Reduzir, reutilizar e reciclar dão forma à regra dos três “R”, popularizada pela organização ambientalista Greenpeace, que visa promover hábitos de consumo responsável.

É urgente repensar estratégias, reajustar planos, redesenhar políticas para reabilitar a condição humana e recuperar o equilíbrio perdido. A humanidade precisa de se reconectar com a natureza e refletir sobre aquilo que é realmente importante.

A lista de palavras que começam por “RE” é longa, mas pode ajudar-nos a redescobrir formas de regenerar o ambiente natural e tomar parte na revolução da economia circular.

O prefixo “RE” é um morfema com origem no latim, usado com o significado de “novamente” ou “de novo”, para indicar repetição, como refazer ou reformar. Também se usa em palavras que significam “voltar” ou “para trás” indicando retrocesso ou movimento para trás, como em reverter ou retornar. Até na palavra mais usada em tempo de pandemia, resiliência, designa a capacidade de regressar ao estado anterior.

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De facto, nunca como agora um prefixo teve tanto protagonismo no panorama mundial. Dos sacos de supermercado aos ecopontos, o “RE” está em toda a parte. E em matéria de ecologia, praticar o “RE” pode ajudar-nos a livrar o mundo de resíduos e contribuir para um dia a dia mais “verde”.

Repensar o transporte

As alterações climáticas naturais demoram muito tempo e são medidas em escalas de milhares de anos. Mas as provocadas pelas atividades humanas são muito rápidas, na escala de tempo geológico. A primeira Revolução Industrial foi há pouco mais de 250 anos e até agora a exploração de recursos como o carvão, petróleo e gás natural não parou de crescer. A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera aumentou 17,5 vezes desde 1900, um valor figurativo de 1750% em termos percentuais.

A Convenção da ONU sobre a mudança do clima (1992), o Protocolo de Quioto (1997), o Acordo de Paris (2015) e a agenda das Nações Unidas sobre política climática internacional, com os seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a atingir em 2030, são exemplos do apelo global à ação para proteger o meio ambiente.

Atualmente, perto de 80% das fontes de energia no planeta ainda são provenientes de combustíveis fósseis. E com cerca de 40 países cujas economias dependendem da exploração do gás e do petróleo, esta é uma equação difícil de resolver. Uma das soluções passa pela transição energética do sector dos transportes, que em Portugal é responsável por cerca de ¼ das emissões de gases com efeito de estufa, abrangendo o transporte rodoviário individual.

Passar a usar um modelo elétrico no dia a dia já vai sendo considerado um ato socialmente responsável. Mas apesar da tendência de crescimento, os veículos exclusivamente elétricos continuam a representar uma pequena quota de mercado a nível global. A Agência Internacional de Energia (IEA) estima que o número de veículos elétricos vai aumentar exponencialmente nas próximas décadas, principalmente na Europa e na China, com previsões a apontar para 130 milhões de veículos elétricos no mundo em 2030.

Reinventar o automóvel

Em busca do carro 100% reciclável, a sustentabilidade é um dos pilares que orienta a conceção do novo CUPRA Born. No interior são utilizados materiais reciclados com recurso a técnicas de modelação como o design paramétrico e a impressão 3D para produzir componentes como botões, teclas e painéis.  Aliar a tecnologia à sustentabilidade é o caminho de futuro que a marca de Barcelona pretende seguir, visando reduzir ao mínimo o impacte ambiental dos seus modelos.

A parte central dos bancos em formato bacquet, de série em todas as versões, é produzida com SEAQUAL® Yarn, um fio produzido a partir de plásticos recuperados do mar. Os resíduos encontrados nas praias, no fundo oceânico e à superfície são recolhidos e depois transformados em novos materiais, como é o caso das fibras SEAQUAL®. Outro exemplo é o tecido Dinamica®, uma microfibra reciclada que é usada no revestimento dos painéis das portas, nos estofos e apoios de braço.

O novo CUPRA Born traz para o dia a dia a mobilidade sustentável, aliando a tecnologia mais avançada com a menor pegada ambiental, num automóvel concebido para despertar emoções fortes. Entre as características principais, destacam-se a potência equivalente de 204 CV, a autonomia até 425 km e a bateria de 58 kWh com garantia de oito anos ou 160.000 km.

Nesta fase de lançamento, o novo CUPRA Born está disponível a partir de 370€/mês, a crédito em 60 meses com entrada inicial de 9.533€, incluindo manutenção programada e seguro, com oferta da wallbox de carregamento. Na opção renting, pelo mesmo valor de 370€/mês, beneficia ainda de seguro para avarias, seguro com cobertura de danos próprios, inspeção obrigatória, assistência em viagem e linha de apoio ao condutor 24 horas/dia.

Este é o primeiro CUPRA entregue aos clientes num conceito de “carbono neutro”, segundo o qual é garantido que toda a energia utilizada na cadeia de abastecimento, desde a conceção ao fabrico e entrega, é proveniente de fontes renováveis. As restantes emissões são compensadas através de investimentos em projetos ambientais.