Associada à equipa de F1 Red Bull Racing, a Honda desenvolveu um dos melhores motores da grelha de partida. E apesar de já não continuar a apoiar directamente a equipa, que tem na Aston Martin o patrocinador técnico para as motorizações, a verdade é que a Honda continuará a desenvolver a sua tecnologia até 2025. E com bons resultados, uma vez que depois de ter conquistado o seu primeiro título de Campeão do Mundo em 2021, Verstappen parece um dos principais candidatos a repetir a dose em 2022. Título para os pilotos, mas também para os construtores, uma vez que o seu companheiro de equipa Sergio Perez figura entre os mais rápidos, ocupando a segunda posição do campeonato, o que explica a liderança exibida pela Red Bull.

Nas vésperas do Grande Prémio Emília Romagna, em final de Abril, Verstappen deu um saltinho a Dozza, uma pequena aldeia medieval italiana a poucos quilómetros do circuito. O objectivo não era promover o destino transalpino, mas sim um veículo da Honda. Curiosamente, um dos mais pequenos e de longe o menos poluente.

Já guiámos. O bom e o menos bom do novo Honda e

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Em Dozza, à espera do Campeão do Mundo, estava uma série especial do Honda e, o ainda único modelo 100% eléctrico da marca japonesa. Denominado Honda e Limited Edition, este eléctrico pequeno, com apenas 3,89 m de comprimento, sentiu-se como peixe na água nas belas mas estreitas ruas da aldeia histórica. O facto de ser leve, cortesia de uma bateria pequena, com uma capacidade de somente 35,5 kWh, permite ao Honda e ser ágil, facilitado pelo facto deste modelo recorrer a uma plataforma específica para veículos a bateria, o que ajuda no peso e no aproveitamento do espaço interior.

O vídeo mostra Verstappen a evoluir através de Dozza, apesar de, provavelmente, o piloto holandês extrair mais prazer se conduzisse um Type R. Contudo, se esta troca lhe poderia permitir dispor de mais potência, 320 cv em vez de 154 cv do Honda e, não teria grande vantagem em matéria de força, uma vez que o desportivo anuncia 400 Nm, contra 315 Nm do “mini” eléctrico.