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O FC Porto procura a reconquista da Liga, depois de ter sido campeão em 2018; o Benfica quer repetir o triunfo da temporada passada
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O FC Porto procura a reconquista da Liga, depois de ter sido campeão em 2018; o Benfica quer repetir o triunfo da temporada passada

AFP via Getty Images

O FC Porto procura a reconquista da Liga, depois de ter sido campeão em 2018; o Benfica quer repetir o triunfo da temporada passada

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Como está o Campeonato, o que tinha mudado antes da paragem e o que ainda falta decidir: as três corridas das últimas dez jornadas

Título, competições europeias, despromoção. O Campeonato volta esta quarta-feira, com as dez jornadas que vão decidir as três principais corridas. Recordamos como estavam as contas antes da paragem.

Perto de três meses de paragem, uma pandemia mundial, um regresso à porta fechada. Se há um ano — já com o Benfica consagrado campeão nacional, depois de o Sporting conquistar a Taça de Portugal e até após o Liverpool levantar a Liga dos Campeões — alguém tivesse colocado esta mistura de ingredientes numa batedeira, poucos teriam adivinhado que a receita teria como resultado final o ano de 2020. 

Como serão as oito semanas de futebol em Portugal – e o que se passa lá fora, entre protocolos e jogos à porta fechada

E a verdade é que, em Portugal, a temporada foi interrompida no momento mais interessante desde que tinha começado — quase como se as luzes do cinema se tivessem acendido quando o fim de “Fight Club” é desvendado, durante a cena em que Uma Thurman e John Travolta dançam em “Pulp Fiction” ou até quando Darth Vader diz a Luke Skywalker que é seu pai em “Guerra das Estrelas: O Império Contra-Ataca”. Afinal, quando tudo parou, o Benfica tinha desperdiçado uma vantagem de sete pontos e o FC Porto era líder, Rúben Amorim tinha acabado de trocar o Sp. Braga pelo Sporting a troco de 10 milhões de euros e a luta pelo acesso às competições europeias estava aguerrida, com Rio Ave, V. Guimarães e Famalicão à mistura.

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Passaram praticamente três meses e esta quarta-feira, com o Portimonense-Gil Vicente a partir das 19h00, tudo recomeça. O FC Porto joga um pouco mais tarde, Benfica e Sporting voltam aos relvados na quinta-feira e o Sp. Braga só regressa na sexta. E com o reinício da Liga, reiniciam também as três principais questões ainda sem resposta: quem é que vai ser campeão nacional?; quem é que vai à Liga Europa?; e quem é que desce à Segunda Liga?. Recordamos como estavam as contas na altura da interrupção, lembramos o que tinha mudado pouco antes da paragem e fazemos uma análise às dez jornadas que cada equipa integrada numa destas corridas ainda tem pela frente.

Bruno Lage ou Sérgio Conceição: um deles procura o segundo título consecutivo, o outro vai atrás da reconquista da Liga

Luta pelo título: um ponto, um troféu, dois candidatos

1.º, FC Porto, 60 pontos, qualificação direta para a fase de grupos da Liga dos Campeões

2.º, Benfica, 59 pontos, qualificação para a 2.ª pré-eliminatória de acesso à Liga dos Campeões

Apenas um ponto separa FC Porto e Benfica no recomeço da Primeira Liga. A partir desta quarta-feira e até ao final de julho, dragões e águias vão disputar a cada jornada a liderança da tabela e a vitória final: para uns, a atípica temporada 2019/20 pode tornar-se a reconquista do título perdido há um ano; para outros, esta época pode ser o confirmar de mais um bicampeonato nacional e a consagração final de Bruno Lage depois da brilhante primeira metade de 2019.

Tanto FC Porto como Benfica perderam pontos no último jogo antes da paragem: os dragões empataram em casa com o Rio Ave (1-1) e os encarnados fizeram o mesmo resultado no Bonfim com o V. Setúbal. Ainda assim, o cenário da equipa de Bruno Lage era mais preocupante. Nas últimas cinco partidas para a Liga, o Benfica perdera duas vezes, com FC Porto e Sp. Braga, empatara outras duas, com o Moreirense e o V. Setúbal, e vencera apenas uma, num resultado tirado a ferros contra o Gil Vicente. Os oito pontos desperdiçados, que anularam os sete de vantagem que tinham em relação ao FC Porto, deixaram os encarnados no segundo lugar, um ponto atrás dos dragões e numa situação mais suscetível.

