“Esta escolha soberana da Finlândia e da Suécia, dois parceiros europeus, vai permitir reforçar a sua segurança face à ameaça atual na vizinhança imediata e vai dar uma contribuição significativa, tendo em vista as suas capacidades, para a posição coletiva e para a nossa segurança europeia”, indicou o palácio do Eliseu.

A Suécia e a Finlândia renunciaram à sua tradicional neutralidade devido à invasão russa da Ucrânia.

“Vinte aliados” já “ratificaram os protocolos”, indicou no parlamento a ministra dos Negócios Estrangeiros francesa, Catherine Colonna.

Os dois países precisam de uma ratificação dos 30 Estados-membros da organização para beneficiarem da proteção do artigo 5.º da NATO em caso de ataque.

A Turquia ameaça, no entanto, “congelar” o processo, acusando os dois países de benevolência para com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e seus aliados que Ancara considera organizações terroristas.

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