O presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), Ribau Esteves, disse esta segunda-feira que o futuro da região “depende da boa aplicação dos fundos comunitários Portugal 2030 e da definição de eixos estratégicos de investimento“.

O futuro do tecido social e económico da região depende muito da boa aplicação dos fundos comunitários, com implicação direta no emprego, no crescimento económico, na vida social, associativa e cultural da região de Aveiro”, declarou.

Ribau Esteves referiu-se à “Estratégia Integrada e Plano de Ação da Região de Aveiro 2030”, que vai ser apresentada em sessões públicas nos 11 municípios da CIRA: Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos.

Para o presidente da comunidade intermunicipal, a Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial 2030 “é uma peça central no posicionamento da região, no quadro do novo período de programação de fundos comunitários — Portugal 2030″.

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Este é por isso um tempo de capital importância para boa definição dos grandes eixos estratégicos de investimento à escala dos 11 municípios da região e que necessita do contributo e participação de todos”, apelou.

A partir de terça-feira e até 14 de abril vão ser realizadas 11 sessões sucessivas nos municípios da CIRA, uma ação que visa também “o reforço da participação e envolvimento dos cidadãos na construção de uma região com identidade, coesa, competitiva e sustentável”.

As 11 sessões que vamos realizar são uma importante ação de proximidade do poder local e regional com os cidadãos, para as quais reiteramos o convite à participação”, afirmou Ribau Esteves.