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Mourinho nunca foi tão feliz mas há dias em que até a pura felicidade esbarra na dura realidade

Este artigo tem mais de 1 ano

Tiago Pinto garantiu, na antecâmara do dérbi da capital italiana, que Mourinho nunca foi tão feliz como no Olímpico. Com a Lazio, a felicidade bateu de frente com a realidade: e a Roma perdeu (0-1).

AS Roma v SS Lazio - Serie A
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O capitão Pellegrini saiu lesionado já durante a segunda parte do dérbi

Getty Images

O capitão Pellegrini saiu lesionado já durante a segunda parte do dérbi

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Três vitórias consecutivas, manutenção na Liga Europa garantida, totalmente dentro das contas do apuramento para a Liga dos Campeões da próxima temporada na Serie A. A Roma de José Mourinho chegava ao Derby della Capitale contra a Lazio num bom momento, a meio daquele que já era o melhor arranque dos últimos cinco anos na liga italiana e com vontade de terminar esta fase pré-Mundial com os níveis de confiança nos píncaros.

Curiosamente, ao longo da semana, quem acabou por fazer a principal antevisão ao dérbi da capital italiana foi Tiago Pinto, o diretor-geral dos giallorossi. “Este não é um jogo como qualquer outro. Com todo o respeito, não vamos jogar contra o Empoli. Antes dos dérbis com a Lazio tentamos sempre fazer o nosso trabalho da mesma maneira mas, quanto mais nos aproximamos da partida, mais sentimos o clima do dérbi. É um jogo que queremos vencer, trazer três pontos e crescer como equipa”, explicou o português, que ainda acrescentou que acredita que Mourinho “nunca foi tão feliz noutro clube como é na Roma”.

Como motivação adicional, a equipa do treinador português tinha ainda a possibilidade de ultrapassar a Atalanta na classificação, já que o conjunto de Gian Piero Gasperini havia perdido com o líder Nápoles — para além de, naturalmente, poder distanciar-se da Lazio, que entrava em campo com menos um ponto. Mourinho lançava Zaniolo, Pellegrini e Abraham no ataque, com Camara e Cristante no meio-campo e Matic e Belotti no banco, e Maurizio Sarri apostava em Zaccagni, Pedro e no ex-FC Porto Felipe Anderson, deixando Immobile como suplente (à semelhança do português Luís Maximiano).

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A Roma até começou melhor, com Abraham a ter a primeira oportunidade do jogo com um pontapé de fora de área que passou ligeiramente ao lado, mas acabou por ser a Lazio a abrir o marcador na sequência de um erro colossal de Ibañez. O central brasileiro perdeu a bola na própria grande área depois de a receber de Rui Patrício, cedendo à pressão alta de Pedro, e Felipe Anderson aproveitou para bater o guarda-redes português (29′).

Mourinho mexeu logo ao intervalo, trocando Mancini — que já tinha um cartão amarelo — por Çelik, e o jogo prosseguiu uma lógica equilibrada com algum ascendente da Roma. Ainda assim, era a Lazio quem criava ocasiões mais perigosas, causando algum caos na grande área de Rui Patrício sempre que se estendia no relvado e mantendo uma organização defensiva quase perfeita que deixava a equipa da casa sem grande espaço para provocar estragos. O treinador português foi forçado a fazer mais uma substituição no início da segunda parte, devido a uma lesão muscular de Pellegrini que motivou a entrada do jovem Volpato, e pouco depois lançou El Shaarawy, Matic e também Belotti.

Até ao fim, porém, já nada mudou. A Lazio foi até ao Olímpico vencer a Roma e conquistou o dérbi da capital italiana para subir ao terceiro lugar da Serie A e deixar os eternos rivais com menos dois pontos e na quinta posição. Tiago Pinto garantiu que José Mourinho nunca esteve tão feliz como no clube italiano — e até pode ser verdade. Mas, este domingo, a felicidade de Mourinho bateu de frente com a realidade. E a realidade foi o erro de Ibañez.

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