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Uma carta de amor à Ásia: o roteiro essencial, país a país

No continente asiático há experiências para todos os gostos. Conheça as mais imperdíveis.

Tem países de dimensões continentais e outros partidos em pequenas ilhas; faz-se de tradições ancestrais e da mais alta tecnologia; de monumentos antigos e dos mais modernos arranha-céus; de cidades tão intensas quanto a sua natureza. Neste continente, a variedade de cenários, culturas e sabores é praticamente infinita. Qualquer que seja o seu tipo de viagem, há uma Ásia para si. E por mais recôndito que esse lugar seja, a KLM consegue lá chegar, com voos um pouco por todo o continente.

Conheça as melhores experiências onde os voos da KLM o podem levar.

Japão, do hanami ao kaiseki

Prefere cidades modernas e cheias ou templos ancestrais e serenos? Qualquer que seja a resposta, o Japão recebe-o bem. Em Tóquio, qualquer turista pode inebriar-se com as luzes, o trânsito e as muitas passadeiras cruzadas de Shibuya Crossing ou com o mercado de Tsukiji, famoso pelas bancas de peixe fresco e pelas licitações de atum todas as manhãs, mas também pode procurar a espiritualidade em templos budistas e santuários xintoístas. Há dezenas de milhar no Japão e em Tóquio encontra alguns dos mais populares, como o templo budista Asakusa Sensoji, o maior e mais antigo da cidade, ou o santuário Meiji Jingu, dedicado ao imperador Meiji e à sua esposa, Shoken, e localizado no meio de uma exuberante floresta.

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A natureza é, curiosamente, um motivo de atração nesta grande metrópole. Com a KLM pode marcar a sua viagem para o final de março ou início de abril para experienciar a época das cerejeiras em flor e sentir-se como um local ao fazer um piquenique no Parque Ueno, em Tóquio, no meio destas árvores no seu expoente máximo de beleza. Esta é a prática tradicional japonesa do hanami, isto é, da contemplação de flores.

Um destino que o deixará deslumbrado pela cultura, edifícios e pessoas

Numa viagem pelo Japão, é bom não esquecer a cidade de Osaka, para onde também pode voar pela KLM. A cidade tem monumentos com centenas de anos, como o castelo do século XVI, um dos mais famosos do país, ou o templo de Shitenoji que, apesar de ter sofrido vários incêndios desde o século VI, mantém as características originais de pagode de cinco andares.

Tanto Osaka como Tóquio são ótimas cidades para conhecer melhor a cultura do país. Visitar um jardim é obrigatório por toda a arte e preceitos que os japoneses defendem nestes espaços — o Jardim Tenryu-ji, em Osaka, fundado em 1345 e Património Mundial da UNESCO é um bom exemplo. Por outro lado, provar alguns dos sabores mais tradicionais vai dar-lhe uma outra visão do país: comece pela comida de rua, por exemplo, com os takoyaki, bolinhas de massa com pedacinhos de polvo, e não perca a oportunidade de fazer uma refeição kaiseki. Esta é a refeição tradicional e mais formal do Japão, composta por vários pratos, cada um om as suas regras de acordo com a estação do ano. Um autêntico ritual.

Coreia do Sul, no alto de um arranha-céus ou de um vulcão

A gastronomia coreana tem vindo a ganhar destaque pelo ocidente nos últimos anos. Fermentados como o kimchi, o bibimbap (arroz, legumes e ovo) ou o barbecue coreano são, para muitos, familiares, mas prová-los nos restaurantes tradicionais e nos mercados da Coreia do Sul tem outro sabor. Além da cultura gastronómica, a Coreia do Sul é também o berço da Buchaechum, lindíssima dança feminina de grupo, e do Nanta, espetáculo de mímica muito popular no país e que se apresenta frequentemente, por exemplo, no Teatro Myeongdong, em Seul.

Esta capital é um centro vibrante, feito de arranha-céus e de monumentos históricos. Uma visita ao palácio real Gyeongbokgung, construído no século XIV e reconstruído no século XIX, é obrigatória, assim como uma subida ao Lotte World Tower, edifício com 555 metros de altura (um dos mais altos do mundo) e uma vista panorâmica sobre a cidade e o rio Han.

Um destino para os viajantes mais "foodies"

No entanto, se o seu conceito de paisagens de cortar a respiração tem mais a ver com natureza, deve fazer o caminho até à ilha de Jeju, património mundial da UNESCO. É nesta ilha de origem vulcânica, a sul da Península da Coreia, que pode subir ao ponto mais alto do país, a 1950 metros de altitude, no vulcão inativo Hallasan. Esta é, portanto, uma aventura para quem gosta de desportos de natureza como trekking ou hiking ou para quem procura monumentos naturais como o cone vulcânico Seongsan Ilchulbong Peak. Não tema o cansaço porque pode terminar o dia num jjimjilbangs, o spa tradicional do país.

Indonésia, muito além da praia

Com as suas praias idílicas, a Indonésia é perfeita para o relaxamento entre a areia branca e o mar, debaixo do calor tropical, por dias a fio. Mas se ficar deitado sem fazer nada o cansa, há muito mais para descobrir neste conjunto de ilhas. Iniciemos a nossa viagem em Bali onde a beleza natural vai muito além das praias de Kuta ou Nusa Dua. Do Templo de Uluwatu, construído no alto de uma arriba de 70 metros de altura, a vista sobre o oceano Índico é maravilhosa. É o sítio ideal para assistir à dança kecak, realizada por grupos locais, ao pôr do sol, e para ser assaltado pelos macacos que habitam o templo – cuidado com os óculos de sol!

Esta dança é um pequeno aperitivo da dimensão cultural de Bali, que pode ser vivida por completo em Ubud, cidade do Palácio Real de Klungkung ou na Floresta Sagrada dos Macacos. É nos mercados de Ubud que vai poder conhecer joalharia local feita em prata, o batik, uma técnica de tingimento tradicional que produz tecidos com padrões minuciosos, ou mesmo conhecer a gastronomia balinesa em todo o seu esplendor. Nos Warung, restaurantes populares de comida tradicional, vai encontrar espetadinhas de carne marinada (os sate), leitão cozinhado lentamente e bem condimentado (babi guling), pequenos frangos recheados (betutu), ou dos muitos preparados com tofu e tempeh.

A viagem perfeita para relaxar e desfrutar da paisagem natural

Perto de Ubud, a cerca de 20 minutos de carro, vale a pena explorar as plantações de arroz e os complexos sistemas de irrigação tradicionais da ilha, chamados subak. Os terraços de Tegalalang são campos esculpidos de verde profundo e são Património Mundial da UNESCO.

Voando de Bali para a ilha de Java, a capital Jacarta merece ser incluída neste roteiro. É aqui que se encontra o centro histórico de meados do século XVII, Kota Tua, vestígio da colonização neerlandesa. Este antigo centro de comércio para as coloniais Índias Orientais Holandesas tem hoje o Museu do Teatro Wayang, arte dramática de Java executada com marionetas, sombras e maravilhosas composições musicais.

Apesar de ser a capital política e reunir este passado colonial e cultural, Jacarta não é apenas um centro urbano. Desta cidade saem barcos para visitas de um dia às Mil Ilhas, um arquipélago com 45 quilómetros quadrados. São 105 ilhas — algumas delas pequenas e privadas, outras cheias de pescadores, apenas 11 são habitadas. Um paraíso ainda intocado.

Singapura, a Ásia numa cidade

Em muitos aspetos, esta Cidade-Estado do Sudoeste asiático é um resumo de todo o continente. Fortemente urbanizada, Singapura tem metade do seu território coberto de vegetação e, portanto, reúne magistralmente experiências urbanas e naturais, tradição, cultura e inovação.

Um bom exemplo disto é o Jardim Zoológico de Singapura que não quer ser um jardim zoológico tradicional e, por isso, mantém boa parte dos seus animais em liberdade ou em núcleos fechados desenhados para recriarem os seus habitats naturais. Em 26 hectares, há mais de 300 espécies e os orangotangos são os reis desta selva. A vida selvagem é, na verdade, um dos grandes atrativos desta cidade — já pensou fazer um safari noturno?

O local perfeito para os amantes da tecnologia e da arquitetura moderna

A reserva natural de Mandai abre as portas à noite para que os visitantes conheçam animais como o tigre da Malásia, o leopardo nebuloso ou o tapir malaio. Algumas das espécies da reserva estão ameaçadas e a instituição desenvolve trabalho na sua conservação e reprodução assistida.

Mas Singapura é também uma selva de betão com todas as diversões que uma cidade ultra-desenvolvida tem para oferecer. Em Sentosa Island estão os Estúdios da Universal, um parque temático de montanhas russas e espetáculos interativos para fãs dos Minions e de adrenalina; o S.E.A Aquarium, um aquário com mais de 100 mil animais marinhos, e o parque aquático Adventure Cove.

A ilha de Sentosa foi, até há alguns anos, uma das zonas da cidade onde se podia ver um gigante Merlion, uma sereia com cabeça de leão, imaginada para promover a cidade. A sua estátua era um dos monumentos mais icónicos da ilha. Hoje pode encontrar algumas estátuas e imagens mais pequenas deste bizarro ser um pouco por toda a cidade — talvez enquanto procura o próximo Hawker Center onde matar a curiosidade sobre os sabores de Singapura. São estruturas abertas que reunem vendedores de comida de rua e onde se experimenta a famosa galinha hainanesa com arroz, cozinhada com gengibre, chili e folhas de pandano.

Índia

O país é imenso e naturalmente diverso: do norte para o sul, de oriente para ocidente, as mudanças culturais de paisagens são incontáveis. Foquemo-nos em três cidades geograficamente bem separadas: Deli, no Norte do país, Bombaim, na costa ocidental, e Bengalaru, no interior sul. A cada uma delas pode chegar facilmente num voo da KLM.

A região de Deli engloba a cidade fundacional, do tempo do império Mongol, no século XVII, e Nova Deli, a capital do país com origens no tempo em que a Índia era dominada pela coroa britânica, no século XIX. Aqui há vários edifícios considerados Património Mundial da UNESCO, como Qutb Minar, o minarete de tijolo mais alto do mundo; o mausoléu de Humaiun, anterior ao famosíssimo Taj Mahal, ou o Forte Vermelho. Aproveite a visita a este último monumento para passar pelo mercado Chandni Chowk, aí bem perto. É um dos maiores do país.

Ao viajar para sul, em direção à costa, Bombaim é imperativa — a maior cidade indiana, com cerca de 12 milhões de habitantes. É uma boa oportunidade para aproveitar a proximidade ao mar e o paredão de três quilómetros na baía — também conhecido como “colar da rainha”. Além da comida de rua, dos mercados e de bairros como Colaba, esta é a cidade para se inteirar dos filmes de Bollywood com uma visita à Film City, onde entrará nos cenários de muitos destes filmes.

Uma viagem indicada para os que procuram um pouco de espiritualidade nas suas vidas

Para terminar a viagem, Bengala é a cidade tecnológica da índia, centro de negócios e uma das cidades mais empreendedoras do mundo. Mas nem por isso menos interessante durante as férias. É aqui que pode visitar o Jardim Botânico de Lalbagh, cheio de espécies tropicais raras e com uma bonita estufa, ou o Palácio Real da cidade. Data do século XIX e está repleto de decorações fascinantes. Para terminar, o idílico parque Cubbon a natureza é tão relaxante quanto surpreendente.

Se no final deste artigo ainda não está convencido de que a Ásia é o seu próximo destino, convidamo-lo a saber mais aqui.

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