Os planos de emergência para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e do Algarve, instrumentos de suporte às operações de proteção civil, vão juntar-se num único documento, revelou esta quarta-feira a secretária de Estado da Proteção Civil.

Terminada a revisão do Plano Nacional de Emergência e Proteção Civil, cuja aprovação acontece no dia 23 na reunião da comissão nacional de proteção civil, o objetivo é olhar para o Plano Especial do Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes e também para o Plano do Risco Sísmico Especial do Algarve”, disse Patrícia Gaspar, na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

A secretária de Estado avançou que se vai “juntar esses dois planos num único instrumento”, tendo por base o estudo atualizado da componente sísmica no território.

Para a governante, é “muito mais útil e eficaz” juntar estes dois planos, que são um instrumento de suporte ao sistema de proteção civil para a gestão operacional perante a ocorrência de um sismo.

A secretária de Estado respondia à deputada do PSD Ofélia Ramos sobre os planos de risco sísmico, que na página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) foram atualizados pela ultima vez em 2018.

A secretária de Estado disse que estes planos são “revistos e atualizados sempre que é necessário” quando há “conhecimento prévio de situações reais” e no diz respeito à atualização de meios, recursos e contratos, que são “as principais componentes do planos e podem dar uma ajuda a uma eventual resposta”.

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