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O que é a mobilidade sustentável?

A mobilidade sustentável é aquela em cujo meio de transporte se consome menos energia e, em simultâneo, se produz menos poluição por quilómetro percorrido. A definição corresponde a um modelo de organização do transporte humano com o mínimo impacto ambiental.

O conceito surge enquadrado na noção de desenvolvimento sustentável que significa “satisfazer as necessidades da geração atual sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras”, conforme citado no relatório Brundtland (1987) da ONU, “Our Common Future”.

Uma outra definição de mobilidade sustentável é usada pelo Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável, como parte do seu Projeto de Mobilidade 2030: mobilidade que satisfaça as necessidades da sociedade de circular livremente, de ter acesso, comunicar, negociar e estabelecer relações sem sacrificar outros recursos ecológicos ou humanos essenciais.

É necessário interpretar estes conceitos para identificar as estratégias apropriadas de planeamento de transporte. Tal implica o estabelecimento de um conjunto de princípios que permitam criar as políticas públicas adequadas a cada realidade:

1. Preservar o ambiente natural

2. Defender a segurança e a saúde humana

3. Satisfazer as necessidades das populações em termos de viagens

4. Apoiar a “boa economia”

5. Minimizar os custos de transporte para o maior acesso e mobilidade

6. Minimizar os custos de infraestrutura

7. Manter a segurança energética

8. Garantir a viabilidade do sistema de transporte a longo prazo

 

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Qual o impacto da mobilidade nas alterações climáticas?

Viajar é uma das atividades que consome mais energia no mundo desenvolvido e é uma das principais fontes de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), de ocupação do território e de produção de ruído. Desde o ano 2000 as emissões devidas a atividades relacionadas com o transporte foram estimadas em cerca de 20% de todas as emissões antropogénicas (causadas por seres humanos) de GEE.

O modelo atual é insustentável, uma vez que se baseia fundamentalmente no transporte motorizado. Os gases com efeito de estufa (GEE) são emitidos, quer através de processos naturais, quer como resultado das atividades humanas, sendo que o GEE natural mais importante presente na atmosfera é o vapor de água.

As atividades humanas libertam grandes quantidades de outros GEE na atmosfera, aumentando as concentrações atmosféricas desses gases e, consequentemente, o efeito de estufa, contribuindo para o aquecimento do clima. A queima de combustíveis fósseis nos transportes da mobilidade convencional constitui uma das principais fontes de emissões de origem humana. Em Portugal, 23% das emissões nocivas para a atmosfera são resultado da atividade dos transportes, portanto relacionadas com a mobilidade das populações.

É muito provável que a maior parte do aquecimento observado desde meados do século XX se deva ao aumento das concentrações de gases com efeito de estufa (GEE), resultantes das emissões provocadas pela atividade humana. A temperatura global subiu cerca de 0,8 °C nos últimos 150 anos e prevê-se que continue a aumentar. Um aumento superior a 2 °C das temperaturas registadas na época pré-industrial aumenta o risco de ocorrência de alterações perigosas para os sistemas humano e natural à escala planetária.

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O que podemos esperar do acordo (COP21) celebrado na Cimeira de Paris?

Em dezembro do ano passado, na Conferência sobre a Mudança Climática, em Paris, os políticos chegaram a acordo para reduzir as emissões e travar o aquecimento do planeta.

O documento aprovado na Conferência do Clima, já aprovado, refere que a cada cinco anos, os países deverão rever os seus contributos para minimizar os efeitos da mudança climática. Os estados-membros das Nações Unidas têm reunido anualmente, desde 1995, para discutir as mudanças climáticas. Vinte anos mais tarde foi possível chegar a um acordo no qual concordam que este é um problema grave e que é urgente reduzir as emissões de CO₂. Gases com efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO₂), prendem a energia solar no interior da atmosfera da Terra. Isso está a sobreaquecer todo o planeta e é comummente aceite que se a temperatura global subir 2ºC o planeta entrará em colapso.

