As declarações do presidente da Câmara de Loures, Ricardo Leão, sobre o despejo de inquilinos de bairros sociais condenados por participação nos distúrbios das últimas semanas causou um rebuliço dentro do Partido Socialista que culminou com a publicação de um texto em que um dos autores era o próprio António Costa. A negociação do orçamento, a aproximação das autárquicas e agora também a situação da Madeira, tudo tendo como pano de fundo convergências ou divergências com o Chega, têm tornado a vida de Pedro Nuno Santos muito menos simples do que se antevia quando conquistou o Partido Socialista e quando, ainda há poucas semanas, dominou por completo a eleição dos presidentes das distritais do partido. No Contra-Corrente vamos querer discutir os caminhos do principal partido da oposição e do próprio Pedro Nuno numa altura em que o partido apareceu dividido em público, o que não é nada habitual entre os socialistas. É apenas uma tempestade num copo d’água ou a habitual vida infernal de quem passou do poder para a oposição?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

Pode ouvir o programa em direto clicando aqui. Pode também ouvir a Rádio Observador em fm, em 93.7 ou 98.7 na Grande Lisboa; em 98.4 no Grande Porto e Minho; e em 88.1 no distrito de Aveiro. O programa ficará disponível em podcast aqui.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR