Se a TAP quiser evitar que Christine Ourmières-Widener vá trabalhar para uma companhia aérea concorrente, terá de pagar à gestora 18 mil euros por mês, durante os quatro meses que se seguem ao fim do mandato, segundo noticia o Correio da Manhã.

Segundo o jornal, o contrato da CEO com a TAP prevê que a empresa poderá pagar à gestora metade do seu salário mensal (cujo total é de 36 mil euros), para que esta não trabalhe direta ou indiretamente, por conta própria ou de terceiros, para qualquer pessoa ou entidade que, na data da rescisão ou nos 12 meses anteriores a essa data, seja concorrente da TAP nos países em que esta empresa tenha operações.

O objetivo é proteger a informação confidencial sobre a situação financeira da TAP, clientes e fornecedores e a lista de potenciais concorrentes conta com 15 empresas. O fim do contrato está previsto para o final deste mês de março ou para abril. No entanto, a TAP pode renunciar ao direito de impedir que Christine Ourmières-Widener trabalhe para a concorrência.

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