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Vamos mudar o planeta através da mobilidade?

As alterações climáticas já estão a acontecer. Na tentativa de limitar os seus efeitos, as pessoas têm vindo a adotar hábitos mais amigos do ambiente. E a forma como se deslocam não é exceção.

Nos últimos anos, as alterações climáticas têm sido um dos assuntos mais discutidos e não é para menos. Os seus efeitos já se fazem sentir e, por isso, é importante atuar. Desde já. Há cada vez mais pessoas consciencializadas para a necessidade de adotar hábitos amigos do planeta – desde a poupança de água, à reciclagem, passando pela adoção de uma alimentação mais sustentável, pelas compras mais conscientes (os artigos em segunda mão são mais procurados que nunca), e por uma mobilidade com menor impacto ambiental. Ao mesmo tempo que as pessoas adotam um estilo de vida eco-friendly, também as marcas têm essa preocupação. A Volvo é um bom exemplo e não se fica apenas pela mobilidade elétrica. Mas, primeiro, vamos falar sobre o que está a acontecer ao planeta.

Aumento da temperatura: o que pode acontecer ao planeta

Se a temperatura do planeta continuar a aumentar, as previsões não são otimistas, conclui-se a partir do IPCC Special Report. Os impactos das alterações climáticas não são iguais em todo o lado, isto porque as temperaturas não aumentam à mesma velocidade em todos os pontos do globo; habitualmente, a temperatura é mais elevada em zonas interiores do que no litoral. Em muitos locais, o aumento já é superior a 1,5ºC durante, pelo menos, uma estação do ano. Mas o que é que o aumento da temperatura significa para o planeta? Nalgumas regiões, caso ocorra um aumento de 2ºC na temperatura média, serão mais comuns fenómenos como:

Dias quentes, com ondas de calor severas;
Secas severas;
Escassez de água;
Precipitação extrema, com ocorrência de cheias;
Perda de biodiversidade, com extinção de espécies;
Redução das áreas florestais e desflorestação;
Subida do nível do mar;
Degelo das calotas polares;
Aumento da temperatura dos oceanos e, consequentemente, dos níveis de acidez da água e redução dos níveis de oxigénio;
Alterações nos ecossistemas marinhos, que serão obrigados a relocalizar-se;
Perda dos recifes de coral e consequentemente da biodiversidade nessas zonas;
Degradação das zonas costeiras.

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Como é que o aquecimento global nos afeta?

Se o planeta sente as consequências do aumento da temperatura média, nós, que habitamos nele, também as vamos sentir. Com um aumento de 1,5ºC, há alguns riscos para a nossa saúde. Relativamente às ondas de calor, o seu impacto deverá ser mais sentido nas cidades, tendo como principais populações de risco os idosos, as crianças, as mulheres, os doentes crónicos e as pessoas a tomar determinados medicamentos.

Infografia: Joana Figueirôa

Além disso, prevê-se que mais pessoas morram devido a doenças transmitidas por vetores – que são sobretudo artrópodes (por exemplo, insetos) -, como a malária e o dengue, se a temperatura média do planeta aumentar 2ºC. A agricultura também vai sentir o impacto das alterações climáticas. O rendimento de algumas plantações, como as de milho, arroz e trigo poderá ser menor com um aumento de 2ºC do que seria se ocorresse um aumento de 1,5ºC. Além disso, o arroz e o trigo produzidos poderão ser menos nutritivos. O aumento da temperatura também poderá comprometer, em grau variável, formas de subsistência, segurança alimentar, segurança humana, acesso a água e crescimento económico.

Prevê-se que mais pessoas morram devido a doenças transmitidas por vetores - que são sobretudo artrópodes (por exemplo, insetos) -, como a malária e o dengue, se a temperatura média do planeta aumentar 2ºC.

Fazer pela segurança do planeta

Limitar o aumento da temperatura média da Terra a 1,5ºC pode ajudar a reduzir a severidade destas alterações climáticas e das suas consequências na nossa vida. Há cada vez mais pessoas e marcas que trabalham no sentido de ter um estilo de vida mais consciente do ponto de vista ambiental. É o caso da Volvo, que desde 1927, sempre fez da segurança uma prioridade. Agora, não se fica apenas pela segurança de quem está ao volante dos seus automóveis, mas pela segurança de todos nós. A segurança do planeta. E isso passa por arregaçar as mangas e fazer os possíveis por um planeta mais sustentável. E porquê? “Somos parte do problema, pelo que temos de ser parte da solução”, afirma a Volvo.

