787kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

O investimento no Natal de Lisboa terá ficado próximo dos 700 mil euros
i

O investimento no Natal de Lisboa terá ficado próximo dos 700 mil euros

Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens

O investimento no Natal de Lisboa terá ficado próximo dos 700 mil euros

Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens

Jantares, cabazes e árvores gigantes. Saiba quanto custou o Natal às autarquias

Jantares de Natal solidários, cabazes, árvores gigantes, pistas de gelo, cartões-presente e muitas, muitas luzes. Fomos descobrir qual foi o preço do Natal em várias cidades.

O investimento da Câmara Municipal de Lisboa nas decorações de Natal duplicou em 2016. E até Aveiro, que ficou famosa pela ausência de luzes de Natal durante o pico da contenção orçamental, apresentou, no ano passado, a maior árvore de Natal do país. Quase todas as autarquias analisadas gastaram mais do que em 2015.

É com a iluminação e a ornamentação que as cidades mais gastam, mas também canalizam muitos dos seus fundos para cabazes de Natal, jantares para os vários departamentos de administração local, montagem e manutenção de mercados e feiras e atividades de entretenimento, como concertos, teatro e circo.

O Observador analisou os gastos das autarquias da Grande Lisboa e Grande Porto (apesar de nem todas terem os contratos de prestação de serviços disponíveis no portal base.gov.pt) e os de algumas outras cidades de média dimensão. Há milhares de bolos-rei comprados para cabazes de Natal, comboios de Natal, rampas de neve artificial, milhares de euros gastos em bacalhau e pelo menos mil euros em frutos secos. Todos os valores apresentados são sem IVA.

Almada

Primeiro exemplo de investimento reforçado. Almada gastou este ano, em iluminações de Natal, 74.660 euros, comparativamente aos 64.738 euros do ano passado. Além disso, a autarquia gastou 9 mil euros com projeção de vídeos enquadrados na quadra festiva e mais dez mil num espetáculo de Natal realizado junto de várias instituições de solidariedade social.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Os filhos dos trabalhadores da autarquia parece que até se portaram bem em 2015 e, por isso mesmo, receberam um conjunto de presentes no valor de 13.126 euros. Já as festas de Natal nas escolas custaram ao município de Almada 53 mil euros — isto fora a conta das sanduíches, bolos e sumos açucarados para os mais novos, que se fixou em 12,800 euros. Divertimento, talvez, mas com trabalho pelo meio. A câmara de Almada investiu na aquisição de smartphones para a organização da festa de Natal da cidade — e isso custou 7,377 euros. No total, o Natal custou 232.701 euros, quase mais 100 mil euros do que no ano passado (cujos gastos se fixaram nos 143.520 euros).

Amadora

A pesquisa pelos gastos de Natal da Amadora só resulta em duas entradas: 35 mil euros para cabazes de Natal e 21.460 euros para brinquedos oferecidos aos trabalhadores do município. Em 2015, o único gasto apresentado referia-se à compra de alimentos para 1.725 cabazes de Natal, que custaram 34.500 euros.

Cascais

Os custos da iluminação natalícia decresceram em Cascais, de 100 mil (valor referido pelo jornal Expresso no ano passado) para 74.660 euros, mas o município gastou mais 90 mil euros em cabazes de Natal (15.737 para a Empresa de Ambiente de Cascais e 74.967 em produtos para outros cabazes a serem entregues pela autarquia). Aparece também detalhada a compra de bolos-rei no valor de 26.244 euros. No jantar de Natal da Empresa de Ambiente de Cascais, a Câmara gastou sete mil euros. Segundo os dados disponíveis, conclui-se então que Cascais gastou 198,608 euros — no ano passado as contas perfaziam 91.416,46 euros.

Lisboa

A fatura é longa. Três páginas na base de dados do Base. A primeira conta refere-se à compra de bilhetes para “Um Conto de Natal”, que a câmara de Lisboa adquiriu por 8.130 euros para o INATEL. Seguem-se os custos com as iluminações: no Lumiar gastaram-se 25 mil euros, em São Vicente a iluminação custou 23.438 euros, para a Penha de França foram 18.600, para o Parque das Nações 16.260 mil e para as Avenidas Novas 31.150.

Mas isto é apenas uma parte da fatura das iluminações. Fernando Medina admitiu que os gastos com a iluminação natalícia na cidade rondava os 700 mil euros, mais do dobro do valor orçamentado no ano passado. Segundo o autarca, este valor seria repartido entre a Câmara Municipal, a EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural) e a União de Associações de Comércio e Serviços.

HENRIQUE CASINHAS / OBSERVADOR

Depois, vêm os jantares. A conta da Navegação Aérea de Portugal, foi de 24 mil euros. Já o jantar dos trabalhadores das Avenidas Novas ficou-se pela metade, 10.275. O catering para as festas dos Serviços Sociais da Administração Pública custou 40.543 euros e o jantar do Instituto de Medicina Molecular ficou-se pelos 5.070 euros. Os trabalhadores da freguesia de Santa Maria Maior gastaram, num jantar, 8.200 euros e, em catering para almoços, 14.740.

Os cabazes solidários também pesam nas contas da festa. O da freguesia de Benfica custou à câmara 9.120 euros, o de Santa Maria Maior ascendeu aos 12.787 euros, o da Misericórdia foram 16.467 euros e os oferecidos às Avenidas Novas 14.670. O da EPAL – Empresa Portuguesa de Águas Livres foi o mais caro: custou 60 mil euros — e, pela descrição, foi tudo gasto em bacalhau.

Passemos à festa propriamente dita. O tradicional Circo de Natal custou à autarquia 14.317 euros, mas também houve concertos de música clássica, teatro e muitos gastos com a logística de organizar tudo isto. A animação de Natal na Freguesia de São Domingos de Benfica custou 11 mil euros, apesar de o custo da organização e agenciamento de artistas aparecer discriminado separadamente por 53.150 euros. A câmara gastou ainda dois mil euros com a narração do projeto de teatro pedagógico “Música nas Férias de Natal” e 2.500 euros com a direção musical da mesma.

Em agências de viagens e transportes para esta época, a EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural gastou 6.060 euros e mais 7.500 por uma interpretação das sinfonias de Mozart no São Luiz.

A freguesia de Santa Maria Maior aparece como a única que distribuiu cartões-ofertas nesta quadra — gastou 23.250 euros com cartões para os colaboradores da freguesia e mais seis mil com cartões para famílias carenciadas. Para os filhos dos trabalhadores da freguesia seguiram ainda brinquedos no valor de 16.284 euros.

E agora para uma coisa completamente diferente: o “Guia para um Natal Saudável”, em formato de infografia digital, custou 3.400 euros e a Casa Pia apresentou à câmara uma conta de mil euros em frutos secos.

Contas feitas, quase meio milhão de euros — 489.835 euros (apenas segundo os dados registados no Base). No ano anterior, segundo os dados disponibilizados no portal Base, Lisboa gastou 342.638 euros.

Loures

O município de Loures, segundo se pode consultar no portal Base, gastou 5.275 euros com a iluminação de Natal e 4.280 com a animação infantil das crianças — um total de 9.555 euros. Em 2015, não havia dados disponíveis para este município.

Mafra

No ano passado, as despesas desta autarquia ficaram-se por uns meros 11.340 euros gastos com um jantar de Natal e o aluguer de um carrossel, que custou 16 mil. Já este ano, a página dos contratos públicos mostra-se um pouco mais preenchida: o jantar até diminuiu de preço (10.813 euros), mas a câmara de Mafra pediu um extra de bacalhau “para as comemorações natalícias” que lhe custou 13.061 euros. Não há informação quanto aos custos de iluminação, mas os festejos de Natal foram acompanhados por duas bandas musicais pelas quais a autarquia pagou 13.320 euros.

Oeiras

Oeiras é uma das autarquias que mais gasta no Natal. No ano passado, o Observador já tinha dado conta disso. Este ano a história repetiu-se. O município foi generoso com os seus funcionários, aos quais ofereceu uma festa de Natal que contou com a presença do cantor André Sardet e pela qual a câmara pagou 21.970 euros (mais 13.450 pelas tendas e toda a logística). Oeiras ofereceu também quase quatro mil cabazes de natal, contendo bebidas e tabaco, segundo a descrição dos contratos, e pagou por eles 91.916 euros (69.180 euros por 2275 cabazes e 22.735 por mais 1650) A isto acresce um montante de 16.298 euros gastos em 2950 bolos-rei.

As festas de Natal nas escolas custaram ao município de Almada 53 mil euros — isto fora a conta das sanduíches, bolos e sumos açucarados para os mais novos, que se fixou em 12,800 euros. A câmara de Almada investiu na aquisição de smartphones para a organização da festa de Natal da cidade — e isso custou 7,377 euros.

Os jovens do município também não ficaram esquecidos — a autarquia organizou uma festa para os filhos dos trabalhadores da câmara (que custou 18.658 euros) e ofereceu a todos os menores de 12 anos um presente de Natal. A conta foi de 19.886 euros. Os idosos foram convidados a almoçar pela autarquia, que lhes pagou uma refeição de 18.292 euros. Oeiras adquiriu ainda alguns cartões-presentes para oferta, o que custou ao erário municipal 13.350 euros. A iluminação das ruas foi três vez mais barata que os cabazes, fixando-se nos 28.816 euros. Este ano, Oeiras soma então uma conta de Natal de 242.635 euros, o dobro dos 119.128 do ano passado.

Seixal

O município do Seixal gastou, em 2016, 60.800 euros em iluminações natalícias, 5.500 euros no aluguer de um comboio de Natal e 18 mil euros na montagem da Aldeia de Natal o que, tudo somado, dá uma conta de 84.300 euros.

Sintra

Volta o Natal em grande. Tal como em 2015, Sintra tornou-se o Reino do Natal, optando por espalhar as barraquinhas e o divertimento um pouco por toda a localidade e por isso foi para este evento que se canalizou muito do investimento da autarquia — 35 mil euros. Logo a seguir vem a iluminação: custou 29.450 euros e mais 9.650 foram custos de instalação e desinstalação. Nas telas ilustrativas da quadra, Sintra gastou 1.870 euros, nas tendinhas para a venda de produtos da época foram gastos 4.165, e pelo som, que acompanhou toda a festa durante um mês, a autarquia pagou três mil euros. Houve ainda vários espaços pedagógicos e lúdicos espalhados pelo centro para entreter os mais novos — tendo a câmara disponibilizado sete mil euros para estes espaços. Aos mais carenciados Sintra mandou entregar cabazes alimentares — um custo de 10 mil euros para os cofres da vila. No ano passado o saldo final foi de 67.845 euros, este ano foi bem mais: 100.135.

Vila Franca de Xira

A câmara de Vila Franca de Xira gastou este ano, segundo os documentos que a própria autarquia publicou, 74 mil euros em iluminações de Natal, 40 mil a mais do que em 2015. As prendas para os funcionários da autarquia foram dados sob a forma de vales de compras e custaram 10.276 euros. O almoço de Natal para os idosos, que se prolongou em lanche, custou 7.297 euros. Para desmontar a festa foram precisos mais 9.300 euros. Tudo somado, Vila Franca gastou 100.873 euros — no ano passado tinha-se ficado à volta dos 47 mil.

Gondomar

Não é uma lista extensa. São 48.860 euros para as luzes e enfeites (no ano passado tinham gasto 30 mil) e mais 8.230 mil em material de promoção para a campanha “Neste Natal Compre + Local 2016” o que perfaz um total de 57 mil euros. No ano anterior, Gondomar tinha gasto 36.325 euros.

Maia

A iluminação na Maia custou 67 mil euros, mas há um custo extra de 9.000 euros, acrescentado ao portal Base, já em 2017, também referente a serviços de iluminação natalícia em espaços públicos — em 2015, a fatura com as luzes tinha sido de 40 mil euros. Os cabazes de Natal também foram mais caros: 53.898 euros, contra os 48 mil de 2015 .

Matosinhos

O almoço de Natal dos aposentados dos Serviços Sociais da Administração Pública da cidade custou 4.300 euros e o dos aposentados da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo 9.513. Além da festa, os trabalhadores da APDL receberam 25.800 euros em cartões Dá Natal. Os custos com o aluguer de tendas para a Aldeia de Natal custou 5.766 euros e a iluminação, sempre o recibo maior, fixou-se nos 74.950 euros, um dos valores mais altos do país. Matosinhos gastou, no total, 120.329 euros com a quadra natalícia. No ano anterior, a conta tinha-se fixado nos 76.274 euros.

Paredes

Só há um gasto: a iluminação e ornamentação da autarquia, que se ficou pelos 10 mil euros. Em 2015, não houve gastos registados.

Porto

Em primeiro lugar, o circo da praxe. A cidade do Porto contratou o circo Mundial Mariani por 6.346 euros. Também para o entretenimento dos mais novos, a autarquia comprou bilhetes para o espetáculo “A Bela e o Monstro” para todos os alunos do ensino básico das escolas públicas e gastou com isso 43.290.

Para os aposentados dos Serviços Sociais da Administração Pública a autarquia organizou um almoço que custou 22.585 euros.

Com a instalação de iluminações decorativas e infraestruturas elétricas de suporte, o Porto gastou 87.646 euros. Quanto aos cabazes de Natal, o único que aparece discriminado é o que a autarquia deu à empresa de águas do município e que custou 24.200 euros. Foram, então, 192.297 euros.

Artur Machado

Póvoa de Varzim

A iluminação das ruas da Póvoa de Varzim custou 41 mil euros. À parte estes custos, a autarquia pagou 32.500 euros por toda a organização do programa “Feliz Natal Póvoa de Varzim”. Tudo junto são 73 mil euros. No ano anterior só havia dados sobre a iluminação, que tinha custado 35 mil euros.

Santo Tirso

Em Santo Tirso, o Natal foi na praça da cidade e a organização do evento custou 70 mil euros. A cidade organizou também uma série de oficinas temáticas lúdico-pedagógicas para os mais novos, cuja organização custou 40 mil euros. Contas fáceis: 110 mil euros, 356 euros a menos que no ano anterior.

Trofa

Na Trofa, o único gasto discriminado foram os cabazes de Natal, no valor de 18.292 euros. No ano anterior a autarquia também tinha apenas apresentado esta conta, que foi quase igual: 18.021 euros.

Em Valongo, o Natal foi radical e cheio de neve. Houve tubing — a possibilidade de escorregar por uma ladeira de neve sentado em boias de plástico — cuja organização e material necessário custou à autarquia 20.500 euros. Mas Valongo alugou também um canhão de neve e construiu um Pai Natal gigante para as Aldeias de Natal de Valongo e Ermesinde. Quanto custou? 10.650 euros. 

Valongo

Em Valongo, o Natal foi radical — e cheio de neve. Houve tubing — ou seja, a possibilidade de escorregar por uma ladeira de neve sentado em boias de plástico — cuja organização e material necessário custou à autarquia 20.500 euros. Mas Valongo alugou também um canhão de neve e construiu um Pai Natal gigante para as Aldeias de Natal de Valongo e Ermesinde. Quanto custou? 10.650 euros. O total fixou-se nos 31.150 euros. No ano anterior, Valongo não tinha apresentado despesas no portal Base.

Vila do Conde

O gasto maior de Vila do Conde foi com a iluminação — 60.800 euros, mais nove mil que no ano passado. A pirotecnia que o município agendou para as festas de Natal e passagem de ano acrescentou mais 10 mil euros à conta, que não se fica por aqui. Pela organização da Parada de Natal, Vila do Conde pagou 8.500 euros e, pelo presépio vivo que esteve na cidade durante 30 dias foram pagos também 10 mil euros. Vila do Conde também instalou uma pista de gelo no centro da cidade, e disponibilizou para os mais novos um carrossel e um “comboio lagarta”, segundo se lê na descrição do serviço, que custou 59.076 euros. A autarquia considerou também ser necessário um reforço da segurança no centro e para isso gastou 5.161 euros numa empresa de segurança privada. Fatura final: 153.537 euros.

Vila Nova de Gaia

A Águas de Gaia gastou 10.161 euros em “produtos alimentares, bebidas, tabaco e afins” para os seus funcionários — é o primeiro gasto da lista de custos natalícios do município. Mas também os reformados têm direito a presentes, ou pelo menos a um almoço que custou à autarquia 9.018 euros. Como em 2016 não surge no portal Base o valor gasto em iluminações, não é possível saber o valor final da fatura que, em 2015, ficou nos 31. 349 euros, mais de 22 mil dos quais foram gastos em iluminações.

Aveiro

A cidade que roubou o rótulo às Caldas da Rainha como anfitriã da maior árvore de Natal do país e que tinha andado a poupar nas iluminações durante os anos da crise, este ano investiu 50.400 em ornamentos e iluminação. A arvóre foi oferecida por várias empresas da zona.

Braga

Braga também se cobriu de luzes: foram 74.900 euros gastos com a iluminação da cidade. Além disso, a cidade contratou também uma empresa para a realização de spots publicitários com o tema “Braga é Natal” por 5.803 euros. Um total de 80.703 euros.

Coimbra

O maior gasto da cidade foi com o concerto da banda GNR, pelo qual pagou 30.800 euros. Em iluminações foram gastos 27.790 euros, mais 25 mil euros em aluguer de material para as referidas iluminações e ainda 13.700 euros para material de montagem. Total: 97.290 euros.

Santarém

Segundo os dados disponibilizados pela autarquia no portal Base, apenas os trabalhadores da Empresa Portuguesa da Águas Livres tiveram direito a jantar de Natal. A conta foi de 15.600 euros.

Viana do Castelo

O único gasto registado no portal Base pela autarquia de Viana foi com uma árvore de Natal, que foi alugada por 30 mil euros.

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora