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Como é que ir ao supermercado ajuda a cultura?

É simples. Numa altura em que faltam palcos aos artistas nacionais, o Minipreço decidiu abrir portas a novos nomes da música e agora é deles a música de fundo dos supermercados da marca. Já ouviu?

Entre os muitos setores que têm sido afetados pelas medidas adotadas para impedir a propagação da Covid-19, um dos que mais tem sofrido as consequências é indiscutivelmente o da cultura. Olhando as contas feitas pela Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos, ficamos a saber que este setor terá sofrido uma quebra de 90% nas receitas, mesmo depois de ter conseguido retomar parte da atividade após 1 de junho. Como é fácil de imaginar, as consequências são imensas para a vida de todos os artistas e profissionais que trabalham na área, os quais, mesmo cumprindo todas as regras, se veem impedidos de trabalhar.

É, pois, neste contexto que surge o “Músicas de Fundo”, a mais recente iniciativa do Minipreço para apoiar os produtores nacionais, mas, desta vez, os produtores apoiados são os artistas portugueses. É que produtores não são apenas os que nos põem a comida na mesa, mas também os que nos alimentam a alma. Foi precisamente com o objetivo de ajudar a cultura portuguesa que o Minipreço lançou este projeto, o qual tem tanto de simples como de genial: colocar nomes emergentes da música portuguesa a tocar como música de fundo nas lojas da cadeia.

Ricardo Torres Assunção, diretor de publicidade e comunicação da DIA Portugal, justifica a decisão da insígnia exatamente com a necessidade de apoiar uma área muito vulnerável à crise que se vive: “Quando pensamos em produtores, nunca ligamos aos produtores de cultura, mas num contexto em que menos de 1% do Orçamento do Estado vai para a cultura, e mesmo com a abertura gradual de alguns mercados, os músicos emergentes continuam a ser afetados, pelo que detetámos aqui uma boa oportunidade de ajudar um sector que está diretamente ligado às pessoas e onde podíamos fazer a diferença.” Daí à criação do “Músicas de Fundo” foi um passo, já que, como explica, “as lojas Minipreço têm sempre música de fundo e, para apoiar este sector, vamos dar um novo palco ao trabalho de artistas nacionais emergentes, entre os quais se contam Lila, Co$tanza, Catraia, Janeiro, Amaura, Marvel Lima e Gohu, que terão as nossas lojas como veículo de divulgação dos seus trabalhos”.

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“As lojas Minipreço têm sempre música de fundo e, para apoiar este sector, vamos dar um novo palco ao trabalho de artistas nacionais emergentes, entre os quais se contam Lila, Co$tanza, Catraia, Janeiro, Amaura, Marvel Lima e Gohu, que terão as nossas lojas como veículo de divulgação dos seus trabalhos”
Ricardo Torres Assunção, diretor de publicidade e comunicação da DIA Portugal

Nos próximos meses, as lojas Minipreço passarão nos seus altifalantes uma lista especial, composta por músicas dos artistas selecionados, mas haverá também divulgação nas redes sociais e diversas plataformas da cadeia de supermercados, “para que os nossos clientes possam ouvir as músicas e aumentar as visualizações, o que também é benéfico para estes artistas”, revela o responsável.

Porquê o “Músicas de Fundo”?

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Aproveitando o facto de todos os supermercados Minipreço disporem de música ambiente, a cadeia de supermercados decidiu usar esta plataforma para dar a conhecer ao grande público alguns novos nomes da música nacional, apoiando os artistas portugueses numa altura crítica. Para já, são sete os nomes que integram a lista, mas outros poderão vir a juntar-se no futuro. Mais informações no microsite.

Ao lado de todos os portugueses

Mas porque é que uma marca como o Minipreço decide apoiar um setor como a cultura? Nas palavras de Ricardo Torres Assunção, é o percurso que tem vindo a ser feito que coloca o Minipreço nesta posição: “Temos mais de 40 anos de história ao lado das famílias portuguesas e sentimos, diariamente, a angústia que muitas famílias que servimos sentem. Desde o início desta pandemia que temos estado ao lado da população portuguesa e queremos continuar a demonstrar o nosso apoio a sectores altamente afetados pela pandemia de Covid-19.” Prova disso mesmo é o Movimento Mini Gestos Solidários, também criado pelo Minipreço, através do qual têm sido apoiadas dezenas de instituições de solidariedade, pequenos negócios e produtores. “E agora vamos também dedicar uma especial atenção à cultura e a todos os seus agentes, que viram o seu rendimento altamente afetado, sem palcos nem datas para atuar”, justifica, reforçando que “precisamos de cultura e precisamos de manter viva a criatividade e a produção musical e os artistas emergentes, que também viram a sua atividade seriamente comprometida em 2020, precisam de apoio e não nos podemos esquecer deles”.

O que é o Movimento Mini Gestos Solidários?

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O movimento Mini Gestos Solidários foi o desafio lançado aos portugueses pelo Minipreço em abril, apelando a que dessem a conhecer os muitos gestos que concretizam diariamente e que podem inspirar outros. São “pequenas ações que podem fazer toda a diferença”, afirma Ricardo Torres Assunção, segundo o qual esta iniciativa “mantém toda a atualidade e pertinência, numa altura em que o confinamento ainda será uma realidade nos próximos tempos e a incerteza ainda nos irá acompanhar”. No âmbito deste projeto, o Minipreço apoiou e continua a apoiar milhares de pessoas através de apoio alimentar e bens de primeira necessidade, além de ter lançado uma campanha de recrutamento nas suas lojas e centros de distribuição para colmatar o desemprego que se tem vindo a registar. Mas o foco da campanha está nos pequenos gestos de cada um, os quais podem e devem ser partilhados no perfil de Instagram #MiniGestosSolidarios, criado com o intuito de ser a plataforma agregadora destes gestos.

Foi cancelado, mas ainda pode ajudar

Outra iniciativa para apoiar a cultura e na qual o Minipreço participou igualmente foi a Uncancel Collection 2020, que consistiu na venda de merchandising dos eventos que foram cancelados em 2020. Os objetos que estiveram disponíveis na plataforma www.uncancel2020.pt , incluíam t-shirts dos festivais de música e de outros eventos, além de artigos das marcas que costumam marcar presença nestes encontros. Todas as receitas vão ser convertidas em cartões alimentares distribuídos através da União Audiovisual, um movimento criado para responder às carências de muitas pessoas do mundo do espetáculo que ficaram sem trabalho. Para Ricardo Torres Assunção, este “foi mais um projeto a que o Minipreço, enquanto insígnia de proximidade e atenta às problemáticas sociais que afetam diversos setores da nossa sociedade resultantes da pandemia de Covid-19, não podia deixar de se associar, ajudando quem mais precisa nesta altura, num sector onde a fome também já é uma realidade”.

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