786kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

FBL-EURO-2020-2021-MATCH39-BEL-POR
i

Em sete participações anteriores, Portugal nunca tinha sido eliminado tão cedo numa fase final de um Campeonato da Europa

POOL/AFP via Getty Images

Em sete participações anteriores, Portugal nunca tinha sido eliminado tão cedo numa fase final de um Campeonato da Europa

POOL/AFP via Getty Images

As quatro dúvidas que Fernando Santos ainda tem de esclarecer antes do Mundial do Qatar

Que Ronaldo é que vai chegar ao Qatar? Pepe, quase com 40 anos, ainda vai? Que papel terão os Sub-21? Qual é a solução para este ataque? Fernando Santos terá 4 dúvidas para resolver antes do Mundial.

    Índice

    Índice

Fernando Santos é, sem margem para dúvidas, o selecionador nacional mais bem sucedido da história do futebol português. É o que tem mais jogos, mais vitórias e mais títulos — aliás, é o único que conquistou um título (ou dois). Por tudo isso, pelo Euro 2016 e pela Liga das Nações em 2019, por comandar uma das melhores gerações portuguesas de sempre, por ter cumprido uma promessa que parecia descabida quando disse que só voltaria a Portugal no dia seguinte à final de Paris de há cinco anos, os adeptos têm uma dívida de gratidão a Fernando Santos. Uma dívida que, com o passar dos anos e entre algumas desilusões, começa a ficar paga.

Quando Portugal foi eliminado nos oitavos de final do Mundial da Rússia, em 2018, o selecionador nacional raramente foi responsabilizado. A ideia que ficou foi a de que a Seleção perdeu contra um Uruguai inspirado e comandado por Cavani e Suárez, caiu numa competição dura a nível geográfico e nada disso apagava o que vinha a ser feito. Afinal, o histórico golo de Éder contra França tinha apenas dois anos — e a história encarregou-se de garantir que Fernando Santos teria espaço e tempo para provar que o Euro 2016 tinha sido apenas o capítulo inicial das páginas que esta equipa tinha ainda para escrever.

Palhinha na sua praia, Renato como corredor salvador e um protetor que derreteu no calor de Sevilha: as notas dos jogadores de Portugal

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Seguiu-se a Liga das Nações. Portugal apurou-se para a Final Four, na edição de estreia da competição, e acabou por conquistar o troféu ao derrotar os Países Baixos numa final disputada no Estádio do Dragão. Em três anos, a Seleção Nacional vencia dois títulos internacionais e voltava a carimbar a certeza de estar no restrito lote das melhores equipas do mundo. A ideia, logo depois, era continuar a caminhada no Euro 2020; mas a pandemia pregou uma rasteira ao futebol e ao resto do mundo e atirou o Campeonato da Europa para o verão seguinte.

Portugal foi campeão em título durante mais um ano do que o normal e num ciclo europeu mais longo do que o expectável acabou por ganhar jogadores, como João Palhinha, Nuno Mendes e Pedro Gonçalves, e ver outros atingirem dimensões gigantescas, como Rúben Dias, Bruno Fernandes e até mesmo Diogo Jota ou André Silva. Na antecâmara do Euro 2020 realizado em 2021, Fernando Santos voltou a fazer a mesma promessa: levava mala (e tabaco) para um mês inteiro. Desta feita, o destino não colaborou.

Belgium v Portugal - UEFA Euro 2020: Round of 16

O selecionador nacional reconheceu a desilusão pela eliminação precoce no Europeu mas apontou baterias às próximas competições

UEFA via Getty Images

Com a eliminação deste domingo frente à Bélgica, a Seleção Nacional carimbou a pior participação de sempre em Campeonatos da Europa: caiu no primeiro jogo a eliminar, tal como aconteceu em 1984, 1996 e 2008, mas aí disputavam-se as meias-finais na primeira ocasião e os quartos de final nas outras duas. Sem que a continuidade de Fernando Santos ao leme da seleção portuguesa seja colocada em causa — não só porque tem contrato até 2024 mas também porque o projeto da Federação Portuguesa de Futebol foi desenhado à volta do treinador e de Cristiano Ronaldo –, começam a ser pertinentes algumas dúvidas sobre a longevidade da dívida de gratidão dos adeptos.

Na conferência de imprensa, logo depois da derrota com os belgas, o selecionador nacional apontou baterias ao futuro, quase de imediato, e não deixou espaço para dúvidas quanto à vontade de continuar a perseguir títulos com a Seleção. “Em 2018 também foi uma grande desilusão porque saímos nos oitavos de final do Mundial e éramos campeões da Europa e depois em 2019 ganhámos a Liga das Nações. Agora temos de olhar em frente e tentar ganhar o Mundial. Não há nenhuma equipa que possa dizer que é melhor do que Portugal, só há um conjunto de equipas que estão todas ao mesmo nível. Os jogadores sabem que fizeram tudo para dar uma alegria aos portugueses. Portugal merecia vencer este jogo. Mas não aconteceu”, disse Fernando Santos.

