelhados com migas de espargos, enchidos e amêijoas salteadas em azeite.

Neste novo hotel alentejano há terapias não médicas para pôr o sono em dia mesmo no meio da natureza

Essência Festival

Rua D. Manuel II – Jardins Palácio de Cristal (Porto). Sexta, das 18h às 00h; sábado, das 12h às 00h e domingo, das 12h às 21h. Entrada livre

Para juntar comida, bebida e boa música num jardim: nem só de festivais de música, comida rápida e brindes patrocinados vive este verão. No Porto chega este fim de semana o primeiro festival organizado pela produtora Essência do Vinho, que desta vez troca o Palácio da Bolsa pelos Jardins do Palácio de Cristal e às dezenas de produtores de vinhos acrescenta cervejas artesanais, espirituosos e destilados, champanhes e espumantes, 14 concertos e 13 chefs de cozinha. Pela concha acústica vão passar nomes como Cais do Sodré Funk Connection, Da Chick, Rua das Pretas e Cassete Pirata, bem como Dj’s ao final da tarde, que prometem animar o ambiente até o sol se pôr. Se a fome apertar, procure pelos quatro restaurantes permanentes no espaço, ou seja, pelas carnes na grelha do Sagardi, pelas pizzas italianas do Obicá, pela gastronomia japonesa de fusão do Tokkotai ou pelos pratos tipicamente portugueses do Dona Maria. Saiba que durante o evento há uma mão cheia de foodtrucks para todos os gostos — Comida de Rua, Madre Coxinha, Pé na Horta, Thapi Tapioca e Ginja – e ainda a oportunidade de participar em dois banquetes confecionados pelo chef Tsuyoshi Murakami, um dos maiores especialistas contemporâneos em comida asiática. Se quiser colocar mesmo as mãos na massa, inscreva-se nas sessões de showcooking e leve ensinamentos para casa com os chefs Cristina Manso Preto, Rogério Ferreira, João Cura, Marta Loureiro, João Pupo Lameiras e Renato Cunha.

O restaurante basco Sagardi é especialista em cortes de carne grelhados na brasa e dará nas vistas neste festival a céu aberto.

“I Was Here, I’ll Be Here”

Rua Santa Isabel, 30 – Mina de São Domingos (Mértola). Tel.: 92 474 4056 / producao.malacate@cepatorta.org Domingo, a partir das 18h

Para ver arte a céu aberto: Malacate é o nome de projeto de intervenção artística interdisciplinar desenvolvido na Mina de São Domingos, local com um passado de exploração mineira e industrial, numa região isolada e com poucos recursos alternativos. Até junho de 2023, a iniciativa convida a comunidade local a juntar-se a artistas portugueses e estrangeiros para criar várias obras de arte, da dança ao teatro, passando também pelas artes plásticas. Este domingo será inaugurada uma instalação de sreet art intitulada “I Was Here, I’ll Be Here”, da autoria do norueguês Pøbel e da portuguesa Tamara Alves, que resulta do diálogo dos dois artistas com a cidade mineira de Røros, onde realizaram uma residência artística, e a Mina de São Domingos. A dupla criou duas instalações no espaço público, onde refletem sobre a experiência vivida nos dois espaços e a forma como estes podem ser ocupados, ganhando novos significados, e contou com uma oficina de street art com a população.

Uma artista portuguesa e um artista norueguês mostram o que valem nesta nova instalação de arte urbana.

Simplesmente… Vinho

Via Panorâmica Edgar Cardoso, 215 (Faculdade de Arquitetura do Porto). Sexta e sábado das 15h às 20h; domingo, das 12h às 17h. Bilhetes: dos 20€ aos 45€

Para começar a tratar o vinho por tu: a 10.ª edição do Simplesmente… Vinho regressa aos Jardins da Casa Cor de Rosa, na Faculdade de Arquitetura do Porto, onde durante três dias 91 produtores vinícolas portugueses e dez espanhóis vão trocar experiências, conhecimentos e brindes, entre showcookings e música ao vivo, com concertos dos Cassete Pirata, Cais do Sodré Funk Connection, Da Chick e Pierre Aderne. Irá encontrar representantes de vinhos doces, espumantes, especialistas em vinhos biológicos ou biodinâmicos e o objetivo é aprender e partilhar, de copo na mão ou à boleia da exposição “Paisagem e Arquitetura: da Vinha e do Vinho”, comissariada por Carla Garrido de Oliveira, Filipa Guerreiro e Maria José Casanova, que mostra uma viagem da Ilha do Pico, nos Açores, às encostas da Madeira, dos vales no Douro Vinhateiro a outras regiões demarcadas. Na esplanada, os petiscos ficam a cargo da Forneria de S. Pedro e do restaurante Delicatum, mas os pontos altos gastronómicos são mesmo o jantar pop up na sexta-feira no Semea by Euskalduna (85€), confecionado pelo chef Vasco Coelho Santos, e o brunch 100% biológico no domingo preparado pelo chef Luís Américo (25€).

