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O Governo da Rússia lamentou este domingo que os países “hostis”, principalmente da União Europeia (UE), tenham reduzido ao mínimo a presença diplomática russa, descrevendo a situação como “absurda”.

“Temos apenas um ou dois diplomatas nalguns países”, disse, citada pela agência noticiosa TASS, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, que sublinhou que não foi Moscovo quem começou a romper relações com esses países, que não nomeou.

Em maio, o Governo russo anunciou a expulsão de 34 diplomatas franceses em resposta ao que considerou uma decisão “provocadora e injustificada” de Paris de declarar 41 funcionários diplomáticos russos como “persona non grata” em resposta à invasão da Ucrânia.

Em abril, a Alemanha tinha já feito o mesmo a 40 outros funcionários da embaixada e consulados russos, expulsando-os, depois, por “trabalharem todos os dias” contra a “coesão” da sociedade, segundo argumentou a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock.

Dois exemplos que mostram que a representação diplomática na Rússia foi reduzida nos últimos meses como resultado da invasão russa da Ucrânia, que foi condenada pela União Europeia e por grande parte da comunidade internacional.

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