O futuro é nulo em carbono e 100% elétrico

2040 foi a meta que a Volvo estabeleceu para se tornar uma empresa neutra em carbono. E para isso vai fazer mais do eletrificar a sua frota. Vai atuar em todas as frentes, ao longo da sua cadeia de valor. Nós explicamos. A Volvo vai recorrer a energia mais amiga do ambiente, quer nas suas operações, quer nos seus fornecedores – incentivados a utilizar energia 100% renovável até 2025 -, e fazer uso mais consciente dos materiais e componentes que utiliza. Os concessionários e as unidades de produção também entram nessa equação, claro. A nível mundial, vários locais de operação da marca têm uma fonte de energia renovável própria. Tendo estes fatores em consideração, o primeiro objetivo do fabricante de automóveis passa por reduzir em 20% as emissões que cada veículo produz ao longo da sua vida até 2025.

Tendo estes fatores em consideração, o primeiro objetivo do fabricante de automóveis passa por reduzir em 20% as emissões que cada veículo produz ao longo da sua vida até 2025.

A fábrica é o ponto de partida para a sustentabilidade

Caminhar no sentido de ter uma produção sem impacto no clima é um dos objetivos da Volvo, que até já estabeleceu um deadline para atingi-lo: 2025. Para isso, a marca automóvel está a produzir a sua própria energia limpa e a tratar de aumentar a eficiência energética das suas fábricas. Energia mais amiga do ambiente, usada da melhor forma possível. Uma solução simples, que faz todo o sentido, e que já está a dar frutos. Desde 2008, todas as fábricas Volvo na Europa funcionam com energia renovável, hidroelétrica. A nível mundial, os números também são promissores, com 51% das fábricas da marca a funcionar com energia com impacto neutro no clima. Na maior fábrica da Volvo na China, em Chengdu, a percentagem chegou aos 100.

Dar uma nova vida às peças de automóvel

Outra forma de ter uma produção amiga do planeta é utilizando aquilo que já se tem. A Volvo quer maximizar o recurso a peças recondicionadas. Isto é, restaurar peças de automóvel no final do ciclo de vida útil do automóvel e reutilizá-las na produção de novos veículos. Sabia que estas peças utilizam até cerca de 85% menos matérias primas e menos 80% de energia comparativamente à produção de peças novas? Atualmente, a Volvo recondiciona mais de 50 partes de automóvel, como motores, caixas de velocidades, turbocompressores e embraiagens, contribuindo para uma economia circular. Esta medida permitiu que em 2020, com o recondicionamento de mais de 40 mil peças, se emitisse menos 3000 toneladas de CO2, um gás com efeito de estufa. Continuando nesta linha de pensamento, no ano passado, a Volvo reciclou 95% dos seus resíduos de produção, maioritariamente aço. O resultado? Menos emissões, menos desperdício, melhor proveito dos materiais que se encontram em circulação e menor necessidade de produzir matérias primas virgens.

Continuando nesta linha de pensamento, no ano passado, a Volvo reciclou 95% dos seus resíduos de produção, maioritariamente aço. O resultado? Menos emissões, menos desperdício, melhor proveito dos materiais que se encontram em circulação e menor necessidade de produzir matérias primas virgens.

Para a Volvo, não basta ser amigo do ambiente. É fundamental zelar por uma prática comercial ética e responsável, garantindo o bem-estar e os direitos dos colaboradores. E como é que a marca de automóveis faz isso? Promovendo a igualdade e minimizando o impacto ambiental e social na sua cadeia de abastecimento. As baterias utilizadas nos automóveis elétricos da Volvo são um bom exemplo prático deste respeito pelos direitos humanos. O cobalto é um dos constituintes destas baterias e há casos em que a sua extração não respeita os direitos humanos.

Há cada vez mais pessoas e marcas que trabalham no sentido de ter um estilo de vida mais consciente do ponto de vista ambiental. É o caso da Volvo, que desde 1927, sempre fez da segurança uma prioridade.

XC40 100% Elétrico: um automóvel que honra os compromissos da Volvo

O XC40 Recharge é a concretização de todos os objetivos a que a Volvo se propõe e simboliza também a mobilidade do futuro, mais amiga do ambiente e segura, como sempre. Com dois motores 100% elétricos (e, por isso, com 0% de emissões), este SUV foi concebido a pensar num estilo de vida urbano e moderno. Mas o seu caráter ecológico não se fica pelo uso de baterias. O veículo é feito a partir de materiais sustentáveis, tornando-o ainda mais eco-friendly. Deixamos-lhe como exemplo o revestimento do chão do veículo, feito integralmente a partir de plástico reciclado. Agora, vamos a números. O XC40 Recharge tem uma autonomia 100% elétrica de 418 km e, em apenas cerca de 40 minutos, é possível carregar 80% da bateria. E se pensa que, porque escolhe um veículo elétrico tem de abdicar da potência, está enganado. O SUV da Volvo leva apenas 4,9 segundos dos zero aos 100 km/h. Desfrute da viagem, com toda a consciência ambiental.

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