Ora, nesse Mundial do Qatar que decorre já no próximo ano, o treinador terá um pavio mais curto. Portugal foi eliminado do Mundial 2018 e do Euro 2020 nos oitavos de final, sem chegar às grandes decisões, e Fernando Santos foi mais criticado nas últimas duas semanas do que, provavelmente, nos últimos dois anos. A escolha de William e Danilo no onze inicial nos dois primeiros jogos, o facto de a titularidade de Renato Sanches só ter aparecido ao terceiro e a exibição desastrosa contra a Alemanha abriram a porta a algum desagrado em relação às opções do selecionador. No Qatar, com uma equipa cuja estrutura será ainda a mesma que este domingo caiu contra a Bélgica, Fernando Santos terá pouca margem para arriscar uma saída precoce.

Com a eliminação deste domingo frente à Bélgica, a Seleção Nacional carimbou a pior participação de sempre em Campeonatos da Europa: caiu no primeiro jogo a eliminar, tal como aconteceu em 1984, 1996 e 2008, mas aí disputavam-se as meias-finais na primeira ocasião e os quartos de final nas outras duas.

Mas, afinal, que Seleção Nacional é que estará no Mundial 2022? A começar por Cristiano Ronaldo, o grande braço direito de Fernando Santos.

Cristiano Ronaldo, a extensão do selecionador em campo, não vai durar para sempre

“Toda a gente olha para as estatísticas e percebe que ele marcou cinco golos e que hoje não marcou. Mas tivemos duas bolas no poste, várias situações. Ele trabalhou muito, muito, muito no jogo, tentou de todas as formas. Foi um verdadeiro capitão, em toda a aceção da palavra: na entrega ao jogo, no empenho, na vontade com que quis dar a volta ao jogo, com que quis jogar, com que quis fazer as coisas”. Foi assim, em tom totalmente elogioso, que Fernando Santos comentou a exibição de Cristiano Ronaldo contra a Bélgica. O capitão português não marcou e só ficou perto de o fazer numa ocasião, com um livre direto ainda na primeira parte que Courtois defendeu, mas foi o elemento mais voluntarioso e esforçado na frente de ataque.

Ronaldo vai de férias e volta a Turim. Para ficar? Em princípio sim. Mas há três pontos importantes a ter em conta

Do Euro 2020, Ronaldo leva cinco golos e diversos recordes: o facto de se ter tornado o jogador com mais jogos em fases finais de Europeus, de se ter tornado o único jogador a participar em cinco fases finais de Europeus, de se ter tornado o melhor marcador em fases finais de Europeus e ainda de se ter tornado o jogador com mais vitórias em fases finais de Europeus. Pelo meio, igualou o iraniano Ali Daei e já, de forma conjunta, o jogador com mais golos por uma seleção nacional na história do futebol internacional. Em duas semanas, acabou por oferecer algo positivo a uma época difícil na Juventus, entre o falhanço na Liga dos Campeões e o quarto lugar na Serie A, e voltou a confirmar a ideia de que a Seleção é cada vez mais o seu safe space.

Um safe space que, inevitavelmente, terá de encerrar. Cristiano Ronaldo vai chegar ao Mundial do Qatar com 37 anos (a dois meses dos 38) e a verdade é que, até pela última época que realizou, é cada vez mais difícil acreditar que ainda possa marcar presença no próximo Europeu, em 2024 e com 39 anos. Com Ronaldo, porém, não existem impossíveis — e o melhor é mesmo não fazer grandes especulações sobre aquilo que ainda pode ou não fazer. Certo é que, seja no próximo ano ou daqui a três, Fernando Santos vai perder a grande extensão que tem dentro do balneário.

Belgium v Portugal UEFA Euro 2020 Round of 16

Cristiano Ronaldo, que bateu inúmeros recordes neste Euro 2020, vai chegar ao Mundial do Qatar já com 37 anos

Photonews via Getty Images

A dupla capitão-selecionador, a dupla Ronaldo-Santos, terá no Qatar, muito provavelmente, a sua última aparição pública. No Mundial 2022, para onde Portugal ainda terá de carimbar o apuramento no próximo ano, ambos vão carregar nas costas as heranças de 2016 e 2019 e as mágoas de 2018 e 2021. O próximo passo, o passo que envolve equacionar uma Seleção Nacional sem Ronaldo, parece ser ainda um capítulo por iniciar. Mas a verdade é que a necessidade de começar a desenhar um projeto à volta de outra individualidade — ou à volta da equipa em si — torna-se cada vez mais premente.

Pepe vai chegar ao Qatar com 39 anos. E se não chegar?

Com a certeza de que Cristiano Ronaldo estará no Mundial do Qatar, a grande dúvida que Fernando Santos terá para 2022 está relacionada com Pepe. Nessa altura, o central do FC Porto já terá 39 anos — e, mesmo tendo renovado contrato com os dragões até aos 40, pode perfeitamente deixar a Seleção para se poupar para o clube. Titular indiscutível desta equipa portuguesa, a exibição de Pepe contra a Bélgica acaba por ser a melhor forma de explicar a falta que o central pode eventualmente fazer na próxima grande competição.

De forma notória, Pepe ficou responsável pela marcação mais personalizada a Lukaku. Se durante a primeira parte teve de se preocupar com a busca constante que o avançado belga fazia pela profundidade e pelo espaço nas costas da defesa, na segunda teve de estar sempre preparado para eventuais contra-ataques e arrancadas desenfreadas. Pepe, de uma forma tão natural que quase deixa a ideia de que nem sequer se está a esforçar, permitiu muito pouco a Lukaku e acabou por fazer frente ao enorme poderio físico do jogador do Inter Milão. Além disso e já nos instantes finais, o central acabou o jogo na frente de ataque, sendo compensado por Danilo na defesa, à procura do golo do empate que pudesse levar a eliminatória para prolongamento.

A dupla capitão-selecionador, a dupla Ronaldo-Santos, terá no Qatar, muito provavelmente, a sua última aparição pública. No Mundial 2022, para onde Portugal ainda terá de carimbar o apuramento no próximo ano, ambos vão carregar nas costas as heranças de 2016 e 2019 e as mágoas de 2018 e 2021.

Pepe é um dos elementos mais importantes da equipa dentro de campo, pela forma como joga e como faz os outros jogar, mas é também uma referência no balneário, pela antiguidade e pela experiência. Muito próximo de Cristiano Ronaldo, é um dos homens de confiança do capitão português e um dado adquirido para Fernando Santos. Ora, sem Pepe e com José Fonte à beira dos 38 anos, abre-se um lugar no onze da Seleção: quem, no futuro, é que pode fazer companhia a Rúben Dias no eixo defensivo?

À cabeça e de forma natural, surge o nome de Domingos Duarte. O central do Granada vinha a ser um elemento habitual e regular nas últimas convocatórias de Fernando Santos mas acabou por falhar o Euro 2020 porque o selecionador optou por levar mais um médio, considerando que Danilo poderia funcionar como um eventual quarto central (e existe a hipótese de o jogador voltar a Portugal). Depois, de forma também previsível, existe a possibilidade Rúben Semedo, que também foi chamado recentemente e que até foi avançado por vários meios de comunicação social como nome certo na lista para o Euro 2020.

A estes dois nomes mais experientes juntam-se Diogo Leite e Diogo Queirós, os jovens centrais da Seleção Sub-21, e até Fábio Cardoso, jogador do Santa Clara que deve ser reforço do FC Porto este verão e que foi um dos melhores jogadores da Primeira Liga. Mas são os dois primeiros, porém, que abrem a porta a outra das dúvidas que Fernando Santos terá de desmistificar antes do Mundial 2022.

European Football Championship - Belgium - Portugal

Pepe fez uma exibição enorme contra a Bélgica, travando Lukaku e respondendo ao poderio físico do avançado do Inter Milão

dpa/picture alliance via Getty I

Como é que os Sub-21 vice-campeões europeus vão entrar nesta equipa?

Atualmente, a Seleção Nacional conta com uma cama de rede: os Sub-21, que foram vice-campeões europeus recentemente e que albergam uma das melhores gerações jovens de sempre, parecem garantir teoricamente um futuro risonho à seleção portuguesa. Mas então, assim sendo, de que forma é que Fernando Santos poderá eventualmente incluir os principais nomes da equipa de Rui Jorge na convocatória para o Qatar?

Para o Euro 2020, o selecionador nacional já levou dois jogadores que, muito provavelmente, teriam sido convocados para o Europeu Sub-21 — Nuno Mendes e Pedro Gonçalves, ainda que nenhum tenha jogado contra a Hungria, a Alemanha, a França ou a Bélgica. Um terceiro, Pedro Neto, também teria estado no Campeonato da Europa se não se tivesse lesionado. E um quarto, Diogo Dalot, esteve mesmo no Europeu Sub-21 e foi chamado já com a comitiva portuguesa em Budapeste depois do caso positivo de João Cancelo. À cabeça, com a possibilidade de se juntarem a esse contingente restrito, existem atualmente três nomes: Vitinha, Fábio Vieira e Rafael Leão.