Ao ritmo atual, os cientistas defendem que a temperatura do globo vai ultrapassar 2,7 °C no final deste século.

A comunidade internacional comprometeu-se a limitar a subida da temperatura média global “bastante abaixo” de 2ºC e a manter os esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC. O objetivo de um aquecimento máximo de 2ºC em relação aos valores da era pré-industrial tinha sido definido em 2009, em Copenhaga. Isto implica uma redução drástica das emissões de gases de efeito estufa, com medidas como economia de energia, maiores investimentos em energias renováveis e reflorestação.

É necessário que as emissões mundiais de GEE estabilizem na presente década e que, até 2050, se registe uma diminuição de 50% relativamente aos níveis de 1990. Tendo em conta os esforços necessários por parte dos países em desenvolvimento, a União Europeia apoia o objetivo de reduzir as suas emissões de GEE em 80% a 95% até 2050 face a valores de 1990. No início deste ano, os países do G7 estabeleceram o objetivo de alcançar zero emissões em 2100.

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Quais os pontos-chave do acordo sobre as alterações climáticas que entra amanhã em vigor?

Os países desenvolvidos devem apoiar os países em desenvolvimento na mudança para formas de energia mais limpas.

É mandatório tomar todas as medidas necessárias, usando como base a temperatura média da era pré-industrial.

O “financiamento climático” precisa de estar disponível mais rapidamente, assim como a partilha de tecnologias “verdes”, amigas do ambiente. Todos os países devem reduzir drasticamente o volume de gases com efeito de estufa que são enviados para a atmosfera, todos os dias.

Cada país deve avaliar periodicamente, a cada 5 anos, as suas políticas de proteção ambiental e aumentar o nível de comprometimento sempre que possível.

Alcançar o equilíbrio entre as emissões antropogénicas (provocadas pela ação humana) e as perdas por erosão atmosférica dos gases com efeito de estufa, ao longo da segunda metade deste século. Isto significa que as emissões de CO₂ não podem aumentar até 2100. Mesmo quando se fala numa atividade neutra, em termos de carbono, tal não significa a inexistência de algumas emissões de CO₂, ainda que residuais. Por isso são tão importantes as ações de plantação de árvores ou uso de tecnologias para remover o CO₂ do ambiente.

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A Alemanha vai banir a utilização de motores térmicos nos automóveis até 2030?

Não, ao contrário do que alguns meios de comunicação social em todo o mundo noticiaram, a Alemanha não aprovou nenhuma lei sobre este assunto. O que se passou, de facto, foi apenas uma aprovação no conselho federal dos 16 estados germânicos, o Bundesrat, de um memorando para a apreciação da eficiência fiscal dos impostos e contribuições dos estados membros em matéria de promoção da mobilidade elétrica, ou sem emissões.

Esta recomendação foi dirigida ao parlamento alemão e também à Comissão Europeia. No quadro do cumprimento do acordo de Paris, proibir a comercialização de veículos com motores de combustão (gasolina e diesel) a partir de 2030 é um objetivo ambicioso e não deixa de ser curioso que tenha origem na economia que detém o terceiro lugar na produção mundial de automóveis.

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O que é um híbrido plug-in?

É um automóvel que integra um motor elétrico e um motor de combustão, utilizando a eletricidade como fonte primária de propulsão através do recurso a baterias de alta capacidade. O motor de combustão pode ser usado em simultâneo para obter maior potência disponível, entra em funcionamento quando a carga é insuficiente e ajuda a carregar as baterias.

Os híbridos plug-in, também conhecidos como veículos elétricos híbridos plug-in – na tradução de Plug-in Hybrid Electric Vehicles (PHEV) – vêm equipados com o cabo apropriado e podem ser carregados numa tomada elétrica convenciona ou em postos de carregamento públicos. Estes automóveis podem atingir um desempenho elevado, sendo ambientalmente amigável e permitindo viagens livres de emissões em grande parte dos percursos, especialmente nas áreas urbanas.

