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Morreu Carlos Caçador Durão, primeiro autarca de Barrancos em democracia

Este artigo tem mais de 1 ano

Carlos Caçador Durão morreu aos 89 anos. Foi o primeiro presidente da Câmara de Barrancos, em Beja, eleito em democracia. A autarquia decretou três dias de luto municipal.

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Carlos Caçador Durão foi presidente da Câmara de Barrancos entre 1 de janeiro de 1977 e 31 de dezembro de 1982

facebook PS Barrancos

Carlos Caçador Durão foi presidente da Câmara de Barrancos entre 1 de janeiro de 1977 e 31 de dezembro de 1982

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Carlos Caçador Durão, o primeiro presidente da Câmara de Barrancos (Beja) eleito em democracia, morreu esta quinta-feira, aos 89 anos, disse à agência Lusa o atual autarca daquele município, Leonel Rodrigues.

A Câmara de Barrancos decretou três dias de luto municipal, até sábado, com a bandeira do município a meia haste, segundo um comunicado divulgado pela autarquia e assinado pelo presidente.

Em declarações à agência Lusa, Leonel Rodrigues revelou que o funeral do antigo autarca realiza-se na sexta-feira, às 10h00, para o cemitério da vila.

Foi aquele que iniciou os caminhos da democracia em Barrancos e a ele se devem as primeiras obras em democracia”, pelo que são “importantíssimas estas honras e respeito por alguém que foi presidente de câmara”, destacou.

De acordo com dados biográficos consultados na Internet pela agência Lusa, Carlos Caçador Durão foi presidente da Câmara de Barrancos entre 1 de janeiro de 1977 e 31 de dezembro de 1982 (dois mandatos), eleito pela APU, candidatando-se, nas eleições seguintes, pelo PS, partido pelo qual foi eleito vereador.

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Num comunicado divulgado, o deputado socialista Pedro do Carmo, eleito pelo círculo de Beja, anunciou que, mal a Assembleia da República retome a atividade, vai apresentar “um voto de pesar pela perda de um democrata que se bateu por Barrancos e pelos barranquenhos”.

A Casa da Democracia deve honrar os seus democratas nos diversos patamares do serviço público, quantas vezes, como é o caso, muito longe dos centros de decisão, sem perder a determinação em fazer o melhor pelos portugueses e por Portugal, em todo o território nacional”, justificou.

Carlos Caçador Durão foi, além de militante do PS, um homem “comprometido à sua terra pelo amor à sua identidade e às suas gentes”, argumentou Pedro do Carmo.

Serviu as suas gentes com importantes marcas de desenvolvimento local, num momento em que país, libertado do Estado Novo, se confrontou com tantos desafios, necessidades e ambições individuais e comunitárias”, evocou, endereçando, tal como o autarca Leonel Rodrigues, condolências à família de Carlos Caçador Durão.

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