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Uma aprovação célere e alegadamente ilícita do “maior investimento desde a Auto Europa”, de mais de 3,5 mil milhões de euros, para a construção de um dos maiores data centers europeus, que forneceria gigantes tecnológicos como a Google, Amazon ou a Microsoft. Um conjunto variado de leis ambientais e energéticas (algumas designadas de “bar aberto”) aprovadas pelo Governo de António Costa num contexto de alegado favor à empresa Start Campus. Ameaças a um autarca socialista de que lhe seriam retirados apoio político e competências legais caso não colaborasse. E, acima de tudo, um homem chamado Diogo Lacerda Machado no centro da história. O advogado afirmou em maio deste ano, na comissão de inquérito à TAP,  que não falava com António Costa desde abril de 2020.

O que os três procuradores João Paulo Centeno, Hugo Neto e Ricardo Correia Lamas apelidam de “plano criminoso” levou à alegada prática de um conjunto alargado de crimes de corrupção, tráfico de influência, prevaricação ou recebimento indevido de vantagem.

“Já te disse: falaremos disso mais tarde!” Mais de 20 escutas telefónicas que envolvem António Costa foram juntas ao processo

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