Histórico de atualizações
  • Fotogaleria com as melhores imagens da cerimónia do 10 de Junho

    Fotogaleria. O 10 de Junho foi celebrado na Madeira com dezenas de convidados e centenas a assistir

  • O discurso de Marcelo nas entrelinhas

    Entrelinhas. Um País de emigrantes também com i, a ‘bazuca’ que é ouro e a vida que continua

  • Marcelo demorou uma hora a percorrer cerca de 350 metros. Poucas foram as pessoas que o Presidente não cumprimentou

    No fim da cerimónia oficial Marcelo Rebelo de Sousa percorreu a pé cerca de 350 metros, um percurso que demorou cerca de uma hora. Centenas de pessoas nos passeios quiseram cumprimentar Marcelo e tirar as já habituais selfies.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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  • Desfilam agora as forças em parada, num total de 153 militares.

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  • Marcelo Rebelo de Sousa: "A vida continua"

    Marcelo Rebelo de Sousa termina o discurso a dizer que “a vida continua, a vida recomeça, a vida reconstrói-se, olhando para o futuro, fiéis a nove séculos de história, sempre sob o signo da eternidade”

  • Presidente da República quer País a "receber mais"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz em Portugal “temos de receber ainda mais do que temos recebido”, numa alusão aos emigrantes que enfrentaram situações adversas nos países que escolheram viver (a regresso de emigrantes da Venezuela é particularmente sentido na região da Madeira).

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  • Marcelo não quer que País desaproveite a 'bazuca' como no passado aconteceu com o ouro do Brasil

    Marcelo diz que é “necessário ter nestes anos um apelo à convergência” para “recriar um espírito novo para todos”. O Preisdente avisa que esse caminho não pode “não chuva de interesses para alguns”, mas algo que se “veja como interesse coletivo”.

    O Presidente da República pede que não se “desperdiçem” os “fundos que nos podem ajudar”. Marcelo diz que o País não pode fazer com a bazuca aquilo que os portugueses fizeram”com as especiarias, o ouro, a prata ou os fundos comunitários” em anos anteriores.

  • Marcelo: "Não basta remendar o tecido social destruído pela pandemia"

    Marcelo Rebelo de Sousa defende a “urgência do rumo” da aposta dos oceanos.

    Sobre o período pós-crise, o Presidente pede que não se limite “a remendar o tecido social destruído pela pandemia”, mas que “reconstruamos esse tecido a pensar em 2030 e 2040.

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  • Marcelo: "Que se desenganem os profetas da nossa decadência"

    Marcelo lembra os vários madeirenses, incluindo “o melhor do mundo”, no futebol: Cristiano Ronaldo.

    O Presidente diz que “nestes últimos dois anos a pandemia quase tudo suspendeu”, mas “não serão as imensidades destes desafios que nos vão desviar do nosso caminho”.

    Marcelo diz mesmo: “Que se desenganem os profetas da nossa decadência ou da nossa finitude.”

  • Marcelo diz que estamos "no fim ou quase no fim de uma pandemia muito dolorosa"

    Marcelo Rebelo de Sousa começa o discurso a dizer que “viver o 10 de junho na Madeira é uma experiência singular”, no “fim ou quase no fim de uma pandemia muito dolorosa”.

    “Isto é Portugal”, diz Marcelo.

  • Marcelo diz que estamos "no fim ou quase no fim de uma pandemia muito dolorosa"

    Marcelo Rebelo de Sousa começa o discurso a dizer que “viver o 10 de junho na Madeira é uma experiência singular”, no “fim ou quase no fim de uma pandemia muito dolorosa”.

    “Isto é Portugal”, diz Marcelo.

  • Carmo Caldeira: "Vivemos tempos de incerteza"

    Carmo Caldeira chama a atenção para a necessidade de dar resposta a “alterações climáticas, pandemias, atuais e futuras”, lembrando que “vivemos tempos de incerteza em que cada um tem um papel a desempenhar na sua saúde e na dos demais.”

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  • Discurso parou alguns segundos porque um dos militares em parada desmaiou

    Carmo Caldeira parou o discurso por alguns segundos porque um dos militares em parada desmaiou e teve de ser socorrido por outros militares.

  • Carmo Caldeira: "Temos de ter a humildade de confrontar-nos com o facto de a ciência por vezes não nos dar respostas"

    Carmo Caldeira lembra que está junto ao “oceano que nos fez grandes e que é urgente preservar”. A aposta na economia do Mar tem sido outra das marcas das comemorações do 10 de junho.

    A presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal diz que é preciso ter “humildade de confrontar-nos com o facto de a ciência por vezes não nos dar respostas”, lembrando que o papel da a ciência é, muitas vezes, “levantar dúvidas”.

  • Carmo Caldeira, presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas que é médica do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira já discursa e diz que se sente “mais confortável com o bisturi na mão do que no púlpito” onde está a falar.

  • Marcelo Rebelo de Sousa faz agora a revista às forças em parada.

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  • Toca o hino e fragata executa salva de 21 tiros

    Toca agora o hino nacional, que é cantado pelas Forças em Parada. Ao mesmo tempo, a Fragata “Álvares Cabral”, ao largo do Funchal executa uma salva de 21 tiros.

  • Marcelo Rebelo de Sousa chega à cerimónia a pé

    Marcelo Rebelo de Sousa chega à cerimónia do 10 de junho a pé, pela Avenida do Mar, com escolta.

  • Altas entidades já estão na cerimónia

    As forças já estão em formatura desde as 10h15. Desde as 10h20 que começaram a chegar as altas entidades com honras militares.

    Primeiro chegaram os chefes militares: Almirante Silva Ribeiro (chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas), depois o Almirante Mendes Calado (chefe do Estado-Maior da Armada), o General Nunes da Fonseca (chefe do Estado-Maior do Exército) e o General Nunes Borrego (chefe do Estado-Maior da Força Aérea).

    De seguida chegou o presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Silva Gouveia, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho. Seguiram-se os presidentes dos vários tribunais.

    Por fim, juntaram-se à cerimónia os representantes das autoridades regionais e nacionais. O representante da República Ireneu Cabral Barreto, o presidente da Assembleia Legislativa, José Manuel Rodrigues, o residente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, o primeiro-ministro, António Costa e o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.

    Só falta mesmo chegar Marcelo Rebelo de Sousa.

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  • Autonomistas, como Alberto João Jardim, têm pressionado o Presidente a interceder por uma maior autonomia na Madeira

    Alberto João Jardim disse que ao Presidente “não basta apenas beber poncha”.

    Alberto João Jardim: “Marcelo dá o ar de que gosta de estar no colo do Costa”

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