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Joana Figueirôa

Joana Figueirôa

Há sempre um M em magia

Ir a um McDonald’s é dos poucos rituais que se podem manter toda a vida com a mesma magia: das primeiras festas de aniversário, aos primeiros encontros, dos desejos de gravidez aos desejos dos netos

A primeira vez

Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida. Quando alguém prova McDonald’s pela primeira vez, vem à memória a frase batida, celebrizada pela canção de Sérgio Godinho. A vida nunca mais será a mesma. O M de McDonald’s nunca mais será indiferente. A paleta de cores, cheiros e texturas que reconhecemos e identificamos como parte essencial da nossa vida ficará, para sempre, enriquecida. Os brinquedos ou livros do Happy Meal passarão, enquanto durar a infância, a ser objeto de desejo. Não é por acaso que, mesmo passadas décadas, muitos se lembram ainda da sua primeira visita a um restaurante McDonald’s. Porque a vida muda naquele momento, de facto. Parece magia.

Na adolescência, de dia

Quando, a pouco e pouco, se começa a conquistar a independência, McDonald’s torna-se um destino óbvio. É perto – há sempre um McDonald’s na vizinhança – é barato – sobretudo aproveitando as promoções e o Europoupança –, é seguro e é bom. Nos primeiros almoços fora de casa, sem os pais, partilham-se Nuggets e batatas fritas, histórias e confissões. Acontecem os primeiros flirts e, quem sabe até, os primeiros beijos, escondidos atrás de um qualquer quiosque de self-service. E, nesse momento, o tempo para. Parece magia.

  • Joana Figueirôa
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Na pós-adolescência, à noite

A carta tira-se para ganhar independência, é certo, mas também para poder ir ao McDrive. E que bem que sabe, depois de uma longa noite de estudo ou diversão, poder agarrar em quatro dos nossos melhores amigos, daqueles que estão sempre lá, nos bons e nos maus momentos, passar pela cabine e receber um saco de papel que sabe a abraço, antes de  rever a matéria dada ou a noite passada. A rir ou a chorar, entre copos e caixas e os invólucros que protegem os clássicos como o Big Mac, o Double Cheese, capazes de devolver a vida a quem tem fome fora de horas logo à primeira dentada. Parece magia.

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Nos desejos da gravidez

O fenómeno comumente conhecido como “desejo de grávida” pode dever-se a alterações hormonais, por um lado, a carências nutricionais, por outro, ou à combinação dos dois. Uma coisa é certa: é para cumprir. E não raras vezes, há um M nesse desejo: McDonald’s. Fique-se então a saber que a comida de McDonald’s é das mais seguras que pode haver para gestantes devido aos rigorosos cuidados de higiene e segurança alimentar a que todos os restaurantes e funcionários estão sujeitos. E, claro, é sempre possível adaptar os pedidos para satisfazer quaisquer hormonas mais criativas ou necessitadas. Basta dar a respetiva indicação. Parece magia.

  • Joana Figueirôa
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Nos almoços de trabalho

Uma das grandes qualidades de McDonald’s é a conveniência. Quando os prazos apertam e é preciso usar a hora de almoço para ter ideias, terminar apresentações, preparar reuniões ou, até, escrever artigos como este, McDonald’s pode ser um grande aliado. Porque no rácio rapidez-satisfação, é uma marca imbatível. E confiável: o saber com o que contar dá-nos o conforto necessário para nos concentrarmos a fundo nas tarefas que temos em mão. Que, muitas vezes, acabam resolvidas antes sequer de se terminar a última batata do pacote. Parece magia.

Na terceira idade

Os avós de hoje eram adultos na flor da idade quando McDonald’s chegou a Portugal, a 23 de maio de 1991. Hoje, podem recordar esses tempos a sós, em casal ou na companhia dos netos. Em qualquer idade, mas sobretudo na terceira, McDonald’s é sinónimo de tempo de qualidade. Se os netos adoram, os avós adoram pelos netos e por eles. É que quem tem experiência de vida, quem sabe o que é bom, não se deixa enganar. E num restaurante McDonald’s é como se os anos não pesassem, somos todos jovens para sempre. Parece magia.

  • Joana Figueirôa

Esta é a altura de viver ou reviver todos estes momentos, na melhor companhia, num McDonald’s da sua preferência. Vai parecer magia.

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