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Dmitry Medvedev, ex-Presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança, garantiu esta quinta-feira que os fornecedores de armas da Rússia vão reforçar as entregas de equipamento ao longo do ano de 2023.

“As nossas forças armadas recebem regularmente vários tipos de mísseis. As entregas de todos os tipos de armas e equipamentos militares vão aumentar significativamente”, prometeu numa publicação na conta oficial de Telegram

Em dezembro do ano passado Medvedev foi nomeado pelo Kremlin como vice-presidente da Comissão Militar-Industrial russa. Desde então o representante tem sublinhado a importância de manter uma elevada taxa de produção de armas para as Forças Armadas.

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Nos últimos dois meses visitou várias empresas de armamento e esta quinta-feira inspecionou a MKB Raduga, responsável pelo fabrico de sistemas de mísseis. O representante russo considera que o reforço da produção de equipamento militar vai permitir derrotar os “neonazis ucranianos”, que foram alimentados com armas dos “bastardos” ocidentais.

O Ocidente aumentou o compromisso com a Ucrânia e comprometeu-se na semana passada a enviar pela primeira vez tanques modernos. Nos próximos meses deverão chegar a Kiev modelos Challenger-2 britânicos, Abrams-M1 norte-americanos e Leopard-2 alemães, de vários países europeus.

Num “dia histórico”, Ucrânia risca da lista de pedidos ao Ocidente os tanques. Zelensky sonha agora com caças

Depois de riscar os tanques da lista de pedidos, a Ucrânia pede agora caças aos países aliados. Até agora a proposta foi recebida com o “não” dos Estados Unidos e da Alemanha, mas países como a França e o Reino Unido não excluem totalmente a possibilidade de enviarem este equipamento.