785kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Primeira baixa na equipa de Moedas. Laurinda Alves deixa de ser vereadora em Lisboa por motivos de saúde

Este artigo tem mais de 1 ano

É a primeira saída da equipa de Carlos Moedas no executivo de Lisboa. Laurinda Alves deixa de ser vereadora em Lisboa por motivos de saúde e é substituída por Sofia Athayde.

A vereadora com o pelouro dos Direitos Humanos e Sociais na Câmara Municipal de Lisboa, Laurinda Alves, renunciou ao cargo por motivos de saúde, sendo substituída por Sofia Athayde, anunciou este domingo o executivo liderado por Carlos Moedas.

“Laurinda Alves renuncia ao cargo de vereadora por razões de saúde e imperativos clínicos“, indicou a autarquia num comunicado.

Citada na nota, Laurinda Alves, de 60 anos, eleita pela Coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) afirma ter dado “tudo o que tinha, e muitas vezes o que não tinha”, nas áreas dos direitos humanos, no apoio às pessoas em situação de sem-abrigo, aos refugiados e à juventude.

Laurinda Alves deixa ainda uma palavra de apreço ao presidente Carlos Moedas (PSD), ao vice-presidente, Filipe Anacoreta Correia, e a todos os vereadores dos Novos Tempos, que “sempre a valorizaram e nunca deixaram de a apoiar nos momentos mais difíceis”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

A nota da Câmara Municipal de Lisboa cita também o presidente da autarquia, que destaca as consequências positivas de algumas medidas tomadas pela vereadora agora cessante, nomeadamente no alargamento da rede social da cidade. “Foi incansável!”, descreve Moedas.

“A Laurinda Alves foi sempre reconhecida ao longo da sua vida por defender causas e estar disponível para ajudar os que mais precisam. Foi também o que sempre fez como vereadora dos Novos Tempos. Estou-lhe agradecido por tudo. Acredito que os lisboetas também”, disse o presidente.

Enquanto esteve no executivo de Carlos Moedas, como vereadora independente, Laurinda Alves tinha a seu cargo os pelouros dos Direitos Humanos e Sociais, Cidadania, Juventude, Saúde, Relação com o Munícipe e liderava o projeto para a Implementação e Monitorização do Plano Municipal para as Pessoas em situação de Sem-Abrigo.

Teve também durante alguns meses a responsabilidade pela organização da Jornada Mundial da Juventude, que se realiza em 2023 nos concelhos de Lisboa e de Loures, tendo essa competência passado depois para o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia.

Com a renúncia de Laurinda Alves entra no executivo da Câmara Municipal de Lisboa Sofia Athayde (CDS-PP), de 44 anos.

Licenciada e mestre em psicologia, a nova vereadora é autarca de freguesia eleita em Lisboa desde 2005, tendo exercido funções de vereação no mandato anterior e no atual, em regime de substituição.

É vogal da Comissão Política Concelhia de Lisboa do CDS, desde 2009, tendo sido Secretária da Mesa do Conselho Nacional durante as presidências de António Pires de Lima e Telmo Correia.

O executivo municipal era até aqui composto por sete eleitos pela coligação “Novos Tempos” (três do PSD, dois do CDS-PP e duas independentes), que são os únicos com pelouros atribuídos, sete pela coligação “Mais Lisboa” (cinco do PS, um do Livre e uma independente), dois da coligação PCP/PEV (ambos do PCP) e uma do BE.

Com esta alteração, os sete eleitos pela coligação “Novos Tempos” passam a ser três do PSD, três do CDS-PP e uma independente.

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos