“O caminho para concretizar o sonho partilhado por Espanha, Portugal e Ucrânia ganhou novo fôlego esta terça-feira com uma importante reunião de trabalho realizada no auditório Luis Aragonés da Ciudad del Fútbol”, enalteceu a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), em comunicado.

Na sede do organismo, em Las Rosas, Madrid, estiveram presentes os representantes das cidades e clubes que se inscreveram para participar na reunião de trabalho, com vista a tomarem conhecimento dos passos a serem dados pelo projeto, no qual se incluem o Estádio da Luz e José Alvalade, em Lisboa, e o Dragão, no Porto.

O português António Laranjo, diretor da comissão coordenadora da candidatura, juntamente com o secretário-geral da RFEF, Andreu Camps, e o diretor de Relações Internacionais, Jorge Mowinckel, detalharam aos candidatos novos aspetos a serem cumpridos pelas cidades.

Os estádios candidatos em Espanha são o Santiago Bernabéu e Metropolitano, em Madrid, Camp Nou e Cornelà-El Prat, em Barcelona, Mestalla, em Valência, Balaídos, em Vigo, Riazor, na Corunha, Molinón Enrique Castro, em Gijon, San Mamés, em Bilbau, Anoeta, em San Sebastián, La Romareda, em Saragoça, La Nueva Condómina, em Múrcia, La Cartuja, em Sevilha, La Rosaleda, em Málaga, e Gran Canária, em Las Palmas.

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Os organizadores do Mundial2030 serão conhecidos em setembro de 2024, segundo anunciou a FIFA, em 14 de fevereiro.

Além da candidatura ibérica, à qual se juntou recentemente a Ucrânia, já anunciaram a sua intenção de organizar a prova os sul-americanos Uruguai, Chile, Argentina e Paraguai, numa proposta conjunta que quer celebrar os 100 anos do primeiro Mundial.

Marrocos, que perdeu a organização do Mundial2026, também se quer candidatar, tendo recentemente surgido relatos de uma possível candidatura de três continentes (Arábia Saudita, Egito e Grécia).