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Terroristas do Estado Islâmico matam duas pessoas e fazem reféns em restaurante do Bangladesh

Este artigo tem mais de 5 anos

O restaurante é frequentado por estrangeiros e fica num bairro diplomático de Dhaka. Atiradores gritaram "Alahu Akbar!" e fizeram 20 reféns. 2 mortos e 40 feridos. Estado Islâmico reivindica o ataque.

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Facebook de Shaheen Mollah, jornalista do Daily Star

Facebook de Shaheen Mollah, jornalista do Daily Star

Um tiroteio num restaurante em Gulshan, um bairro diplomático de Dhaka, capital do Bangladesh, causou pelo menos 40 feridos e dois mortos, ambos polícias. O incidente começou às 20h45 locais (15h45 de Lisboa). Os atiradores fizeram como reféns cerca de 20 pessoas e os relatos no local apontam para que sejam todos estrangeiros. O estabelecimento em causa é o Holey Artisan Bakerey e costuma ser frequentado por estrangeiros e pela classe média.

O Estado Islâmico já terá reivindicado o ataque, avança o DailyStar. A publicação cita o SITE Intelligence Group, uma organização que se tem dedicado a monitorizar a atividade online dos grupos jihadistas e de movimentos racistas centrados na ideia de supremacia branca.

Tweet de Rita Katz, diretora do SITE Intelligence Group, citando uma informação avançada pelo Amaq, meio de comunicação do Estado Islâmico.

Para já, as duas vítimas mortais a registar — identificados pelo Dhaka Tribune como Rabiul Islam e Salahuddin Ahmed — são membros das forças policiais.

Entre os feridos há seis civis — entre estes, um motorista atingido por um tiro na garganta — e 24 agentes da polícia. Destes últimos, 20 estão a receber tratamento hospitalar.

De acordo com declarações de Sumon Reza, gerente do restaurante que conseguiu fugir do local, ao jornal anglófono Dhaka Tribune, há pelo menos 20 pessoas dentro do estabelecimento que neste momento estão a ser tomados como reféns e que todos são estrangeiros. Segundo a agência Reuters, sete dos reféns são italianos.

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Ainda não são conhecidos todos os detalhes sobre o ataque. Segundo vários órgãos de comunicação social, o ataque terá sido perpetrado por um grupo de sete a nove indivíduos. Ao entrarem, e antes de iniciarem o tiroteio, terão gritado “Alahu Akbar”.

Entretanto, o Estado Islâmico, mais uma vez através da “agência” Amaq, assegura que terão morrido durante o ataque 20 pessoas, mas esta informação ainda não foi confirmada pela polícia.

A diretora da escola American Standard School, Lori Ann Walsh Imdad, que vive em frente ao local do tiroteio, escreveu o seguinte na sua página de Facebook: “Os terroristas entraram e dispararam contra o padeiro italiano e contra a mulher dele e fizeram cerca de 20 reféns, todos estrangeiros. Isto fica a apenas um quarteirão da minha casa, portanto tenho um lugar na primeira fila para toda esta ação policial”.

A mesma publicação diz que as autoridades já formaram um perímetro de segurança em torno do restaurante e neste momento estão a negociar a libertação dos reféns com os raptores. Também há uma unidade policial especializada em explosivos, no caso de haver algum no local.

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