O primeiro, para lá chegar, vai precisar de cumprir mais minutos no Wolverhampton ou noutro sítio qualquer. O segundo, para lá chegar, vai precisar de alcançar outro destaque nas escolhas de Sérgio Conceição no FC Porto ou então saltar para uma equipa onde seja um dos melhores jogadores. E o terceiro, que leva duas épocas a jogar regularmente num clube como o AC Milan, vai precisar de encontrar um sítio que lhe permita ser a referência ofensiva e continuar a crescer.

Atualmente, a Seleção Nacional conta com uma cama de rede: os Sub-21, que foram vice-campeões europeus recentemente e que albergam uma das melhores gerações jovens de sempre, parecem garantir teoricamente um futuro risonho à seleção portuguesa. Mas então, assim sendo, de que forma é que Fernando Santos poderá eventualmente incluir os principais nomes da equipa de Rui Jorge na convocatória para o Qatar?

Pelo meio, ainda que de forma mais remota, surgem também Tiago Tomás, Gedson Fernandes e Florentino. O avançado do Sporting terá de voltar a realizar uma temporada competente mas ser mais eficaz, embora esteja a competir no setor em que Portugal tem mais opções e mais talento. O segundo já é internacional e agrada muito a Fernando Santos, tal como o selecionador nacional já admitiu várias vezes, mas terá de deixar para trás os empréstimos falhados ao Tottenham e ao Galatasaray. E por fim, quanto ao terceiro, um regresso ao Benfica e a aposta de Jorge Jesus poderão ajudá-lo a reentrar no radar mais circunscrito do treinador da seleção portuguesa.

Uma Seleção com talento de sobra no ataque mas sem a definição que ganha jogos

Por fim, existe um problema que Fernando Santos não conseguiu resolver neste Euro 2020 e que vai levar na bagagem para o Mundial do Qatar. Portugal tem muito talento no ataque, tem vários nomes que jogam nos melhores clubes do mundo e tem um sem fim de opções para, em teoria, três lugares. Contudo, um dos maiores problemas da Seleção Nacional neste Europeu foi a falta de definição no último terço e a forma como, mesmo tendo muita bola, tive muitas dificuldades para criar verdadeiras oportunidades de golo.

Diogo Jota, Cristiano Ronaldo e Bernardo Silva foram o trio ofensivo titular nos quatro jogos de Portugal no Euro 2020 mas nunca conseguiram deixar em campo os motivos pelos quais são das armas mais poderosas do Liverpool, da Juventus e do Manchester City. Jota pareceu sempre estar ainda algo fora de ritmo depois de se ter lesionado, Ronaldo marcou cinco golos mas três foram de penálti e já não tem a frescura de outros tempos e Bernardo apresentou-se no Europeu já totalmente fatigado depois de uma época muito dura e muito longa.

Belgium v Portugal - UEFA Euro 2020: Round of 16

Bruno Fernandes, que chegou ao Europeu depois de uma grande temporada no Manchester United, foi a grande desilusão da prestação da Seleção

Getty Images

No banco, novamente, as opções eram extensas: André Silva, Pedro Gonçalves, Rafa, João Félix e Gonçalo Guedes. Ou seja, o segundo melhor marcador da Bundesliga apenas atrás de Lewandowski, o melhor marcador da Primeira Liga e jogadores do Benfica, do Atl. Madrid e do Valencia. André teve poucas oportunidades, Pote não jogou, Rafa foi importante contra a Hungria mas ficou na bancada contra a Bélgica, Félix fez os últimos minutos dos oitavos de final e falhou duas ocasiões e Guedes só integrou os 23 contra a Alemanha. A estes, soma-se ainda Bruno Fernandes, jogador de propensão ofensiva que perdeu a titularidade depois de ter estado no onze nas duas primeiras partidas e que é, de forma quase unânime, a grande desilusão da participação portuguesa.

Fernando Santos terá de solucionar a falta de ligação entre o meio-campo e o ataque, a ausência de critério na altura do último passe e a escassa capacidade de criar e construir a partir de trás, com a bola no chão e entre linhas. Nos últimos minutos contra a Bélgica, Portugal teve um enorme fluxo ofensivo mas sempre na base da raça, do crer e do coração, sem grande discernimento ou clareza. As melhores oportunidades que a Seleção teve para empatar, aliás, surgiram de lances de bola parada ou insistências e não necessariamente de jogadas com princípio, meio e fim. Contudo, o selecionador nacional ganhou neste Euro 2020 dois jogadores que têm tudo para estarem no leque para o Mundial 2022: Renato Sanches e João Palhinha, dois dos melhores elementos da equipa, terão de manter a consistência nos respetivos clubes mas são dois ativos de que Fernando Santos dificilmente prescindirá na hora de escolher os eleitos para o Qatar.

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora