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Os combates na frente de Avdiivka, na região ucraniana de Donetsk, intensificaram-se bastante nas últimas semanas, instando as autoridades os cerca de 2.000 civis que ainda ali permaneciam a abandonar urgentemente a zona, indicou esta sexta-feira a ONU.

Segundo o Gabinete da ONU para a Coordenação das Questões Humanitárias (OCHA), “aqueles que ficaram naquela área [numa das linhas da frente do leste da Ucrânia] vivem em condições difíceis, com bombardeamentos contínuos a destruírem casas, hospitais e escolas”.

“A cidade tem acesso insuficiente a água, não há fornecimento de eletricidade ou gás, a assistência médica foi dizimada e o abastecimento de bens alimentares interrompido”, resumiu o OCHA, num comunicado.

O acesso a Avdiivka dos trabalhadores humanitários e até de voluntários tornou-se extremamente difícil, devido à situação de extrema insegurança, acrescentou o OCHA.

Contudo, referiu aquele organismo, “apesar dos crescentes desafios, os trabalhadores das organizações humanitárias estão a distribuir ajuda vital, para garantir aos civis de Avdiivka a satisfação das necessidades básicas” à sua sobrevivência.

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