Para uns, a atípica temporada 2019/20 pode tornar-se a reconquista do título perdido há um ano; para outros, esta época pode ser o confirmar de mais um bicampeonato nacional e a consagração final de Bruno Lage depois da brilhante primeira metade de 2019.

Na altura da interrupção, o Benfica não estava a conseguir implementar a rotina vencedora do início da temporada e acabou por deixar que a derrota no Dragão, ainda em fevereiro, fosse um ponto de viragem nas contas do campeonato. Nesse dia, os encarnados interromperam uma série de 15 jogos consecutivos a ganhar para a Liga: não perdiam qualquer ponto desde que foram derrotados logo no início da época, também pelo FC Porto, na Luz. Uma vitória teria deixado a conquista do título praticamente entregue ao conjunto de Bruno Lage, mas a derrota e os consequentes resultados negativos relançaram a corrida.

Sérgio, nome de aluno do quadro de honra quer o apelido seja Conceição ou Oliveira (a crónica do FC Porto-Benfica)

Do outro lado, a equipa de Sérgio Conceição venceu os três jogos seguintes ao encontro com o Benfica (V. Guimarães, Portimonense e Santa Clara), o que lhe permitiu então beneficiar dos deslizes do Benfica e saltar para a liderança. Ainda assim, e além do empate com o Rio Ave antes da paragem, o FC Porto tinha perdido em casa com o Sp. Braga pouco antes da receção ao Benfica e já depois de ceder um empate ao Belenenses SAD no Jamor, o que indica que não estava a viver o período mais constante a nível de resultados e exibições. A vitória frente ao Benfica, contudo, e a consequente subida à liderança, teve nos dragões um impacto diametralmente oposto àquele que teve nos encarnados. No Dragão, depois de ter estado a sete pontos do principal rival, de mais de dois meses de paragem, numa altura de eleições para os órgãos sociais e de alguma agitação institucional, e de problemas orçamentais, a única certeza é que os últimos dez jogos da Liga são para ganhar e para evitar surpresas.

FC Porto's player Pepe (R) fights for the ball with Benfica's player Carlos Vinicius (L) during their Portuguese First League soccer match held at Dragao stadium in Porto, Portugal, 08 February 2020. ESTELA SILVA/LUSA

A vitória do FC Porto frente ao Benfica no Dragão, em fevereiro, foi um ponto de viragem nas contas do título

ESTELA SILVA/LUSA

Dez jornadas em que, em teoria, ambas as equipas têm obstáculos de dimensão semelhante pela frente. O FC Porto ainda tem de visitar Famalicão, Tondela e Sp. Braga, para além de que ainda recebe o Sporting, e o Benfica desloca-se aos terrenos de Rio Ave, Marítimo e Famalicão, além de jogar na Luz com os leões e o V. Guimarães. Apesar das deslocações tradicionalmente difíceis e do risco que podiam ter associadas, a verdade é que o fator “casa” raramente será uma condicionante nesta fase, em que os adeptos não estão nas bancadas. Na Bundesliga, que já começou há três semanas, a teórica vantagem da equipa que joga em casa tem sido anulada, com os conjuntos visitantes a obterem melhores resultados. Se esta lógica ficar espelhada em Portugal, a dificuldade acrescida de uma visita do FC Porto à Pedreira ou do Benfica a Vila do Conde acaba por ficar algo esvaziada.

Como ponto de especial distinção entre os caminhos que restam às duas equipas, destaca-se apenas a viagem que os encarnados terão de fazer à Madeira, para defrontar o Marítimo — e que implica um voo fretado e provavelmente um regresso a Lisboa no próprio dia, já que a partida está marcada para as 18h.

Os dez adversários de FC Porto e Benfica até ao fim da Primeira Liga são os seguintes:

— FC Porto: Famalicão (fora), Marítimo (casa), Desp. Aves (fora), Boavista (casa), P. Ferreira (fora), Belenenses SAD (casa), Tondela (fora), Sporting (casa), Moreirense (casa) e Sp. Braga (fora);

— Benfica: Tondela (casa), Portimonense (fora), Rio Ave (fora), Santa Clara (casa), Marítimo (fora), Boavista (casa), Famalicão (fora), V. Guimarães (casa), Desp. Aves (fora) e Sporting (casa).

