A central telefónica da Casa Branca realizou uma chamada para o número de telefone de um manifestante que invadiu nesse mesmo dia o Capitólio norte-americano. O telefonema foi efetuado às 16h34 e foi atendido por um manifestante que veio a ser acusado por ter participado na invasão.

A história surge no novo livro do ex-congressista Denver Riggleman, que também foi conselheiro do comité constituído na Casa Branca para investigar o ataque ao Capitólio no dia 6 de janeiro. Mas o nome do manifestante nunca é mencionado na obra, “The Breach”.

Outras chamadas com origem na Casa Branca também foram efetuadas nos dias anteriores à invasão ao Capitólio com pessoas alegadamente envolvidas no ataque. A presidente da organização “Latinos for Trump”, Bianca Gracia, também recebeu cinco chamadas com origem na residência oficial do Presidente norte-americano uns dias antes da invasão.

De acordo com o The Guardian, que noticiou a história, não se sabe se existe uma ligação entre estas chamadas e a invasão do Capitólio porque o conteúdo dos telefonemas não chegou a ser apurado. O próprio autor do livro afirma que não tem a totalidade das informações relacionadas com estas chamadas porque saiu do comité em abril.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR