Uns andam de barco ou bóias, outros fazem mergulhos contidos. Há depois outros que arriscam tudo para um mergulho espetacular.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Uns utilizam cordas para ganharem balanço, outros sobem às árvores para caírem (alguns de chapa) na água.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Para onde quer que se olhe há sempre alguém a folhear um livro. Bons hábitos.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

O rio que banha Paredes de Coura está repleto de bóias e barcos.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

“E mais uma. Vá, só mais esta vez” e assim se passa um dia.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Não há idade mínima para entrar neste festival a 20 km de Espanha, mas também não há máxima.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Muitos admitem vir ao Paredes de Coura, não pelos concertos mas pelo ambiente que aqui se vive.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Até o Sol se pôr não há quem tire ninguém deste rio.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Mais uma voltinha, mais um mergulho. Temos artista.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Muitos casais vêem nesta semana uma temporada diferente de férias.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Barco amarrado. Assim termina mais uma tarde.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

São muitas as camas de rede presas nas árvores à beira do rio Coura.

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

“Hora de ir fazer o jantar, os concertos estão quase a começar.”

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR