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Eustáquio foi o portista expulso de forma mais rápida num clássico em casa. "O Bah também tinha de ser", queixa-se Otávio

Este artigo tem mais de 2 anos

Entre elogios de Conceição, canadiano assumiu estar na melhor fase da carreira mas foi expulso com dois amarelos noutras tantas faltas em menos de quatro minutos na estreia como titular com o Benfica.

Galeno foi a unidade em maior destaque do FC Porto até à expulsão de Eustáquio, tendo depois perdido o mesmo fulgor ofensivo do arranque no jogo
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Galeno foi a unidade em maior destaque do FC Porto até à expulsão de Eustáquio, tendo depois perdido o mesmo fulgor ofensivo do arranque no jogo

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Galeno foi a unidade em maior destaque do FC Porto até à expulsão de Eustáquio, tendo depois perdido o mesmo fulgor ofensivo do arranque no jogo

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

“Obviamente que sabe muito bem ser titular no FC Porto. Na época passada, tínhamos uma grande equipa e foi mais um processo de aprendizagem sobre como estar numa equipa grande e com muita pressão. Depois, saíram alguns jogadores e apareceu uma vaga. Lutei por ela e estou muito feliz por fazer parte das escolhas iniciais num clube como o FC Porto (…) Num clube maior, como o FC Porto, tens de assumir o risco, não te podes limitar só a cumprir no teu espaço, a fazer alguns passes… Tens de assumir riscos. Subi no terreno para tentar marcar e assistir e foi assim que conquistei o meu espaço”.

Rafa, a cara de uma mudança de mentalidade que começou na cabeça de Roger (a crónica do FC Porto-Benfica)

Ao serviço da seleção do Canadá, que marcará presença no próximo Mundial do Qatar, Stephen Eustáquio falava de uma quase viragem de 180º no percurso pelo FC Porto, que decidiu no último verão avançar para a cláusula de compra que tinha após a cedência por empréstimo do P. Ferreira. Pelo meio-campo já tinham passado outros nomes como Bruno Costa ou Grujic mas foi com o jogador nascido em Ontario que Sérgio Conceição conseguiu a estabilização de setor ao lado de Uribe. E os elogios sucediam-se, com o próprio treinador a contar a história de um jogo entre os azuis e brancos e o Desp. Chaves em que o médio agora com 25 anos lhe disse que um dia ainda seria orientado por si. Tudo a seu favor.

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“Posso dizer que estou no melhor momento da minha carreira, porque estou no maior clube em que já joguei e numa seleção que vai ao Mundial. Estou em dois ambientes que são vencedores, sinto-me bem dentro do campo, fisicamente muito capaz e mentalmente motivado. Os números são poucos mas, para o que estou habituado, é um sinal de crescimento e logicamente que quero seguir este caminho e aumentar os meus números para ajudar o FC Porto”, destacou em entrevista à revista Dragões.

No entanto, e na estreia como titular em clássicos frente ao Benfica, Eustáquio acabou por ser o elo mais fraco ligado de forma umbilical à partida: se as primeiras oito faltas do jogo valeram quatro amarelos, no caso do médio bastaram duas infrações sobre Alexander Bah em menos de quatro minutos para ser expulso por acumulação e deixar o FC Porto reduzido a dez, numa desvantagem numérica que acabou por condicionar todo o jogo dos dragões. Em paralelo, o canadiano foi também o jogador dos azuis e brancos expulso de forma mais precoce num jogo diante do encarnados disputados em casa (27′), o quarto mais rápido juntando todos os clássicos atrás de Secretário (19′), Teixeira (20′) e Paulinho Santos (26′).

[Clique nas imagens para ver os lances que levaram à expulsão de Eustáquio, em vídeo]

“[O árbitro] expulsou o Eustáquio com apenas duas faltas, não era para ser expulso. Teve esse critério na primeira parte. O Bah também tinha de ser expulso, daí o treinador ter tirado os três ao intervalo [n.d.r.: João Mário, Alexander Bah e Enzo Fernández] ao intervalo. Tínhamos o  jogo controlado, mas com um a menos foi mais difícil. Lutámos até final. Agora é pensar no próximo jogo”, comentou no final da partida à SportTV o capitão Otávio, o melhor do FC Porto durante a partida a par do sempre inexcedível Pepê.

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