Esta tecnologia está já disponível na gama de modelos BMW iPerformance onde encontramos atualmente o os modelos BMW Série 2, Série 3, Série 7 e X5. Todos estes modelos combinam um motor a gasolina com um motor elétrico, o que permite alcançar o melhor de dois mundos. Com consumos médios de gasolina entre 1,9 e 3,4 l/100 km e de eletricidade entre 11 e 15,4 kWh, estes modelos garantem uma dinâmica de condução com a máxima eficiência e com características ecológicas devido à condução livre de emissões.

Mas o grande embaixador da marca bávara continua a ser o BMW série 7, uma limusine de luxo com os consumos de um citadino. O motor elétrico e o motor de combustão trabalham em perfeita sintonia, apoiados pela gestão inteligente da energia, resultando num comportamento dinâmico irrepreensível com uma eficiência inédita.

Os Híbridos plug-in BMW iPerformance têm diferentes capacidades de armazenamento, consoante as baterias, permitindo diversos níveis de autonomia. Tal como acontece nos veículos elétricos e nos híbridos comuns, a economia de combustível é normalmente sensível ao estilo de condução, condições de trânsito e uso de acessórios.

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Quanto posso poupar se conduzir um híbrido Plug-in?

O consumo de um híbrido plug-in pode ter o custo de apenas 1,5€ para percorrer 100 km, dependendo do modelo e do regime de utilização: para uma média anual de 15000 km, em comparação com um veículo familiar 1.6 Diesel, pode economizar cerca de 700 euros.

Na comparação com modelos a gasolina os valores de poupança aumentam cerca de 300 euros, em média, para ambos os casos. As despesas de utilização e manutenção podem descer 80% nos casos mais extremos, sendo que a maior poupança reside no corte da despesa com o combustível de origem fóssil e na utilização da eletricidade como fonte de energia mais barata.

Além disso existe o diploma conhecido como “fiscalidade verde” que estabeleceu incentivos à mobilidade elétrica na forma e da redução de ISV para 25% nos veículos híbridos plug-in (PHEV).

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Como posso carregar um automóvel híbrido Plug-in?

Carregue o seu carro onde lhe for mais conveniente: seja em casa enquanto dorme, enquanto está a trabalhar ou num espaço público. O posto de abastecimento passa a ser qualquer tomada elétrica. Pode carregar o híbrido plug-in em qualquer local que tenha uma tomada.

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O tempo exato de carga depende de diversos fatores. Se a bateria estiver completamente descarregada, o tempo de carga de um BMW híbrido plug-in pode corresponder a um máximo de 2 horas e meia, através de uma Wallbox ou de uma estação de carregamento público, e cerca de 4 horas numa tomada de corrente doméstica normal.

Devido ao tamanho reduzido da bateria dos híbridos plug-in quando comparada com a de um veículo elétrico, e ao curto espaço de tempo necessário para o seu carregamento completo, não está previsto o carregamento rápido da bateria com corrente contínua num BMW híbrido plug-in.

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Existe uma rede de abastecimento pública em Portugal?

Sim, começou a ser desenvolvida no início de 2008 e superou os desafios de desenvolver software e equipamentos customizados para criar todo o sistema, desde a raíz.

O consórcio MOBI.E criou um modelo aberto adaptável a qualquer modelo de negócio e configuração de mercado, podendo por isso ser exportado para qualquer parte do mundo. O desenvolvimento do sistema permitiu ao país tornar-se um laboratório de inovação à escala real, onde o futuro se torna real todos os dias nas principais cidades do país. Trata-se de uma solução inteligente que integra todos os sistemas de carregamento para a mobilidade elétrica numa plataforma única, aberta e universal.

Orientado para o utilizador, o sistema disponibiliza uma rede pública de postos de carregamento, à qual se junta o conforto de um carregamento feito em casa, seguro e de baixo custo. O utilizador pode abastecer o veículo elétrico em qualquer ponto do país, com um único cartão, podendo ainda recorrer a outros serviços associados ao carregamento.

