As décadas de 70 e 80 foram marcadas por profundas mudanças sociais, políticas e culturais. Em 1966, foi inaugurada a ponte sobre o tejo que conhecemos hoje como Ponte 25 de Abril, mas Portugal ainda teria de esperar alguns anos para criar outras pontes, abrindo as portas à democracia e à cultura pop das marcas.

Na música, trocava-se o fado pelo rock e começavam a aparecer bandas como os Heróis do Mar, Xutos & Pontapés, GNR ou Rui Veloso. Pela mesma altura, a 7 de Março de 1980, chegava a primeira transmissão televisiva a cores do Festival da Canção. Anos depois, chegaria também o primeiro anúncio a cores de Aldeia Velha, a genuína bagaceira do Minho, tornando-se um marco para a época.

Um brinde aos novos velhos tempos

Apareciam os primeiros Spectrum e Atari da altura e marcas como a Coca-Cola e Levi’s começavam a ser mais frequentes. O chocolate Twix ainda se chamava Raider, e na rua desfilavam os primeiros Ford Escort, Renault 4 e os clássicos Carocha.

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Mas numa altura em que o país atravessava todas estas mudanças, houve uma marca portuguesa que se manteve sempre presente em todos os momentos: a bebida Aldeia Velha. Produzida desde 1976, esta aguardente sempre brindou ao melhor da vida, com discos de vinil e calças à boca de sino, sem nunca sair de moda, tal como os grandes clássicos intemporais.

Há coisas que gostamos que fiquem sempre iguais, como é o caso da receita desta incomparável e genuína aguardente do Minho, que permanece inalterada há 47 anos. Contudo, tudo precisa de um novo look de tempos em tempos. Da mesma forma que os chumaços dos anos 80 foram desaparecendo dos casacos, também Aldeia Velha decidiu mudar de look e apresentar-se com uma nova garrafa e novo branding, cruzando uma elegância intemporal com a simplicidade dos tempos antigos.

Um brinde ao futuro

Com esta nova garrafa e rebranding da marca, Aldeia Velha investiu também num brinde ao futuro com uma novidade: a Aguardente Vínica Velha, produzida em alambiques de cobre e que fica a estagiar em cascos de carvalho mais de 24 meses. Tempo mais que suficiente para ver todas as temporadas de Duarte & Cª ou do MacGyver pelo menos 10 vezes, ou no mínimo, seguir Aldeia Velha no Instagram e no Facebook e sentir a nostalgia das piadas inter-geracionais.

Contudo, para saber apreciar o melhor da vida, não é preciso abrir o YouTube para ver um tutorial de como servir Aldeia Velha. É muito simples de explicar:

A original Aguardente Bagaceira Velha de 1976, preferencialmente em estado puro e à temperatura ambiente, num copo balão ou copo de shot;

A Aguardente Vínica Velha, à temperatura ambiente ou, se preferirem, saída diretamente do frio e servida em estado puro num copo balão.

Para saber mais sobre a marca visite este site e, se o copo ficar vazio, pode sempre encomendar online ou comprar em qualquer garrafeira ou supermercado do país.

Para terminar, como diria o enorme Raul Solnado, “façam o favor de ser felizes”, sempre com um brinde de Aldeia Velha, para relembrar os bons tempos ou celebrar os que ainda estão por vir!