A presidente da Ciência Viva, Rosalia Vargas, venceu o Prémio Femina de Honra, que distingue mulheres notáveis que dignificam Portugal e a Lusofonia, anunciou esta segunda-feira a organização.

O prémio, que tem o Estatuto de Interesse Cultural, concedido pelo pelo Ministério da Cultura para efeitos de mecenato, será entregue na terça-feira, numa cerimónia que vai decorrer no Grémio Literário, em Lisboa, pelas 20h00.

Em comunicado, a Matriz Portuguesa — Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento, que criou o Prémio Femina, destaca o percurso académico e profissional de Rosalia Vargas nas áreas da educação, multimédia, políticas de cultura científica e tecnológica.

Além de presidente da Ciência Viva — Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, é também diretora do Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, lidera desde 1996 a criação da Rede de Centros Ciência Viva e foi presidente da Ecsite, a rede europeia de museus e centros de ciência, entre 2013 e 2015.

Rosalia Vargas fez ainda parte do Conselho Nacional de Educação, do Comité Internacional do Centro de Ciência Copernicus e é membro do Comité da EMME — Projeto de ensino das ciências na região Euro—Mediterrânica e Médio Oriente e da direção da Associação de Centros de Ciência e Tecnologia, nos Estados Unidos.

Criado em 2010, o Prémio Femina “agracia as notáveis mulheres portuguesas, lusófonas e não portuguesas, que dignificam Portugal e a Lusofonia”.

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