Esta terça-feira viramos atenções para o novo estudo de Luciano Amaral. Em 1973 o maior grupo económico da Península Ibérica era português e o seu contributo para a riqueza nacional representava várias vezes o que hoje representa a Autoeuropa. Tratava-se do grupo CUF, o grupo fundado pelo industrial Alfredo da Silva, um grupo que tinha conhecido uma rápida expansão nas duas últimas décadas do anterior regime. Destruído com as nacionalizações, não pode ser reconstruído aquando das privatizações e hoje não há em Portugal nenhum grupo industrial de dimensão semelhante e com capital português. No Contra-Corrente vamos ter connosco Luciano Amaral, autor de um estudo acabado de publicar, “O impacto do Grupo CUF na economia portuguesa em 1973”, onde vamos recordar como esse grupo pesava na economia portuguesa e discutir se nos fazem ou não falta grupos industriais e financeiros como esse. Será que há razões para ter saudades de grupos como o grupo CUF?
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