Produtores de vinho portugueses e espanhóis marcam encontro num programa cheio de música e gastronomia.

Re:Imaginar Monte Cara

B.Leza, Cais Gás 1, Lisboa. Sexta-feira, 23h30. Bilhetes a 10€.

Para viajar entre história, passado e presente no B.Leza: chamava-se “Monte Cara”, o primeiro clube de Lisboa focado na música e na cultura africanas. Fundado em 1976, abriu portas na Rua do Sol ao Rato e foi gerido por Bana, sendo descrito como “um verdadeiro laboratório do movimento musical de Cabo Verde” em plena Lisboa. Por ali passaram artistas como Armando Tito e Cesária Évora. Em jeito de homenagem, Alcides Nascimento, filho de Bana e “agitador da cena africana em Lisboa”, juntou músicos que atuavam no clube para a gravação de um novo EP (mini-álbum): Toy Vieira, Leonel Almeida, Manuel Paris, Zé António e Toy Paris. A música “reimagina para o presente parte do repertório” que ali se ouvia há tantos anos. Esta sexta-feira há concerto no B.Leza, que se repete dois dias depois no Jardim de Verão da Gulbenkian, também em Lisboa.

© D. R.

Festival MED

Praça da República, Loulé. Sexta-feira e sábado, entre as 20h30 e as 3h15. Bilhetes diários a 15 euros.

Para viajar pelo mundo em Loulé, através da música: o festival já começou, tendo tido os seus primeiros concertos esta quinta-feira, mas restam ainda muitas atuações por ver no Festival MED, em Loulé, que tem uma programação geograficamente abrangente. Esta sexta-feira, atuam o guitarrista e cantor tuaregue Bombino (muitas vezes mencionado como “o Hendrix do deserto”), os brasileiros Johnny Hooker e Mallu Magalhães, o jamaicano Anthony B e o grupo português Expresso Transatlântico, entre outros. Já para sábado estão previstas atuações de Scúru Fitchadu, Rodrigo Cuevas, MARO, Victor Zamora & Sexteto Cuba, Aline Frazão e O Gajo, entre outros. Os bilhetes diários custam 15 euros e existem quatro palcos (um dos quais, o “Palco Castelo”).

Entrevista à artista Mariana Secca, mais conhecida por MARO. Venceu o Festival da Canção 2022, em Portugal, e agora prepara-se para o Festival Eurovisão da Canção 2022, que se realisará em Turin, Itália. 17 de Março de 2022 Edífício da RTP, Lisboa TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

© TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

Gelatopia

Rua Ferreira Borges, 68 (Porto). Tel.: 96 147 6765. Segunda a domingo, das 13h às 19h. R. José Duro 26C (Lisboa, frente ao Jardim/Mercado de Alvalade); Rua Tomás De Anunciação, 63 A 63c – Loja 57 (Campo de Ourique, frente ao Jardim da Parada)

Para esquecer as calorias com um gelado feito a olho nu: é junto ao Mercado Ferreira Borges e a um passo do rio Douro que poderá lambuzar-se com um dos gelados artesanais da Gelatopia no Porto. , que também permite a gula mais a sul, na capital (tanto em Campo de Ourique como em Alvalade). O espaço da marca portuguesa é uma loja, mas também um autêntico laboratório, onde são preparados todos os gelados, dos mais tradicionais aos sabores mais improváveis. A base é sempre feita com leite fresco, reduzindo a habitual nata e ar incorporado, dando mais cremosidade ao resultado final, já a versão vegan é feita à base de água. Há dezenas de sabores para escolher, entre os mais clássicos de chocolate, morango, baunilha, limão, manga ou maracujá, às combinações mais arrojadas, como pastel de nata, pistacho, tiramisù, queijo da Serra da Estrela com mel e nozes, requeijão com doce de abóbora ou amendoim com caramelo salgado. Seja qual for o seu eleito, saiba que, no copo ou em cima de um cone de bolacha crocante, todos as bolas de gelado são servidas a -13 graus.

No Porto, os gelados da Gelotopia são feitos num laboratório a olho nu e podem ser encomendados a partir de casa. Em Lisboa, encontra-os em duas moradas.