A rede atualmente em funcionamento, foi determinante para a criação das condições necessárias para o lançamento da mobilidade elétrica em Portugal. A expansão da rede envolve a implementação de pelo menos 1.300 pontos de carregamento normal distribuídos por 25 cidades de todo o país e 50 postos de carregamento rápido instalados nas principais vias de comunicação, facilitando assim a circulação de veículos elétricos em todo o território.

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Quais as vantagens de um híbrido plug-in BMW iPerformance em comparação com um modelo convencional?

Um híbrido plug-in BMW iPerformance garante desde logo baixos níveis de emissões com desempenho dinâmico ao mesmo nível de um veículo convencional, equipado apenas com motor de combustão. Enquanto condutor beneficia também desde logo de uma condução silenciosa e da disponibilidade instantânea da potência elétrica.

Isto significa que, nos momentos em que pode ser necessário aumentar rapidamente a velocidade, como durante uma manobra de ultrapassagem, o motor de combustão é adicionalmente apoiado pelo motor elétrico que assegura uma aceleração mais rápida e maior dinamismo na condução.

Os híbridos plug-in BMW iPerformance são facilmente recarregáveis através da tomada doméstica comum de uma Wallbox BMW i ou de uma estação de carregamento público

O carregamento também ocorre durante a condução, através do recurso ao motor de combustão e da recuperação de energia durante as descidas e nas travagens, o que garante a disponibilidade do sistema híbrido em qualquer momento.

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O que é a tecnologia BMW eDrive?

A tecnologia inovadora BMW eDrive é o resultado de quase uma década de desenvolvimento do programa EfficientDynamics. O programa EfficientDynamics assegura uma redução acentuada do consumo e das emissões, ao mesmo tempo que aumenta a performance do automóvel e o prazer de condução.

Graças ao eDrive, tecnologias aplicadas ao motor e transmissão mais eficientes, bem como a construção com recurso a materiais mais leves e complementada por muitos desenvolvimentos inovadores em termos de aerodinâmica, a mobilidade sustentável é, já hoje, um padrão em cada BMW.

Graças à tecnologia BMW eDrive são várias as características distintivas que proporcionam uma experiência de condução sem paralelo… e sem emissões:

1. O binário total do motor elétrico está imediatamente disponível, desde o arranque, permitindo a aceleração contínua até atingir a velocidade máxima.

2. A inovação nas baterias, através da combinação de um acumulador de alta tensão, ultrapotente, com um sistema exclusivo de arrefecimento que conserva a bateria à temperatura ideal, aumentando o desempenho e a durabilidade.

3. O sistema inteligente de gestão de energia coordena a interação ótima entre o motor elétrico e a bateria de alta tensão com o objetivo de maximizar a performance com consumos reduzidos ao mínimo.

4. O sistema de travagem regenerativa aumenta a autonomia do veículo, permitindo a condução com apenas um pedal.

5. O modo de condução ECO PRO, basta tocar num botão para que todos os sistemas do automóvel se orientem para a máxima eficiência – e utilizando as reservas de energia de forma inteligente.

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O que é a BMW i?

BMW i é uma sub-marca da BMW que priviligia a inovação para a mobilidade sustentável que abrange todos os veículos elétricos e serviços, o design inspirador e uma nova compreensão do conceito premium que passa a estar assente na sustentabilidade, privilegiando uma abordagem holística.

A BMW i está a redefinir o conceito de mobilidade individual com novas ideias de automóveis, focada na sustentabilidade ao longo de toda a cadeia de valor e também numa série de novos serviços emergentes que são complementares à mobilidade do futuro

Os veículos BMW iPerformance utilizam a tecnologia de tração BMW eDrive desenvolvida pela BMW i. Uma característica digna de nota é a opção que permite controlar individualmente vários sistemas nos híbridos plug-in BMW iPerformance com tecnologia eDrive, através da app BMW Connected, online no portal ConnectedDrive ou diretamente a partir do interior do veículo.

