D. Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, admitiu que os elementos que compõem o altar-palco das Jornada Mundial da Juventude que se vai realizar na capital portuguesa em Agosto — como o chão, as fundações ou o recinto em si — são “caríssimos”. No entanto, o responsável destacou que a infraestrutura vai “ficar para a população” no futuro.

À saída da Universidade Católica, D. Manuel Clemente lembrou que a JMJ é algo “muito grande” e que não pode ser comparado ao que aconteceu no passado. “Nunca tivemos nada deste tamanho, desta dimensão”, sublinhou. Para além disso, o cardeal-patriarca não desresponsabiliza a Igreja pelos custos relacionados com o evento.

O cardeal-patriarca disse também que o evento “fará muito bem à multidão de jovens” que irá assistir à jornada. D. Manuel Clemente salientou que a organização da JMJ terá ainda “toda a preocupação” de custear viagens para aqueles que não têm meios económicos.

“Há toda preocupação social”, assinalou D. Manuel Clemente, que reforçou que a Jornada Mundial da Juventude, que terá lugar na primeira semana de agosto, tem uma “escala” que “ultrapassa toda a gente”: “A começar pelo número de participantes”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR