Pacheco Pereira, o rival-conveniente

Pacheco Pereira, social-democrata, foi um dos convidados do único debate do Congresso. Disse o que muitos socialistas queriam ouvir: que é preciso fazer frente ao atual posicionamento de Bruxelas. Mas também disse que talvez Costa tivesse maioria absoluta “se tivesse falado mais alto” na campanha eleitoral.

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Ana Drago apoiou PS por criar a “geringonça”

Ana Drago, ex-bloquista, participou no debate “Socialismo democrático: que futuro?” Defendeu que o PS “fez a análise correta” ao fazer “o caminho da geringonça”.

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Francisco Assis, o crítico-útil

Francisco Assis tirou senha para falar (ficou com o número 41) e usou da palavra para se reafirmar frontalmente contra a liderança de António Costa. Os aplausos foram muito tímidos, os apupos e assobios ruidosos. No final, reconheceu estar “isolado” e admitiu o quanto isso custa.

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Maria de Belém

Maria de Belém, ex-presidente do Partido Socialista e candidata às presidenciais, não apoiada por António Costa, esteve no Congresso, mas passou despercebida.

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O militante da bandeira vermelha

Joaquim Banha, o militante da histórica bandeira vermelha do PS, tinha a senha número 1 para falar. Mais tarde, António Arnaut viria a reparar no militante e diria que é do tempo daquelas bandeiras, feitas à mão.

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Costa recebe Martin Shulz

O secretário-geral do PS, António Costa, recebe Martin Shulz, presidente do Parlamento Europeu. O alemão garantiu que é contra as sanções da Comissão Europeia a Portugal.

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Sérgio Sousa Pinto, o crítico-amigo

Sérgio Sousa Pinto, crítico da liderança de António Costa, aceitou ainda assim integrar a lista à Comissão Nacional do partido. Defendeu que o convite foi “um gesto significativo” e revelou que “foi invocado o interesse do partido”.

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Os três amigos socialistas

António Costa, Manuel Alegre e António Guterres, durante o 21º Congresso do PS.

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Guterres recebido ao som de Vangelis

“As saudades que eu tinha disto”, admite António Guterres, ao ser recebido por uma sala de militantes a aplaudir de pé, ao som de Vangelis, o hino dos tempos da sua liderança.

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Colégios organizam manifestação à porta

Garantiram uma manhã ruidosa no último dia do Congresso. Os colégios privados manifestaram-se contra o Governo e a redução dos contratos de associação.

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Fernando Medina vota com o iPad

Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, vota na moção de António Costa através do iPad.

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Jorge Moreira da Silva, o convidado

O social-democrata Jorge Moreira da Silva foi convidado para estar presente na sessão de encerramento do 21º Congresso do PS.

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Ana Catarina Mendes encabeça Comissão Nacional

A secretária-geral adjunta do PS encabeçou a lista da Comissão Nacional. Quando se dirigiu ao Congresso preocupou-se em legitimar a escolha de António Costa de governar com o apoio das esquerdas e em unir os socialistas.

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Homenagem a Mário Soares

O histórico fundador do PS, Mário Soares, foi homenageado com um vídeo sobre os seus momentos marcantes na vida do partido.

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António Arnaut nomeado presidente honorário

António Arnaut foi convidado por António Costa para presidente honorário do PS. Foi escolhido pelo seu “espírito livre e crítico”, disse o secretário-geral, e porque dará “um puxão de orelhas” ao partido quando for preciso.

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A ovação a António Arnaut

O discurso de António Arnaut sobre a importância dos valores fundamentais do PS, o Estado-social e o Serviço Nacional de Saúde foi fortemente aplaudido pela direção do partido.

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António Costa, o otimista

António Costa assumiu-se como o líder de todos os socialistas e garantiu que o partido tem espaço para as divergências. “Sou otimista. E tem-me feito bem à saúde”, assegurou o homem da “geringonça”.

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21º Congresso do PS

O 21º Congresso do PS decorreu na FIL, em Lisboa. No primeiro dia o pavilhão parecia demasiado grande e frio para o número de militantes. Mas no último encheu.

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