O 382.º dia de guerra ficou marcado pela informação de que sábado foi um dia sangrento na batalha por Bakhmut. O líder do grupo Wagner admitiu, este domingo, que a situação continua “difícil” pela conquista daquele que é o ponto mais quente da guerra.

O que aconteceu este domingo?

  • As forças militares ucranianas repeliram mais de 92 ataques russos em cinco áreas do país no último dia.
  • A Ucrânia alega que, nas últimas 24 horas, morreram quase 1.100 tropas russas na guerra.
  • Dmitry Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, admitiu que, a serem entregues, os aviões de combate que Kiev tem pedido aos seus aliados não chegarão a território ucraniano num futuro próximo.
  • Três políticos na Estónia foram condenados a uma pena de até dois meses de prisão por estabeleceram relações com um Estado estrangeiro (a Rússia) e agirem contra o interesse nacional.
  • O Papa Francisco está disponível para ir a Kiev, mas apenas se também visitar a capital russa, Moscovo.
  • A Rússia veio dizer que ainda não participou em nenhuma reunião de negociação para prolongar o acordo de cereais do mar Negro.
  • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou a identidade do homem que morreu a gritar “Glória à Ucrânia”. Oleksandr Matsievskyi é o soldado ucraniano morto pelas tropas russas.
  • O Presidente russo, Vladimir Putin, vai visitar a Crimeia, que está ocupada pelas forças russas, no aniversário da anexação, a 18 de março
  • Vários manifestantes voltaram a sair às ruas este domingo para protestar contra governo pró-europeu da Moldávia. Protestos subiram de tom com quatro ameaças de bomba e uma alegada mina no aeroporto.

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