O secretário-geral do Fundo de Resolução (FdR), João Freitas, disse esta terça-feira no parlamento que a atuação das entidades públicas no Novo Banco já permitiu ao Estado poupar 551 milhões de euros, face ao limite contratual existente.

O responsável, que acompanhou o presidente do FdR, Luís Máximo dos Santos, respondeu a questões dos deputados sobre críticas de que a entidade não exerceu os seus poderes como poderia, afirmando que esse exercício “já minimizou os recursos pagos em 551 milhões de euros”.

Assim, face ao limite contratual de 3.890 milhões de euros, o pagamento líquido acumulado do FdR a 30 de setembro de 2022 foi de 3.339 milhões de euros.

De acordo com João Freitas, as entidades públicas (Banco de Portugal, FdR e Governo) levaram a cabo várias ações que acabaram por poupar o erário público, incluindo na “recuperação de um crédito concreto” do Novo Banco que já resultaram num valor a receber de cerce de 66 milhões de euros.

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