CineConchas

Parque da Quinta das Conchas e dos Lilases (Alameda das Linhas de Torres; Rua Ladislau Patrício), Lisboa. Sexta-feira e sábado, 21h45. Entrada livre

Para ver cinema ao ar livre: esta quinta-feira arrancou o CineConchas, um ciclo de cinema ao ar livre em Lisboa organizado pelo Centro Social da Musgueira em parceria com a EGEAC. O objetivo é “proporcionar uma experiência de cinema de qualidade, ao ar livre, vivido em comunidade, de forma gratuita e promovendo a fruição do magnífico jardim da Quinta das Conchas”. Depois da exibição de Mais uma Rodada, de Thomas Vinterberg, esta sexta-feira à noite (21h45) será possível ver Duna, de Denis Villeneuve, e no sábado (21h45) o filme de animação Os Mauzões de Pierre Perifel. Nas semanas seguintes será possível ver filmes como Belfast, de Kenneth Branagh (8 de julho, 21h45), e Os Croods: Uma Nova Era (16 de julho, 21h45).

dune 2021

© D. R.

Nova carta no Camélia Brunch Garden

Rua do Passeio Alegre, 368 (Porto). Tel.: 22 617 0009. Segunda a sexta, das 10h às 20h; sábado e domingo, das 9h às 20h

Para provar um brunch inspirado nos quatro cantos do mundo: com uma esplanada com vista para o Douro e a um passo da linha do elétrico, a nova carta do Camélia é inspirada na gastronomia do mundo, da América Latina às especialistas francesas ou italianas, onde a intenção é viajar no paladar sem sair da Foz. No rol de sugestões destacam-se a bowl tropical com gelado de pitaia, iogurte, fruta, granola e mel, a french toast com espuma de queijo da Serra e figos em calda, a panqueca de doce de leite com especiarias, banana, cacau e caju, os gnocchis de tomate ácido, mozzarella com pesto de manjericão e malagueta, a cachapa de secretos de porco com mozzarella fresca, salada de alfaces e pickles com especiarias ou o patacón vegan, com seitan marinado em alho frito e endro, soja e caramelo, alface, tomate, jalapeños, dip de mayo de abacate e ervas. Nas bebidas, os sumos e smoothies estão a assegurados e as novidades são a sangria de espumante com framboesas, marcujá e flor de sabugueiro, o cocktail trevo com irish whisky, café, caramelo e espuma de chocolate ou a combinação de vodka, licor de chocolate negro, café e agave.

Doces ou salgadas, francesas ou argentinas, a nova carta do Camélia é inspirada em viagens pelo mundo.

Open House Porto

Vários locais no Porto, Matosinhos, Maia e Vila Nova de Gaia. Sábado, das 9h às 22h30, e domingo, das 9h às 19h

Para conhecer exemplos da arquitetura portuguesa ao detalhe: Dois anos depois, o Open House Porto está de volta para a sua 7.ª edição com um roteiro inclui 74 espaços que normalmente não estão tão acessíveis, mas que excecionalmente podem ser visitados gratuitamente nas cidades do Porto, Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia. A curadoria do evento ficou a cargo da arquiteta Graça Correia e do famoso historiador Joel Cleto, que escolheram o tema “Casa” para propor “uma revisitação deste espaço enquanto lar e lugar de intimidade”. Ponte da Arrábida, do arquiteto Edgar Cardoso, Torre Lidador, de Eduardo Souto Moura, Casa de Chá da Boa Nova, de Álvaro Siza Vieira, ou a Torre Altice, de António da Silveira Botelho, são apenas alguns exemplos que pode conhecer em visitas guiadas ou comentadas. Para os mais novos há oficinas de desenho e atividades para aprender arquitetura à média luz ou encontrar a beleza das janelas viradas para as cidades.

A Casa de Chá da Boa Nova, em Leça do Palmeira, é um dos pontos do roteiro do Open House Porto

Foodtopia – Feast of Food & Stories

Jardim Botânico Tropical, Largo dos Jerónimos (Lisboa). Sábado, das 12h às 23h, e domingo, das 12h às 22h30. Bilhetes: 10€

Para descobrir que a comida de rua não é toda igual: é o primeiro festival internacional de comida e acontece à boleia da Temporada Cruzada Portugal – França 2022. Durante dois dias, 50 chefs portugueses e internacionais, muitos delas com estrelas Michelin, vão partilhar não apenas os seus pratos, mas também as histórias que os envolvem. Tendo como premissa a comida rápida, servida na rua, os chefs terão várias influências e ingredientes à mão, onde a cozinha tradicional portuguesa se funde e confunde com os sabores tradicionais de Cabo Verde, Brasil, Macau, São Tomé e Principie, Moçambique, Índia, Timor ou Angola. Alex Atala, Rui Paula, Henrique Sá Pessoa, Marlene Vieira, Alexandre Silva ou Tiago Bonito são apenas alguns nomes que irão cozinhar, tendo como vizinhos os famosos restaurantes Ramiro, Solar dos Presuntos e Mugasa.

O chef brasileiro estrelado Alex Atala irá marca presença nos dois dias do festival

“Nunca mais é sábado” é uma rubrica que reúne as melhores sugestões para aproveitar o fim de semana.