Na comparação com o período homólogo da primeira volta da temporada, o Benfica saiu-se melhor do que o FC Porto. Na primeira metade da época, os encarnados venceram estes dez encontros e conquistaram os 30 pontos inerentes. Já os dragões levaram apenas 23: perderam no Dragão com o Sp. Braga e empataram com o Marítimo e o Belenenses SAD.

Corrida pelo apuramento para as competições europeias: Sporting quer o pódio, Sp. Braga não quer eliminatórias, Rio Ave sonha com a Europa

3.º, Sp. Braga, 46 pontos, qualificação direta para a fase de grupos da Liga Europa

4.º, Sporting, 42 pontos, qualificação para a 3.ª pré-eliminatória de acesso à Liga Europa

5.º, Rio Ave, 38 pontos, qualificação para a 2.ª pré-eliminatória de acesso à Liga Europa

6.º, V. Guimarães, 37 pontos

7.º, Famalicão, 37 pontos

Além da luta pelo título, também para a disputa dos lugares europeus as dez jornadas restantes serão de importância capital. Com FC Porto e Benfica, praticamente confirmados como os dois representantes portugueses na Liga dos Campeões, na final da Taça de Portugal, a quinta vaga que dá direito à Liga Europa salta para o quinto lugar — onde está, nesta altura, o Rio Ave, com apenas mais um ponto do que V. Guimarães e Famalicão. Quer isto dizer, portanto, que tanto os vimaranenses como os famalicenses ainda têm uma chance plenamente válida de discutir com a equipa de Carlos Carvalhal o apuramento para a 2.ª pré-eliminatória de acesso à Liga Europa. Se para o V. Guimarães esta seria uma nova oportunidade depois de não ter ido além da fase de grupos esta época, para o Famalicão seria a confirmação de uma temporada muito acima do esperado, depois das semanas consecutivas no primeiro lugar no início da competição, da chegada às meias-finais da Taça e da qualidade muito superior à da Segunda Liga de onde saiu há apenas um ano.

O trabalho de Rúben Amorim, que para além da vitória na terceira competição nacional conseguiu aproveitar a má fase dos leões para saltar para o terceiro lugar, iria ser continuado por Custódio, depois da saída do técnico para Alvalade.

Ora, na altura em que a Liga foi interrompida, o Sp. Braga estava no terceiro lugar da classificação com mais quatro pontos do que o Sporting, que era quarto: nas últimas dez partidas antes da paragem, e numa retrospetiva que vai até ao início do ano, os leões ganharam apenas metade dos jogos, perderam com todos os principais rivais (Benfica, FC Porto e Sp. Braga), foram derrotados pelo Famalicão e ainda cederam um empate ao Rio Ave. Rúben Amorim, acabado de chegar a Alvalade quando a pandemia tomou conta do país, só teve tempo de se estrear com uma vitória em casa frente ao Desp. Aves. A tão aguardada mudança de fase no Sporting, que em teoria vinha associada ao ex-treinador do Sp. Braga, ficou adiada para este retomar da competição — um recomeço que terá de ser praticamente incólume para conseguir o último lugar do pódio e a qualificação direta para a fase de grupos da Liga Europa.

Já os minhotos, antes da paragem conquistaram a Taça da Liga, com sete vitórias nos últimos oito jogos, incluindo os resultados positivos perante FC Porto, Sporting e Benfica. O trabalho de Rúben Amorim, que para além da vitória na terceira competição nacional conseguiu aproveitar a má fase dos leões para saltar para o terceiro lugar, iria ser continuado por Custódio, depois da saída do técnico principal para Alvalade. Tal como Amorim, Custódio também só teve tempo para orientar uma partida — uma vitória em casa contra o Portimonense — e terá agora de responder ao autêntico teste de fogo que será esta reta final de temporada. Certo é que, com quatro pontos de avanço perante os leões, os minhotos ainda terão de defrontar o Famalicão, o Rio Ave, o V. Guimarães e o FC Porto; enquanto que do outro lado, num calendário igualmente exigente, o Sporting ainda terá de visitar Guimarães, ir ao Dragão e à Luz até ao fim da época.

