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  • E é tudo da Supertaça e do Benfica-V. Guimarães. Antes de me despedir, deixo-lhe o que ler: a crónica do jogo. Até mais!

    https://observador.pt/2017/08/05/benfica-v-guimaraes-a-noite-de-raphinha-dava-um-filme-ou-melhor-tres-epico-comico-e-de-terror/

  • “Luisão ganhou em maio mais um Campeonato e mais uma Taça de Portugal e foi de férias. No Brasil, no programa Resenha da ESPN Brasil, falou dos 14 anos no Benfica e teve uma tirada honesta sobre esse percurso.

    ‘Quando fui negociado para Portugal, achei que seria um trampolim para um grande na Europa. Pensei que ficaria apenas um ano ou dois até sair. Tive propostas todos os anos, mas o presidente disse sempre: ‘Não vais sair, vais ter conquistas no clube e vais ser uma referência. Confiei na palavra dele, optei por ficar. Sentia-me desejado’, admitiu.

    Chegado em 2003, Luisão teve de facto o impulso de um trampolim, mas um trampolim que o fez saltar para o topo dos jogadores com mais troféus conquistados no Benfica: 20, com esta Supertaça conquistada esta noite frente ao V. Guimarães.”

    Afinal, era um trampolim mas para outra coisa: Luisão é o mais titulado de sempre pelo Benfica

  • Benfica vence (3-1) V. Guimarães e ergue a Supertaça pela sétima vez

    O Benfica começaria cedo a vencer e também cedo (11′) chegaria ao 2-0… ao segundo remate. O Vitória reagiu, reduziu antes do intervalo, foi mandão em quase toda a segunda parte — o desperdício e a atenção de Varela não permitiram mais –, mas a entrada de Jiménez (e mais um disparate na defesa) ditaram o resultado final (3-1) e a conquista da sétima Supertaça pelo Benfica.

  • GOOOLO! 3-1 para o Benfica (Jiménez, 83')

    Entrou e “molhou a sopa”. O Vitória voltou a meter água na defesa, Raphinha (dizer que foi displicente é pouco) atrasa a bola para a defesa… entregando-a a Pizzi. A defesa é apanhada em contra-pé, Pizzi segue com a bola até à área, desmarca Jiménez, acabadinho de entrar, lá dentro, à esquerda, e o mexicano remata de primeira e no ângulo para o terceiro golo.

  • O jogo tem dado na segunda parte mais Vitória do que Benfica — mas as ocasiões de golo são nesta altura poucas ou nenhumas. Pedro Martins arrisca tudo e troca o lateral João Aurélio pelo avançado Xande; Rui Vitória troca Jonas (esgotado) por Raul Jiménez.

  • No Vitória sai Sturgeon para o ataque e sai Hélder Ferreira a meio-campo; no Benfica é troca de laterais à esquerda: sai Grimaldo lesionado e entra Eliseu.

  • Rui Vitória não gosta do que vê e reage… defensivamente. Sai Salvio, entra Filipe Augusto. Meio-campo ganha mais um no “miolo”.

  • Hélder Ferreira, à entrada da área e ligeiramente descaído para a esquerda, rematou mais colocado do que forte e Varela teve que se esticar todo para evitar que a bola entrasse junto ao poste direito. A pressão alta do Benfica foi-se. Manda o Vitória.

  • Mais Vitória nesta altura. Hurtado entrou na área do Benfica pela esquerda, qual faca quente sobre manteiga, cruzou para a pequena área, Raphinha estava sozinho, só tinha que desviar para a baliza de Varela… e desviou. Um desvio do brasileiro que é digno dos apanhados: o que a bota direita rematou a esquerda cortaria.

  • Canto para o Vitória à direita, a bola sobrevoa a área do Benfica e cai no flanco contrário em Hurtado, que volta a cruzar. Desta feita o cruzamento é bom, Grimaldo evita o cabeceamento de Raphinha mas não evita que o perigo continue a rondar a baliza de Bruno Varela. O Vitória insiste, o Benfica resiste, mas a bola lá acabaria em Josué que, acrobaticamente, rematou. Varela defenderia.

  • O jogo endureceu com o recomeço e a qualidade vista na primeira parte ficou trancada no balneário.

  • Entretanto, na Supertaça alemã:

  • E volta a rrrolar a bola em Aveiro: sai agora o Vitória a jogar…

  • Ao intervalo, é isto:

  • INTERVALO. Benfica vai vencendo (2-1) V. Guimarães

    Apita Soares Dias, tempo de intervalo em Aveiro. O Benfica entrou com tudo na Supertaça, ao segundo remate (nos primeiros dez minutos) o segundo golo, tendo o Vitória descido à terra (a defesa esteve sempre “aluada” no começo) só após a meia hora. Tarde, portanto, mais ainda a tempo de reduzir perto do intervalo (43′) por Raphina. Continua tudo em aberto numa Supertaça em que os ataques foram eficazes e as defesas comprometeram e muito.

  • GOOOLO! Reduz o Vitória: 2-1 (Raphinha, 43')

    A defesa do Benfica facilitou, o Vitória aproveitou e reduziu: 2-1. João Aurélio cruza desde a direita para a área, o cruzamento e largo, muuuuuito largo, André Almeida deixou a bola sair pela linha de fundo mas… esta não sairia. Hélder Ferreira foi lá em esforço desviá-la para a pequena área, Bruno Varela foi surpreendido e defendeu por instinto para trás, surgindo Raphinha a desviar de cabeça (sozinho; Grimaldo não o importunou) nas suas costas.

  • A par de Fejsa, Pizzi está a ser o melhor em Aveiro. O meio-campo do Benfica está “no ponto”.

  • Contra-ataque do Vitória, Rafael Martins cruza desde a esquerda para a área, em sprint Hélder Ferreira antecipa-se a Grimaldo, desvia a bola para a baliza no primeiro poste, um remate à queima-roupa que Bruno Varela (atento e rápido a sair da baliza) defenderia para a frente — Jardel “limpou” a bola da área depois.

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