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A guerra na Ucrânia, motivada pela invasão russa em fevereiro do ano passado, está este domingo no 340.º dia. Aqui fica um resumo dos principais acontecimentos deste dia:
  • A Ucrânia impôs sanções a 182 empresas russas e bielorrussas e a três pessoas, numa nova ação de Zelensky de tentar bloquear as ligações entre os dois países à Ucrânia.
  • Kiev também estendeu a proibição de saída do país mesmo a funcionários públicos que não estejam aptos para o serviço militar.
  • Os estudantes das escolas secundárias da Rússia vão começar a receber uma introdução ao treino militar a partir de setembro deste ano, destaca o Ministério da Defesa britânico no seu relatório de informações diário sobre os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia.
  • Uma parte significativa dos combates centra-se na área de Blahodatne, que tanto a Ucrânia como o Grupo Wagner estão a reclamar.
  • Pelo menos três pessoas morreram e cinco ficaram feridas na sequência de bombardeamentos russos na região de Kherson, de acordo com o Kyiv Independent.
  • Um grupo de responsáveis militares norte-americanos tem estado a pressionar o Pentágono no sentido de os EUA enviarem aviões F-16 para a Ucrânia, noticia o jornal americano Politico citando três fontes com conhecimento do assunto.
  • O chanceler alemão, Olaf Scholz, garantiu que vai manter a linha de comunicação com Putin aberta. “É necessário falarmos uns com os outros”, declarou. Em resposta, o Kremlin disse que Vladimir Putin continua aberto a contactos com o homólogo alemão, mas garantiu que ainda não há nada marcado.
  • Um conjunto de militares ucranianos chegou ao Reino Unido para receber formação na operação dos tanques Challenger 2, que o Reino Unido vai fornecer à Ucrânia para ajudar no combate contra a invasão russa.
  • Continua o debate em torno dos tanques Leopard-2, que a Ucrânia vai receber de vários países ocidentais (estando ainda Portugal a avaliar as concidções para o envio). O Público noticiou que Portugal precisava de mais 24 tanques para ter uma unidade completa, mas o negócio, que chegou a estar preparado, foi travado por decisão política.
  • Uma investigação da emissora pública holandesa NOS mostra como pequenas empresas chinesas estão a ser usadas como intermediárias para fazer chegar componentes eletrónicos fabricados nos Países Baixos às forças armadas russas, apesar das sanções europeias.
  • Na Coreia do Sul, o secretário-geral da NATO fala na necessidade de um mundo interligado pela segurança numa altura em que diz que a Coreia do Norte está a ajudar a Rússia no esforço de guerra.
  • O antigo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse este sábado que seria capaz de resolver a guerra na Ucrânia “em 24 horas” — e que, com ele no poder, a guerra nunca teria sequer começado.
  • O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, convidou o novo Presidente checo a visitar a Ucrânia. Zelensky divulgou uma mensagem no Twitter, na qual endereçou os parabéns pela vitória de Petr Pavel.
  • No sábado, a Rússia acusou o exército ucraniano de matar 14 pacientes e pessoal médico e ferir outros 24 num ataque “deliberado” a um hospital na região de Lugansk.

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