Rúben Amorim, o David sensato que aprendeu com Jesus mas quer ser Mourinho, encontrou o seu Golias

Já esta quinta-feira, aliás, a equipa de Rúben Amorim viaja até ao D. Afonso Henriques para defrontar o V. Guimarães, num jogo importante nesta corrida pelas competições europeias: uma vitória deixaria os vimaranenses a apenas dois pontos dos leões, um cenário que, em caso de resultado positivo do Rio Ave perante o P. Ferreira, colocaria a equipa de Carlos Carvalhal a apenas um ponto do Sporting.

Sporting e Sp. Braga, separados por quatro pontos, vão lutar pelo apuramento direto para a fase de grupos da Liga Europa

Os dez adversários de Sp. Braga, Sporting, Rio Ave, V. Guimarães e Famalicão até ao fim da Primeira Liga são os seguintes:

— Sp. Braga: Santa Clara (fora), Boavista (casa), Famalicão (fora), V. Guimarães (casa), Rio Ave (fora), Desp. Aves (casa), P. Ferreira (fora), Belenenses SAD (casa), Tondela (fora) e FC Porto (casa);

— Sporting: V. Guimarães (fora), P. Ferreira (casa), Tondela (casa), Belenenses SAD (fora), Gil Vicente (casa), Moreirense (fora), Santa Clara (casa), FC Porto (fora), V. Setúbal (casa) e Benfica (fora);

— Rio Ave: P. Ferreira (casa), Moreirense (fora), Benfica (casa), V. Setúbal (fora), Sp. Braga (casa), Gil Vicente (fora), Portimonense (casa), Marítimo (fora), Santa Clara (casa) e Boavista (fora);

— V. Guimarães: Sporting (casa), Belenenses SAD (fora), Moreirense (casa), Sp. Braga (fora), V. Setúbal (casa), Portimonense (fora), Gil Vicente (casa), Benfica (fora), Marítimo (casa) e Santa Clara (fora);

— Famalicão: FC Porto (casa), Gil Vicente (fora), Sp. Braga (casa), Moreirense (fora), Portimonense (casa), Tondela (fora), Benfica (casa), V. Setúbal (fora), Boavista (casa) e Marítimo (fora).

Na primeira volta, nestas mesmas dez jornadas e entre estas quatro equipas, o Sp. Braga foi o conjunto que atingiu os melhores resultados. Os minhotos conquistaram 19 pontos, entre seis vitórias, um empate e três derrotas (contra o Boavista, o Desp. Aves e o P. Ferreira). O Sporting registou menos um, 18 pontos, entre seis vitórias e quatro derrotas (contra Tondela, Gil Vicente, FC Porto e Benfica). O Rio Ave não foi além dos 15 pontos, com quatro vitórias, três empates e três derrotas (contra Benfica, Sp. Braga e Marítimo), o V. Guimarães somou 13 pontos, entre três vitórias, quatro empates e três derrotas (contra Sporting, Sp. Braga, Benfica), e o Famalicão registou apenas 12 pontos, com três vitórias, quatro empates e quatro derrotas (contra FC Porto, Portimonense, Tondela e Benfica).

Já esta quinta-feira, aliás, a equipa de Rúben Amorim viaja até ao D. Afonso Henriques para defrontar o V. Guimarães, num jogo importante nesta corrida pelas competições europeias.

