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Não há números concretos sobre as startups portuguesas com ligação ao banco norte-americano Silicon Valley Bank (SVB), mas há relatos de exposição “limitada”. É pelo menos este o retrato traçado ao Observador por várias empresas de capital de risco a operar em Portugal. Ainda assim a Portugal Ventures, sociedade de capitais públicos, assume uma “exposição relevante” de algumas startups do seu portefólio.

Além da exposição direta de empresas ao SVB, as implicações poderão arrastar-se mais além. A Bynd VC, empresa de capital de risco que investe em startups no mercado ibérico, reconhece que o colapso de uma instituição financeira tão associada ao setor tecnológico “tem sempre implicações e consequências muito sérias para toda a indústria”, mas que a entrada em cena dos reguladores para garantir o acesso à totalidade dos depósitos ajuda a mitigar o efeito dominó.

O SVB era um dos principais parceiros de startups. O banco descrevia-se como uma “one-stop shop” para os empreendedores ligados à tecnologia e inovação, com oferta que ia desde os depósitos aos empréstimos e hipotecas pessoais, nota a Bloomberg. Criada em 1983, a instituição financeira acompanhou a expansão de empresas que se tornaram em algumas das maiores tecnológicas do mundo.

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