Distâncias curtas e médias podem ser percorridas em modo puramente elétrico graças à inovadora combinação entre motor elétrico, bateria de iões de lítio e gestão inteligente de energia. O motor a gasolina é ativado sempre que necessário. O sistema BMW eDrive encontra-se atualmente disponível nos modelos BMW iPerformance: BMW Série 2, Série 3, Série 7 e no BMW X5.

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A segurança e a sensação de condução são semelhantes às de um BMW convencional?

Os híbridos plug-in BMW iPerformance com tecnologia eDrive são projetados de acordo com os mais elevados padrões e baseados na mesma arquitetura dos modelos convencionais. A segurança das baterias de alta tensão também é regularmente confirmada por institutos independentes.

O elevado binário disponível a partir do arranque significa que estes veículos exibem a espontaneidade e rapidez na entrega de potência típica dos motores elétricos. Ele pode fornecer a potência extra necessária durante a aceleração ou em momentos críticos que exijam uma resposta rápida e instantânea. Além disso, os híbridos plug-in BMW iPerformance com tecnologia eDrive são silenciosos e livres de emissões sempre que viajar em modo elétrico.

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Qual foi o percurso da BMW na electromobilidade?

Há 44 anos a BMW apresentava um 1602e movido por uma bateria convencional de chumbo e ácidode 12V, que pesava 350 kg e garantia uma autonomia de 60 km por ciclo de carga. O sonho da mobilidade elétrica tornou-se realidade nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972.

Em 1991, o BMW E1 incluía já muitas das características dos elétricos atuais. Projetado para o ambiente urbano tinha carroçaria de alumínio e espaço para 4 adultos. Um motor de 45 cv de operação contínua foi a primeira demonstração do prazer de conduzir sem emissões.

O ano de 2007 marca o advento do programa ED. O EfficientDynamics garante uma clara redução de consumos e de emissões, ao mesmo tempo que aumenta performance e rendimento. O pacote de tecnologias inclui motores que combinam dois turbos (de baixa e alta pressão), eDrive, construção com recurso a materiais mais leves, aerodinâmica otimizada e software de gestão de energia

O nascimento do think tank “Project i“, em 2008, com a ambição de redefinir a mobilidade urbana abriu o caminho para o prototipo BMW Vision ED, que viria a dar origem ao BMW i8. Pela primeira vez um modelo é criado de raiz para reduzir consumo energético, em vez de ser a tecnologia avulsa implementada em modelos já existentes no mercado.

Em 2011 a BMW i surge como uma nova sub-marca e o slogan “born electric” representa a mobilidade elétrica total. A evolução do Vision EfficientDynamics é o BMW i8 que combina a performance de um GT com uma eficiência recorde. Ao mesmo tempo, o BMW i3 é o primeiro veículo totalmente elétrico desenhado para a eletromobilidade.

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Em 2013 o BMW i3 chega ao mercado. Design visionário e o inovador eDrive, zero emissões e conectividade total. Um ano depois chegou o BMW i8, o desportivo do futuro com o consumo e as emissões de um citadino. O seu poder reside na sincronização perfeita entre os motores elétricos e o motor a gasolina, resultando em elevada eficiência e comportamento dinâmico de exceção.

Em 2015 foi lançado o primeiro híbrido plug-in BMW: o BMW X5 xDrive40e iPerformance. Já este ano, a gama foi alargada a outros segmentos. É o caso do BMW 225xe iPerformance Ative Tourer, BMW 330e iPerformance e do dos 740e iPerformance, 740Le iPerformance e 740Le xDrive iPerformance.

A transferência de tecnologia do departamento BMW i a toda a gama é sublinhada por alguns elementos de design exterior como a designação eDrive colocado no pilar C, além do logo iPerformance nos guarda-lamas frontais e da grelha onde pontificam os contornos no tom azul que caracteriza a gama elétrica.

As previsões apontam para que o volume de vendas mundial dos veículos híbridos “plug-in” quadruplique até 2018, aumentando para perto das 900.000 unidades. Até 2022 antevê-se um volume de vendas anual de 3,3 milhões de veículos PHEV. Muitos serão BMW.