Luta pela manutenção: Desp. Aves e Portimonense perto da queda para a Segunda

15.º, Marítimo, 24 pontos

16.º, P. Ferreira, 22 pontos

17.º, Portimonense, 16 pontos, despromoção à Segunda Liga

18.º, Desp. Aves, 13 pontos, despromoção à Segunda Liga

Com Nacional e Feirense praticamente garantidos na próxima edição da Primeira Liga — ainda que a decisão esteja suspensa até à Assembleia-Geral da Liga, na segunda-feira –, resta saber que outras duas equipas realizam o caminho inverso e descem de divisão. Nesta altura, parece certo que o Desp. Aves dificilmente conseguirá resistir à despromoção: com apenas 13 pontos conquistados em 24 jornadas, a equipa de Nuno Manta Santos ainda terá de defrontar FC Porto, Sp. Braga e Benfica até ao final da temporada e encontra o Portimonense, conjunto que está logo a seguir na classificação, na derradeira jornada — sendo que na primeira volta perdeu de forma inequívoca em casa por 0-3. A confirmar-se este cenário, o Desp. Aves desce à Segunda Liga depois de três anos na Primeira e dois após o ponto alto da história do clube, a conquista da Taça de Portugal no Jamor perante o Sporting. A despromoção seria o culminar de uma temporada negra não só a nível desportivo como institucional, entre salários em atraso e a ausência dos jogadores de um treino em forma de protesto.

Plantel do Desportivo das Aves falhou treino e reclama salários em atraso

Em zona de despromoção na altura da paragem estava também, precisamente, o Portimonense. Com apenas mais três pontos do que os avenses, o conjunto de Paulo Sérgio vai cruzar-se com o P. Ferreira e o Marítimo, as duas equipas imediatamente acima da tabela, e ainda terá de enfrentar Benfica e V. Guimarães. Depois de dois anos na Primeira Liga, os algarvios estão em risco de voltar a descer. Mais longe da despromoção mas ainda em risco estão também P. Ferreira e Marítimo, separados por apenas dois pontos mas em fases diferentes de forma na altura da interrupção: se os pacenses levavam duas vitórias em quatro jogos, incluindo contra o Famalicão, os madeirenses somavam três derrotas consecutivas. No confronto direto, porém, o Marítimo foi inequivocamente superior ao vencer por 3-0 e cavou a distância de que ainda goza, apesar dos pontos desperdiçados nas últimas três jornadas de competição.

O jogador do Desportivo das Aves Welinton Jr. (C) festeja após marcar um golo contra o Paços de Ferreira, durante o jogo da Primeira Liga de Futebol, disputado no Estádio Municipal das Aves, na Vila das Aves, 01 de março de 2020. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA

O Desp. Aves está atualmente no último lugar da classificação e muito perto da despromoção à Segunda Liga

MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA

Os dez adversários de Marítimo, P. Ferreira, Portimonense e Desp. Aves até ao fim da Primeira Liga são os seguintes:

— Marítimo: V. Setúbal (casa), FC Porto (fora), Gil Vicente (casa), Portimonense (fora), Benfica (casa), Santa Clara (fora), Boavista (fora), Rio Ave (casa), V. Guimarães (fora) e Famalicão (casa);

— P. Ferreira: Rio Ave (fora), Sporting (fora), Belenenses SAD (casa), Tondela (fora), FC Porto (casa), V. Setúbal (fora), Sp. Braga (casa), Moreirense (fora), Portimonense (casa) e Gil Vicente (fora);

— Portimonense: Gil Vicente (casa), Benfica (casa), Santa Clara (fora), Marítimo (casa), Famalicão (fora), V. Guimarães (casa), Rio Ave (fora), Portimonense (casa), P. Ferreira (fora) e Desp. Aves (casa);

— Desp. Aves: Belenenses SAD (casa), Tondela (fora), FC Porto (casa), Gil Vicente (fora), Moreirense (casa), Sp. Braga (fora), V. Setúbal (casa), Santa Clara (fora), Benfica (casa) e Portimonense (fora).

Contra os mesmos dez adversários, na primeira volta, o Desp. Aves alcançou um registo que acaba por espelhar o porquê de estar à beira da despromoção: em dez encontros seguidos, somou apenas três pontos, entre nove derrotas e uma vitória (curiosamente, contra o Sp. Braga). Já o Portimonense, o P. Ferreira e o Marítimo juntaram todos 12 pontos, ainda que com conjugações distintas. Os algarvios registaram duas vitórias (contra Famalicão e Desp. Aves), seis empates e duas derrotas (contra Benfica e V. Guimarães), os pacenses tiveram três vitórias (contra Tondela, Sp. Braga e Moreirense), três empates e quatro derrotas (contra Sporting, Belenenses SAD, FC Porto e V. Setúbal) e os madeirenses tiveram também duas vitórias (contra Boavista e Rio Ave), seis empates e duas derrotas (contra Gil Vicente e Benfica).

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